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Primeiros Socorros - Animais peçonhentos

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Sandy Caroline – ENF/UEA 
Primeiros Socorros 
VÍTIMA CONSCIENTE 
 
1. Avaliar segurança do ambiente 
2. Avaliar a responsividade do paciente 
3. Se não responsivo, chamar o SAMU e checar o pulso 
4. Na falta de pulso, iniciar as manobras de suporte básico de vida 
5. Durante os ciclos, checar o pulso a cada 2 minutos 
• Avaliar o local da picada: lesão puntiforme ou escoriação? lavar a 
região com água limpa e sabão; acompanhar os sinais e sintomas 
locais e sistêmicos durante o transporte, como edema, intensidade 
da dor, coloração da pele e presença de sangramentos 
• Manter o membro acometido em posição confortável até a chegada 
no serviço de saúde 
• Manter o paciente hidratado 
• Transportar para unidade de saúde 
VÍTIMA INCONSCIENTE 
1. Avaliar segurança do ambiente 
2. Avaliar responsividade – chamar o paciente 
3. Chamar o SAMU 
4. Checar pulso – na carótida 
5. Com pulso? Abrir via aérea (Extensão do pescoço) 
6. Sem pulso? Iniciar RCP 
7. Aguardar chegada do SAMU 
NÃO FAZER 
• Nunca utilizar torniquete ou qualquer outro procedimento no local da 
picada 
• Nunca indicar que o paciente ingira mistura caseiras 
 
Animais peçonhentos: serpentes, aranhas, himenópteros (abelhas), escorpiões, 
arraias, mariposas, vespas, lacraias, águas-vivas e caravelas 
Características dos gêneros de serpentes 
I. Fosseta loreal presente 
Indica que a serpente é peçonhenta e é encontrada nos gêneros Bothrops, 
Crotalus e Lachesis 
• Todas as serpentes desse gênerão apresentam presos na porção 
anterior do maxilar 
Sandy Caroline – ENF/UEA 
 
 
II. Fosseta loreal ausente 
As serpentes do gênero Micrurus não apresentam fosseta loreal e possuem 
dentes pouco desenvolvidos

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