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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - NUTRIÇÃO NA PRÁTICA ESPORTIVA

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - NUTRIÇÃO NA PRÁTICA
ESPORTIVA
Curso Bacharelado em Nutrição EAD
Nos dias atuais a busca pelo bem estar físico vem se tornando algo bem comum
entre aqueles que procuram amenizar os impactos de certas patologias, resolver
incômodos estéticos, aprender a comer melhor ou simplesmente melhorar o
condicionamento físico. Na contextualização da nossa atividade nos deparamos
com uma paciente em busca de atenção específica através da Nutrição esportiva. A
paciente está com sobrepeso, diagnosticada com diabetes tipo II e deseja melhorar
o seu rendimento na sua prática esportiva que é a musculação. Devemos levar em
consideração que a prática da atividade física já impacta de forma benéfica a saúde
da paciente uma vez que contribuirá na qualidade de vida dela. A condução
nutricional esportiva da paciente, antes de tudo, deve ser iniciada com um protocolo
de investigação sobre seus hábitos alimentares, rotina de trabalho, histórico
patológico, onde vive, qual a sua disponibilidade alimentar e se possível deve-se
trabalhar com outros profissionais, uma equipe multidisciplinar.
Em virtude da idade é importante que sejam elaborados treinos que possam refletir
na melhoria da força e resistência muscular, uma vez que nesse período da vida
vamos perdendo esse vigor inerente das pessoas com faixa etária mais baixa. É
neste momento do treino que o nutricionista esportivo deve se atentar a introdução
de alguma suplementação nutricional. De acordo com Andrade, et al 2012:
“Os suplementos alimentares ou nutricionais são definidos como
substâncias adicionadas à dieta principalmente: vitaminas, minerais, ervas
e botânicos, aminoácidos, metabólicos, constituintes, extratos ou
combinações de qualquer desses ingredientes, com os objetivos principais
de complementar a dieta, suprindo as necessidades nutricionais dos
indivíduos ou como recurso ergogênico”
A diabete tipo II é uma doença crônica, requer disciplina alimentar e monitoramento
da glicemia. Diante da patologia atrelada ao sobrepeso da paciente recomenda-se
que haja um equilíbrio na alimentação. Segundo a Sociedade Brasileira de
Diabetes, 2015 Apud Bertonhi e Dias, 2018:
“Manter e/ou reduzir a glicemia próxima aos níveis adequados, através de
uma alimentação balanceada com a insulina e/ou hipoglicemiantes orais. É
muito importante respeitar a quantidade e qualidade de alimentos e os
horários das refeições para manter um bom controle glicêmico”
De acordo com Ribas, et al, 2015:
“Uma dieta para ser equilibrada deve contemplar uma ingesta adequada de
macronutrientes e micronutrientes, para suprir as demandas energéticas
durante o exercício físico.”
É importante examinar através de exames bioquímicos como está a ingestão de
cálcio, magnésio e vitaminas C e E. Toda faixa etária requer atenção especial e
quando se contextualiza com uma patologia e excessos que fazem mal à saúde é
preciso redobrar a atenção do que está ingerindo e as deficiências do organismo em
termos de vitaminas, carboidratos e minerais.
Ainda de acordo com Theodoro e Colaboradores, 2009, Apud Ribas, et al, 2015:
“Tais vitaminas C e E em conjunto com a vitamina A, são importantes
captadoras de radicais livres na prevenção de lesões celulares, redução de
cálcio no plasma pode promover câimbras intensas.”
Logo, pacientes com especificidades precisam de um olhar mais atento por parte do
profissional para que todas as melhorias inseridas no protocolo Nutricional de fato
impactam na saúde e bem estar do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, et al. CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PACIENTES DE
UMA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA DE SÃO PAULO.UCB, 2012 . Disponível
em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/3298> Acesso em 17
de fevereiro de 2023;
BERTONHI e DIAS. Diabetes mellitus tipo 2: aspectos clínicos, tratamento e
conduta dietoterápica. UNIFAFIBE, 2018. Disponível em:
<http://repositorio.unifafibe.com.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/104/201
8_LGB.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em 17 de fevereiro de 2023.
RIBAS, et al. INGESTÃO DE MACRO E MICRONUTRIENTES DE PRATICANTES
DE MUSCULAÇÃO EM AMBOS OS SEXOS. RBNE, 2015. Disponível em:
<http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/509/453> Acesso em 17 de
fevereiro de 2023.

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