Buscar

09-PlanoDeAula_110652-PLANOS DE AULA EDITADOS MUITO MENOS FOLHAS SEM FUNDO PRETO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Plano
de Aula: Kant:
liberdade e coercitividade; moral e direito
FILOSOFIA
GERAL E JURÍDICA SEMANA 9     Kant:
liberdade e coercitividade; moral e direito
Objetivos
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
· Conhecer em linhas gerais a importância do pensamento de Immanuel Kant; 
· Analisar os conceitos de  Liberdade, Imperativo
categórico e hipotético 
· Distinguir os conceitos de legalidade e moralidade;
· Compreender  o conceito de direito e o
princípio universal do direito em Kant.
Estrutura do Conteúdo
Unidade 3 - Fundamentos modernos para uma Filosofia
Jurídica
3.4. Kant: liberdade e coercitividade -
moral e direito. 
 
Aplicação Prática Teórica
Orientação para realizar a atividade:
O aluno deverá rever os pontos da aula ministrada
por seu professor, consultar seu material didático e, se necessário, a
biblioteca virtual da Estácio para responder e aperfeiçoar os casos concretos
desta aula. A atividade deverá ser feita em arquivo word (.doc), com cabeçalho
identificador da atividade e
aluno/Instituição/Cursor/Campus/Disciplina/Turma/Aluno/Semana), contendo apenas
as respostas fundamentadas e enriquecidas em pesquisa bibliográfica e com a
indicação da fonte bibliográfica da pesquisa na forma da ABNT a ser inserida no
item "Referências". As questões abaixo são discursivas, o que requer
uma resposta na forma de redação. O arquivo deverá ser anexado no ambiente do webaula no prazo estipulado.
Caso 1 - O imperativo categórico
Para ex-dirigente da Comissão de Ética, legislação
precisa mudar
É possível localizar um eventual confronto entre
moralidade e legalidade na reportagem em que o embaixador Marcílio Marques
Moreira, presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República,
afirmou que episódios como o da licença obtida por ex-secretário-executivo
da presidência do BNDES para ir trabalhar na empresa Vale mostram que há uma
"omissão da legislação" que precisa ser revista. 
Na oportunidade o ex-secretário-executivo
foi acusado por colega de banco, em correspondência interna da instituição, de
quebra de ética ao se transferir para uma diretoria da Vale menos de uma semana
depois do BNDES liberar uma linha de crédito de R$ 7,3 bi para a mineradora.
(...)  Marcílio Marques Moreira alerta que o artigo 16 do decreto nº 6.029
abre uma janela para que as comissões de ética das empresas estatais atuem
nesses casos  Segundo este artigo, as comissões "não poderão
escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando
omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética
Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código
de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e
invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade
e eficiência" (Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1004200816.htm)
Com base na leitura da manchete acima, responda:
1. Kant  distinguiu moralidade e 
legalidade, bem como imperativo categórico e imperativo hipotético. Nesse
sentido,  explique, segundo Kant, o que significa
cada um desses conceitos  e como se relacionam.
2. É possível identificar no caso acima a distinção
kantiana entre a moralidade do ato e sua legalidade? A conduta do ex-secretário
poderia ser qualificada como moral? Por quê?
Caso 2 - Relatório denuncia tortura
de menores
Documento reúne 5 casos
individuais e 2 acusações coletivas contra agentes de disciplina.
Um adolescente de 16 anos denunciou que foi espancado três vezes ao dia durante os dez dias em que
esteve no Instituto Padre Severino, na Ilha do Governador, há três meses. Nem
na hora das refeições, o adolescente escapava das surras. Nas sessões de
agressão, os agentes de disciplina usavam um pedaço de madeira que apelidaram
de Kelly Key. Esta é uma das denúncias de tortura
contra adolescentes internados em unidades para menores infratores no Rio que
foram entregues ontem à Secretaria Estadual da infância e da Juventude. O
relatório feito pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente (CEDCA) relata cinco casos individuais e faz duas denúncias
coletivas de maus-tratos, além de precariedade nas instalações. Quase todas as
denúncias se referem a agressões ocorridas no Instituto Padre Severino, porta
de entrada do sistema que atende a menores infratores. (...) O CEDCA põe à
disposição, a partir de hoje, um Disque-Denúncia para casos de maus-tratos
contra os adolescentes internados nas instituições para menores infratores.
Segundo os conselheiros, muitas mães temem levar as denúncias à frente porque
seus filhos acabam sendo ainda mais punidos nas unidades. (O Globo -
21/10/2004)
Com base na manchete acima, responda:
1. Como Kant definiu a dignidade da pessoa humana
na sua teoria moral?
2. A
conduta dos agentes passaria no critério de universalidade formulado por Kant?
Por quê?

Outros materiais