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Avaliação Psicológica- Principais nomes históricos Weber, Fechner e Wundt - foram psicofísicos alemães, seus estudos marcaram o início da psicologia considerando como ciência e não apenas uma vertente filosófica. Francis Galton- foi discípulo de Wundt, possuía um laboratório em Londres e acreditava que a inteligência era um fator hereditário diretamente relacionado às funções sensoriais. Apesar de seus estudos serem atualmente controversos por seu caráter fortemente eugenista, Galton tem sua importância em diversas áreas por ser, entre outras coisas, pai da psicometria. James M. Cattel- o primeiro a utilizar o termo "teste mental", aplicava testes de acuidade sensorial e tempo de reação em universitários para prever o sucesso acadêmico (aqui percebe-se outras formas de se medir a inteligência) Binet e Simon- críticos dos testes sensoriais de Cattell, publicaram seu próprio teste de inteligência, financiado pelo governo francês, onde avaliavam construtos como memória, imaginação, compreensão etc. Esse teste seria utilizado em escolas para classificar crianças e separá-las de acordo com seu nível de inteligência, sendo precursor e base dos primeiros Testes de QI Spearman- semelhante à Galton, Spearman utilizou fortemente da estatística para comprovar sua teoria, conhecida como Fator G, onde afirmava que haviam dois fatores necessários para qualquer atividade intelectual, o geral (g) e o específico (s), esse último variava de acordo com a atividade ou teste proposto. Louis Leon Thurstone- criticou fortemente a teoria de Spearman, postulando que exististiram sete habilidades primárias (compreensão verbal, fluência verbal, raciocínio indutivo, visualização espacial, raciocínio numérico, memória e rapidez perceptiva) que se correlacionariam em diferentes tipos de inteligência e não apenas um único fator. Diversas teorias multifatoriais surgiram que propunham a união de ambas.
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