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 Plano de Aula: Coisa Julgada e preclusão; coisa julgada nas relações jurÃdicas continuativas e sentenças determinativas; coisa julgada na sentença proferida no mandado de segurança e nas demandas coletivas da ação civil pública e nas relações de consumo. DIREITO PROCESSUAL CIVIL II TÃtulo Coisa Julgada e preclusão; coisa julgada nas relações jurÃdicas continuativas e sentenças determinativas; coisa julgada na sentença proferida no mandado de segurança e nas demandas coletivas da ação civil pública e nas relações de consumo. Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 13 Tema Coisa Julgada e preclusão; coisa julgada nas relações jurÃdicas continuativas e sentenças determinativas; coisa julgada na sentença proferida no mandado de segurança e nas demandas coletivas da ação civil pública e nas relações de consumo. Objetivos - Compreender a relação entre a coisa julgada e o instituto da preclusão. - Entender que, além de ser a coisa julgada formal uma espécie de preclusão, a coisa julgada, em geral, está muito próxima da preclusão, em razão da diversidade de matérias que se tornam ultrapassadas com a sua incidência. - Conhecer o conceito de relação jurÃdica continuativa e sentença determinativa. - Compreender que, segundo entendimento mais aceito atualmente, a coisa julgada material também está presente nas sentenças determinativas. - Compreender as especificidades da coisa julgada no mandado de segurança e nos processos coletivos, em especial na ação civil pública (lei 7347/85) e nas relações de consumo (CDC). - Conhecer a forma com que a matéria é tratada no Projeto de novo CPC (Projeto 166/2010). - Redigir as respostas das questões das avaliações e casos concretos sobre o tema objeto da aula, observando, necessariamente, as diretrizes estabelecidas pelo ENADE e OAB. Estrutura do Conteúdo 1. A relação entre a coisa julgada e o instituto da preclusão. 2. Conceito de relação jurÃdica continuativa, sentença determinativa e a coisa julgada que incide nesta situação. 3. As especificidades da coisa julgada no mandado de segurança e nos processos coletivos. 4. O significado dos termos “erga omnesâ€�, “ultra partesâ€� e “secundum eventum litisâ€�, relacionando-os com o fenômeno da coisa julgada. 5. A coisa julgada na ação civil pública e nas relações de consumo nas ações coletivas. 5. Tratamento dado à matéria no Projeto de novo CPC (Projeto 166/2010). Aplicação Prática Teórica 1ª Questão. Foi impetrado Mandado de Segurança Coletivo em favor dos possÃveis candidatos a determinadas vagas, oferecidas em Concurso Público para médico pediatra, de responsabilidade do Estado do Rio de Janeiro. A ordem pretendida foi concedida, contra o que foi interposto recurso, ao final desprovido. E os recursos cabÃveis esgotaram-se, mantendo-se a sentença originariamente proferida. a) Quanto aos limites subjetivos da coisa julgada, o disposto no art. 472, CPC será aplicável à quela presente no enunciado em questão? Explique. b) A sentença, no caso, foi concessiva. Responda, contudo, considerando situação inversa: quando há, em mandado de segurança (individual ou coletivo), sentença denegatória que transita em julgado, significa que o direito objeto do mandado não poderá mais ser pleiteado, mesmo por ação própria, isto é, por outro rito, como, por exemplo, o ordinário ou sumário? Explique. c) Ainda que não houvesse recurso contra a sentença, no caso concreto, o Tribunal respectivo iria reapreciar a matéria: por quê? 2ª Questão. Leia as opções abaixo e opte por aquela que NÃO se enquadre na ordem jurÃdica processual brasileira: a) caso seja interposto recurso contra sentença desrespeitando-se o prazo aplicável à hipótese, haverá preclusão temporal; b) caso o sucumbente-recorrente, paralelamente ao recurso, aceite a decisão recorrida, terá havido preclusão lógica; c) interpostos todos os recursos cabÃveis em determinado processo, restando, ao final, esgotadas as vias impugnativas, terá havido preclusão consumativa; d) preclusão e coisa julgada são institutos absolutamente distantes, entre os quais não há qualquer relação.
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