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LESGILAÇÃO APLICADA A ADM - AP3

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
	
ESTUDO DE CASOS
APLICAÇÃO PRÁTICA 
DUQUE DE CAXIAS, 2021
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	1
2.	DESENVOLVIMENTO	2
3.	CONCLUSÃO	4
Referências	5
1. 
2. INTRODUÇÃO
Os direitos trabalhistas no Brasil surgiram com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943, através do decreto 5.452.A legislação foi instituída por Getúlio Vargas, Presidente da República na época.
Por meio dos direitos trabalhistas, que os vínculos empregatícios entre os colaboradores e as organizações se mantém mais transparentes. Envolvendo uma série de questões que, muitas vezes, o trabalhador sequer imagina.
 Estabilidade da gestante é um deles, pois, é um direito constitucional e em tal caso, a mesma terá a estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
	
3. DESENVOLVIMENTO
No caso 1, demonstrar a colaboradora que, mesmo sendo contrato temporário, a mesma encontra-se respaldada perante a lei, desde que comprove a gravidez. 
De acordo com a lei nº 6019/74, determina proteção prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, da ADCT de 1988, CLT (Constituição Federal). Critérios com a finalidade de solucionar conflitos da lei no tempo. Pois, esse tipo de contrato não possui expectativa de continuidade. Por esse, virou tema de inúmeras dúvidas em relação a estabilidade provisória aos direitos previsto.
Mediante a isso, a partir da comprovação da gravidez, a dispensa da colaboradora temporária seria considerada uma arbitraria. Vale ressaltar que, essa estabilidade não engloba em caso de ato grave, como exemplo: (condenação criminal, desleixo, indiferença profissional, violação de segredo da empresa, entre outros...), e somente na condição de justa causa poderia ser demitida.
Já no caso 2, tranquilizar a funcionaria em relação a seus direitos adquiridos em lei, pois, a mesma encontra-se com carteira registrada mesmo que, ainda na experiência e ratificar seus direitos. Ainda que a estabilidade da gestante, seja auto explicável, por si só. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) publicou a sumula 244, que é baseada em três pilares: 1 - O direito a reintegração do emprego, 2 – O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador, 3 - A estabilidade nos contratos por prazo determinado.
Vale ressaltar que, o intento da estabilidade é preservar o emprego, porém, caso seja impossível, deverá acontecer a indenização pecuniária (em valores). Dessa forma teria direito aos salários e vantagens do período.
Vejamos o caso 3 – De acordo com a reforma trabalhista, o trabalho intermitente é uma modalidade de trabalho criada no Brasil a partir da Reforma Trabalhista de 2017, Lei n° 13.467, aprovada no governo do presidente Michel Temer. O profissional que estiver gravida terá seu direito garantido em relação a previdência social. Vale ressaltar que, este profissional realiza uma jornada de forma descontinuada intercalando com momentos de atividade e inatividade, como exemplo: ativo; segunda e sexta - inativo; demais dias da semana. Mesmo assim, não é permitido ultrapassar o limite de 8 horas por dia, 44 horas por semana e 220horas mês. 
A reforma trabalhista não demonstra clareza se o contrato intermitente deve ou não ser mantido para esses trabalhadores, tendo em vista que, é distinto do contrato mensalista. Pois, o mesmo pode rezar somente 2 dias, 6 meses ou o tempo acordado por ambos. Como tem direito a estabilidade gestacional, a mesma a partir da comprovação de incapacidade terá o direito de receber o salário maternidade.
Durante vigência da medida provisória nº 808/17, o salário maternidade era pago pela previdência Social, conforme disposto no § 3º do art. 72 da Lei nº 8.213, de 1991. Porém, o congresso não botou essa medida, deixando assim, de ter efeito em 23.04.2018. Assim, todas as alterações estabelecidas tiveram sua vigência encerradas a partir 23.04.2018, dessa forma o empregador ficando responsável pelo pagamento do salário maternidade.
Como é um contrato intermitente o salário é calculado de acordo com a média aritmética dos seis últimos salários trabalhados. Se caso o trabalhador não tenha trabalhado nenhum dia sequer, obviamente não prestou serviço, consequentemente não gerou salario, então não tem como calcular média. Sendo assim, não gera valores para salário maternidade. Nesse caso, é conveniente consultar a Previdência Social e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para saber o posicionamento dos mesmos. 
4. CONCLUSÃO
Tanto as empresas quanto profissionais, devem estar atentos buscando sempre informações sobre seus direitos, deveres e possíveis decorrências que determinados atos podem acarretar, desta forma, cumprir com suas obrigações e o que foi acordado em contrato de forma correta. Diante disso, é relevante que se possível sempre consultar um profissional ou especialista no assunto para auxiliar em elucidar qualquer dúvida existente, evitando um possível problema futuro.
Os direitos trabalhistas são parte essencial da sociedade. Eles equilibram as relações, tornando-as justas e permitindo o desenvolvimento individual e coletivo que a Constituição Federal garante.
Referências
https://jus.com.br/artigos/86484/a-gestante-no-contrato-temporario-e-demais-direitos-da-gestante
https://www.contabeis.com.br/forum/departamento-pessoal-e-rh/302953/gravidez-no-contrato-intermitente/
https://jus.com.br/artigos/22487/a-estabilidade-da-gestante-e-a-superacao-da-sumula-244-do-tst
https://www.tst.jus.br/-/gestante-n%C3%A3o-consegue-estabilidade-no-emprego-ap%C3%B3s-fim-do-prazo-do-contrato-por-prazo-determinado
https://blog.tio.digital/estabilidade-da-gestante-no-contrato-intermitente/
https://blog.tio.digital/licenca-maternidade-no-trabalho-intermitente/
https://azzolinadvogados.com.br/gravidez-contrato-experiencia/
https://www.contabeis.com.br/forum/departamento-pessoal-e-rh/302953/gravidez-no-contrato-intermitente/
https://vvannevap.jusbrasil.com.br/artigos/188563489/a-mulher-que-engravida-no-contrato-de-experiencia-tem-direitos
https://www.jornalcontabil.com.br/gravidez-no-periodo-de-experiencia https://www.cordeiroeaureliano.com.br/blog/post/fique-ligado/gestante-so-pode-ser-demitida-em-uma-situacao;-entenda-o-periodo-de-estabilidade/5027
https://www.pontotel.com.br/direitos-trabalhistas/
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