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DIREITO PENAL 2

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24/02/2023, 15:22 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
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Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME 
Aluno(a): FRANCISCO EVERSON SOUZA TAVARES 202204324768
Acertos: 10,0 de 10,0 26/01/2023
Acerto: 1,0 / 1,0
O que nos parece é que as duas dimensões do bem jurídico-penal - a valorativa e a pragmática - apresentam
áreas de intensa interpenetração, o que origina a tendencial convergência entre elevada dignidade penal e
necessidade de tutela penal, assim como, inversamente, entre reduzida dignidade penal e desnecessidade de
tutela penal. (CUNHA, Maria da Conceição Ferreira da. Constituição e crime: uma perspectiva da criminalização e
da descriminalização. Porto: Universidade Católica Portuguesa Editora, 1995, p. 424.)
 
Nesse tópico, o tema central do raciocínio da jurista portuguesa radica primacialmente no campo da ideia
constitucional de:
Publicidade
Dignidade humana
Irretroatividade
 Proporcionalidade
 Individualização
Respondido em 26/01/2023 08:52:11
Explicação:
A resposta correta é: Proporcionalidade
Acerto: 1,0 / 1,0
Quanto ao STF e a sua atuação no sistema de justiça criminal:
Não cabe ao STF exercer o controle de constitucionalidade de normas penais, dada a relevância dessa
área
 O STF tem desempenhado o importante papel de limitar o poder estatal, analisando, por exemplo, a
compatibilidade de leis penais com os preceitos democráticos.
Cabe ao STF decidir o curso das normas constitucionais, inclusive alterando-as de sentido, quando
necessário
A Corte é democraticamente legitimada.
O ativismo judicial não tem impactado na forma como o STF tem se posicionado sobre os conflitos
criminais.
Respondido em 26/01/2023 08:53:19
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
24/02/2023, 15:22 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
Explicação:
A resposta correta é: O STF tem desempenhado o importante papel de limitar o poder estatal, analisando, por exemplo,
a compatibilidade de leis penais com os preceitos democráticos.
Acerto: 1,0 / 1,0
Importantes decisões vêm sendo tomadas pelo STF sobre questões de relevância estritamente criminal,
excetuando-se:
A fixação do regime integralmente fechado no caso de crimes hediondos.
 A equiparação do cônjuge ao companheiro.
A transformação da disciplina dos crimes que violam a liberdade sexual.
 
