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Resumo de MG1 - Mapeamento Geológico 1 - Vitória Azevedo

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~ Resumo de Mapeamento Geológico I – Vitória Azevedo ~
· Escudo formado por rochas do Geológico Proterozoico.
· Orógeno é uma resposta a convergência de placas (continente x continente).
· Andes ainda é um orógeno acrescionário. 
· O final de um orógeno acrescionário é uma colisão. 
· Cratón resiste a deformação de um orógeno.
· Brasiliano está associado a construção do Gondwana.
· No Paleoproterozoico tinha o paleocontinente São Francisco – Congo. Orógeno Transamazonas.
· Quando quebra um continente tem estiramento crustal.
· Rifte do Espinhaço é um sistema de 1,8 – 1,2 B.a.
· Neoproterozoico teve um novo sistema de rifteamento Macaúbas de 1,900 M.a – 700 M.a. Em 650 M.a teve uma inversão do rifte, tendo subducção.
· Diabásio é uma rocha subvulcânico. Rochas básicas como gabro, basalto e diabásio quando metamorfizados viram xisto verde (baixo grau) que tem água/hidratação.
· No orógeno Araçuaí pode encontrar xisto verde. 
· Não tem granito na área do trabalho de campo, no Morro do Pilar.
· Pelito/lamito são depositados por decantação.
· Disposição dos estereogramas 
· En = eixo • 
· Pn = plano axial de dobra 
· Polo = + 
· Eigen vector é tipo sigma 1,2 e 3.
· Contexto geotectônico
· Cráton
– Porções da litosfera continental relativamente preservada (deformação thin-skinned) de determinada deformação → região que permanece rígida em relação à deformação compressiva focada fora dela, em um determinado período de tempo.
– Estabilidade associada à raízes mantélicas (litosféricas) profundas (200 km >).
· Orógeno
– Produto da interação convergente de placas litosféricas → Província tectônica onde ocorrem os mais diversos processos geológicos relacionados à convergência de placas litosféricas e origem das grandes cadeias montanhosas da Terra.
– Relação Cráton X Orógeno → crátons são definidos como tal em relação a um determinado ciclo orogênico → limitados por cinturões de dobras e cavalgamentos (cinturão orogênico).
· Paleocontinente São Francisco vs Cráton do São Francisco
– Embasamento constituído por rochas e feições tectônicas mais antigas que 1,8 Ga.
– Cobertura Proterozoica: registro de várias bacias superpostas a partir de 1,8 Ga.
– Cobertura Fanerozoica: bacia Sanfranciscana.
· Embasamento do CSF setentrional
– Inclui a parte ocidental do Quadrilátero Ferrífero; 
– A porção oriental do QF foi envolvida na deformação da faixa Araçuaí;
– Importante província mineral: contém depósitos de Fe (Fm. Cauê; reservas de classe mundial) e de Au em unidades arqueanas e proterozóicas, além de manganês, alumínio e topázio.
· Embasamento granito-gnáissico do segmento meridional do CSF
– Terrenos granitos-gnáissicos (Complexos Metamórficos em Belo Horizonte, Bonfim/Divinópolis/Campo Belo, Bação e Santa Bárbara)
– Terrenos granito-gnáissicos do tipo TTG: migmatitos e gnaisses de composição tonalítica, 
granodiorítica e granítica
· Quadro Estratigráfico
Supergrupo Minas 
– Mineralizações Au no Supergrupo Minas: Au-U detríticos (paleoplacer) do tipo Witwatersrand: Formação Moeda. 
– Processo formador dos depósitos de Au-U da Formação Moeda, associado com a fase rifte.
Quadrilátero Ferrífero 
· Grupo Caraça
– Formação Moeda: conglomerados e arenitos (continental a litorâneo) – Fase rifte
– Formação Batatal: metapelitos (marinho raso) – Fase transicional para margem passiva
· Grupo Itabira
– Formação Cauê: formações ferríferas bandadas tipo Superior (marinho raso) – Fase margem passiva
– Formação Gandarela: rochas carbonáticas (marinho raso) – Fase margem passiva
· Grupo Piracicaba
– Formação Barreiro: metapelitos (marinho raso) – Fase margem passiva
– Formação Taboões: metarenitos (marinho raso) – Fase margem passiva
– Formação Fecho do Funil: metapelitos (marinho raso) – Fase margem passiva
– Formação Cercadinho: metarenitos (marinho raso) – Fase margem passiva
· Grupo Sabará
– Clorita-xisto, filito, quartzito, conglomerado
– Contém zircões detríticos < 2,1 Ga
– Bacia de ante país do cinturão Mineiro
· Grupo Itacolomi
– Conglomerado, metarenito e metapelito;
– Deposição continental a marinho raso
– Contém zircões detríticos < 2,05 Ga
– Bacia do tipo intermontana de colapso orogênico
· Intrusivas Máficas
– Metadiabásio
· Embasamento do CSF meridional
– Orogênese Paleoproterozoica – Segmento mineiro do orógeno Minas-Bahia
– Cinturão Mineiro: Ocorre ao longo da borda sul-sudeste do cratón São Francisco, como 
parte de um extenso evento orogênico.
· Estratigrafia do Supergrupo Espinhaço
· Evolução Estratigráfica
Magmatismo Máfico
1. 1.714±5Ma (U-Pb; Silva et al., 1995), no extremo sul do Espinhaço meridional
2. 1.514±22Ma (U-Pb; Babinski et al., 1999), na base da Formação Mangabeira (Grupo Paraguaçu)
3. 1,2-1,0Ga (K-Ar; Jardim de Sá, 1976a e Távora et al., 1967. Ar/Ar; Renne et al., 1990), para diversas intrusivas básicas que ocorrem no Estado da Bahia
4. 850±24Ma (U-Pb; Danderfer et al., 2009), para intrusivas básicas no Espinhaço Setentrional
– Vulcanismo e plutonismo anorogênico: ~ 1740 Ma
– Unidade metaígnea Conceição do Mato Dentro (metarriolitos)
– Suíte Borrachudos (B)
· Grupo Macaúbas: Rifte para margem passiva
· Estágios evolutivos do orógeno Araçuaí
· Granitogênese no Orógeno Araçuaí
– G1 630-585 Ma → Tipo I pré-colisional
– G2 585-565 Ma → Tipo S colisional
– G3 565-535 Ma → Tipos S-I colisional
– G4 520-490 Ma → Tipo S colisional II; pós-colisional
– G5 520-490 Ma → Tipo I pós-colisional
· Arcabouço tectônico do Orógeno Araçuaí
1 – Cinturão de dobras e cavalgamentos do Espinhaço
2 – Zona de colapso Chapada Acauã
3 – Corredor Minas Novas
4 – Saliência do Rio Pardo
5 – Bloco Guanhães
6 – Zona de cisalhamento Dom Silvério
7 – Zona de cisalhamento de Itapebi
8 – Núcleo metamórfico-magmático
9 – Cinturão West Congo