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BARBARA CRISTIANE CARDOZO TRABALHANDO

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Para Vygotsky (ANO), a criança é introduzida no mundo adulto pelo jogo e sua imaginação (estimulada por meio das brincadeiras) pode contribuir para expansão de suas habilidades conceituais.
“O brincar é um dos processos e uma das atividades mais presentes na infância, em que são construídas as capacidades e as potencialidades da criança.”
(MOYLES MAIUSCULAS,2002, PÁGINA; Pereira,2002 IDEM).
TIREI ESSA PARTE “Como se vê o jogo incentiva tanto o desenvolvimento intelectual da criança quanto sua relação interpessoal, primordial para o processo de aprendizagem infantil. Dessa forma, quando jogam ou criam os seus próprios jogos, as crianças compreendem melhor como o mundo age e como podem ser agentes dele e ter autonomia” (ALMEIDA, 2000).
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 Assim, destacam-se os pontos positivos de sua utilização, ou seja, o porquê ele deve ser utilizado. Portanto, ele: - Afasta a inibição e a culpa, e possibilita, simultaneamente, adaptação ao mundo externo e à fantasia e, daí, à abstração; - Favorece a socialização e, portanto, ajuda a minimizar o egocentrismo; - Permite que as crianças interpretem as regras estabelecidas; - Causa uma reação positiva à criança que, então, participa dele com boa vontade, não mede esforços e dão melhor de si para realizá-lo.; - Os jogos permitem à criança adquirir muitas habilidades intelectuais como: desenvolvimento de raciocínio lógico, habilidade de identificar padrões matemáticos, habilidade de classificação, etc.; - Proporciona um canal natural para o extravasamento da energia extra da criança; - Prepara a criança para as situações mais complexas da vida real (LIMA, 1997, p.4).
Aprender brincando fará o aluno aprender mais rápido e com mais facilidade, mas é muito importante que o educador tenha objetivos a serem atingidos com este brincar. “O processo de conhecimento das crianças inicia sempre desde pequenas com uma exploração dos objetivos, quando pratica ações sobre os objetivos” (PIAGET, 1969, p.25).
Tirei 
Vygotsky (1989, p. 110) comenta que, (...) a criança poderá utilizar materiais que servirão para representar uma realidade ausente, por exemplo, uma vareta de madeira como uma espada, um boneco como filho no jogo de blocos, papéis picados como dinheiro para ser usado na brincadeira de mercadinho. Através desses casos ela será capaz de imaginar, desconsiderar as características dos objetos reais (o boneco, a vareta e os pedaços de papeis) e se fixar no significado definido por ela na brincadeira. A criança pode utilizar-se de qualquer material para dar vida a sua ―vida‖ de faz-de-conta. Assim, ela passa a representar a vida real do adulto, que pode ser sua mãe, seu pai ou pessoas da família. - Já no segundo momento, dá-se importância ao brinquedo, ao brincar em grupo, em socializar (BETTELHEIM, 2003). ―Neste momento os processos internos são externalizados e tornam-se compreensíveis enquanto representados pelas figuras da estória e seus incidentes (BETTELHEIM, 2003, p. 33). 
COLOQUEI- e depois tirei
Carvalho (1992, p.28) destacou que:
(...) o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto, em jogo.
Acrescentar nas referencias 
A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e educação.
Zanluchi (2005, p. 89) reafirma que “Quando brinca, a criança prepara-se a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com o mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como funcionam as coisas.”
TIREI Curto (2000, p. 92) comenta que, (...) o ofício de professor requer, para dominá-lo, muito conhecimento. 	 estratégias de ensinar e lidar com os alunos e excelentes atitudes, valores, hábitos e condições pessoas para o ensino.
Desta forma se determina o conhecimento verdadeiro: saber reconhecer, saber fazer, saber ser.

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