O debate sobre a criminalização do aborto.
O julgamento sobre a constitucionalidade do art. 28 da Lei no 11.343/2006.
Respondido em 26/01/2023 08:53:51
Explicação:
A resposta correta é: A equiparação do cônjuge ao companheiro.
Acerto: 1,0 / 1,0
(CESPE-CEBRASPE/2017) Indiciado em determinado inquérito policial, Pedro requereu, por meio de seu
advogado, acesso aos autos da investigação. O requerimento foi negado pelo delegado de polícia. Nessa
situação hipotética, a decisão da autoridade policial está
incorreta, pois o exercício do direito de defesa e contraditório são plenamente aplicáveis ao inquérito
policial.
correta, pois o inquérito policial, sendo procedimento inquisitório, deve ser mantido em sigilo até o
ajuizamento da ação penal.
incorreta, pois afronta o princípio da publicidade, igualmente aplicável às ações penais em curso e aos
inquéritos policiais.
correta, pois, sendo procedimento inquisitório, não há de se falar em assistência de advogado no curso
do inquérito policial.
 incorreta, pois o acesso do indiciado, por meio de seu advogado, aos autos do procedimento
investigatório é garantia de seu direito de defesa.
Respondido em 26/01/2023 08:55:27
Explicação:
O inquérito policial ainda é considerado um resquício do sistema inquisitivo. Nele o Estado produz provas unilaterais,
que serão utilizadas na fase processual, ressaltando-se que, no atual ordenamento jurídico brasileiro, o contraditório é
dispensável. Adota-se o entendimento por meio do qual os defensores do sistema misto sustentam: o contraditório é
dispensável no inquérito policial, porque tal possibilidade se torna real na fase processual.
No entanto, nos termos da Súmula Vinculante 14 do STF, é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso
amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com
competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
24/02/2023, 15:22 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
(NC-UFPR/2021) A Constituição da República proíbe as penas de morte (salvo em caso de guerra declarada) e as
consideradas cruéis (art. 5º, inc. XLVII, alíneas "a" e "e", respectivamente), além de assegurar às pessoas
presas o respeito à integridade física e moral (art. 5º, inc. XLIX). Tais preceitos constitucionais expressam o
princípio penal da:
 humanidade.
adequação social.
intervenção mínima.
lesividade.
insignificância.
Respondido em 26/01/2023 08:56:43
Explicação:
Princípio da limitação das penas ou da humanidade.
Art. 5º (...) XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/2014) No Brasil, segundo a maioria dos doutrinadores, vige o sistema processual penal do tipo acusatório.
São características deste sistema processual penal:
o sigilo absoluto do inquérito policial, a publicidade dos atos processuais e o duplo grau de jurisdição.
 a igualdade das partes, o contraditório e a publicidade dos atos processuais.
a imparcialidade do julgador, a flexibilização do contraditório na medida da necessidade para
reconstrução da verdade real e a relativização do duplo grau de jurisdição.
a absoluta separação das funções de acusar e julgar, a publicidade dos atos processuais e a inexistência
da coisa julgada.
o sigilo das audiências, a imparcialidade do julgador e a vedação ao duplo grau de jurisdição.
Respondido em 26/01/2023 08:57:54
Explicação:
A Constituição brasileira de 1988 ressignificou a forma de estudar e entender o processo penal. Inaugurou-se o sistema
acusatório fundado no garantismo penal, visto que o direito de defesa e de produção de provas deve ser ampla e
efetivamente assegurado a todo acusado. Privilegia-se, dentro dessa lógica, o estado de inocência constitucionalmente
assegurado a todo cidadão, cabendo ao Estado desconstruir a presunção de não culpabilidade como condição para o jus
puniendi.
O sistema acusatório possui duas características importantes: 
a) Separação das funções de acusação e julgamento: É atribuição do Ministério Público o oferecimento da denúncia,
enquanto é de competência do Poder Judiciário o recebimento ou não dela.
b) Imparcialidade do julgador: O julgador deverá ser isento e fundamentar racionalmente suas decisões a partir das
provas produzidas nos autos do processo. Deverá garantir igualdade de condições ao acusado e ao órgão acusador no
que diz respeito à produção de provas e ao debate processual dos pontos controversos da demanda.
Pensar o processo e a jurisdição sob o viés da democraticidade constitucional é reconhecer que o julgador não poderá
substituir a racionalidade crítica pelos seus desejos de decidir conforme suas concepções subjetivas e senso inato de
justiça.
A construção do direito democrático pressupõe a ruptura com os estigmas da autocracia jurisdicional, trazidos por
proposições dogmáticas que priorizam o protagonismo judicial, em detrimento do debate racional das questões trazidas
para o processo. Sempre que o julgador se utiliza do processo como um espaço para reprodução de suas percepções
sensitivas, fica comprometida a legitimidade democrática do provimento.
No âmbito da processualidade democrática, deve prevalecer o debate racional, em detrimento da midiatização de juízes
e da espetacularização da vingança mascarada processualmente.
 Questão6
a
24/02/2023, 15:22Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Quando se afasta a participação dos interessados no debate racional dos pontos controversos, enaltecendo-se a
autoridade do julgador, mantém-se a dogmática concepção de que o processo ainda continua sendo um recinto de
autocracia, perpetuação do poder, exclusão e marginalização de pessoas e violação de direitos fundamentais.
Acerto: 1,0 / 1,0
Marque a alternativa que contempla a teoria adotada pelo Código Penal que determina o tempo do crime.
Ubiquidade
Resultado
Ponderação unitária
 Atividade
Pena mais branda
Respondido em 26/01/2023 08:59:00
Explicação:
A resposta correta é: Atividade
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre a sucessão de leis penais no tempo, marque a alternativa correta.
Cabe ao juiz da instrução, após o trânsito em julgado da decisão condenatória, analisar o pedido de
aplicação da lei penal mais benéfica.
 A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que
decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
As leis excepcionais e temporárias em matéria penal também não podem ser ultrativas.
A lei nova que deixar de considerar determinado fato como crime deverá ser aplicada imediatamente,
resguardando-se, contudo, os casos em que houver transitado em julgado, caso em que não terá
incidência.
A lei excepcional ou temporária não é regida pelo princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica.
Respondido em 26/01/2023 09:04:02
Explicação:
A resposta correta é: A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que
decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
Acerto: 1,0 / 1,0
(PR - 2006.2) O artigo 21 do Código Penal estabelece que ''o desconhecimento da lei é inescusável''. Sobre o
erro inevitável acerca da ilicitude do fato, assinale a alternativa correta.
O erro inevitável acerca da ilicitude do fato não isenta o sujeito ativo da pena.
 O erro inevitável acerca da ilicitude do fato isenta o sujeito ativo da pena.
O erro inevitável acerca da ilicitude do fato exclui a tipicidade do fato.
O erro inevitável acerca da ilicitude do fato determina a aplicação de medida de segurança.
O erro inevitável acerca da ilicitude do fato exclui a ilicitude do fato.
Respondido em 26/01/2023 09:05:47
 Questão7
a
 Questão8
a
 Questão9
a
24/02/2023, 15:22 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
Explicação:
A resposta certa é: O erro inevitável acerca da ilicitude do fato isenta o sujeito ativo da pena.
Acerto: 1,0 / 1,0
(CESPE/CEBRASPE - TJDFT - Notário e registrador - Remoção - 2019) Considerando a relação causal entre
conduta e resultado típico, assinale a opção correta.
 A teoria da imputação objetiva prevê que não haverá nexo de causalidade se o agente atuar dentro do
risco permitido, mesmo que a sua conduta gere resultado previsto em lei como crime.
A causa preexistente relativamente independente à conduta do agente não configura o nexo causal da
ação do sujeito ativo e, por isso, exclui a imputação do resultado.
A teoria naturalística, adotada em caso de omissão, dispõe que não há relevância causal entre a conduta
omissiva do garantidor e o resultado material ocorrido quando ele poderia e deveria agir.
A causa superveniente relativamente independente não exclui a imputação do fato ao agente, ainda que
tenha produzido o resultado por si só.
A concausa preexistente absolutamente independente reforça o nexo entre a ação do agente e o
resultado, não retirando a consumação do crime praticado pelo ofensor.
Respondido em 26/01/2023 09:06:47
Explicação:
A resposta certa é: A teoria da imputação objetiva prevê que não haverá nexo de causalidade se o agente atuar dentro
do risco permitido, mesmo que a sua conduta gere resultado previsto em lei como crime.
 Questão10
a

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