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METODOLOGIA DE ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA Uninove

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METODOLOGIA DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA – Atividade 1
Observe o relato de um estagiário (Diego Navarro de Barros) ao fazer o estágio de observação de várias turmas do 1°ano do Ensino Médio, em uma escola pública: “Os dispositivos didáticos empregados pela professora estavam constantemente ligados à memória didática. Em grande parte das aulas, os alunos faziam exercícios relacionados a conteúdos aprendidos em aulas anteriores. A docente colocava os exercícios na lousa e avisava rapidamente que eles deviam ser feitos para praticar o que já tinham aprendido. Além disto, a memória didática estava presente nos momentos em que a professora cobrava as tarefas, redações e trabalhos dados em outras aulas. A professora não deixava escapar uma atividade sequer e mantinha uma lista com os alunos que mostraram a tarefa e os que ainda deveriam fazê-las. A partir do relato e do que sabemos sobre as propostas dos PCNs sobre o ensino da escrita e da gramática, podemos julgar a atitude da professora como:
R: inadequada, pois propõe exercícios de memorização e não de reflexão sobre a linguagem;
“Na história da leitura, Roger Chartier enfatiza a distância entre o sentido atribuído pelo autor e por seus leitores. Para o historiador, o mesmo material escrito, encenado ou lido não tem significado coincidente para as diferentes pessoas que dele se apropriam. Uma só obra tem inúmeras possibilidades de interpretação, dependendo, entre outras coisas, do suporte, da época e da comunidade em que circula. "Chartier escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma 'cultura' geral", diz Mary Del Priore.” (http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/especialista-historia-leitura-427323.shtml) Sobre o trecho acima, podemos entender que a compreensão:
R: Ocorre quando o leitor atribui significado ao texto, conforme seu conhecimento de mundo e as palavras do texto. 
Hoje se questiona um ensino de Língua Portuguesa que há muito tempo se pratica nas escolas brasileiras. Segundo Travaglia, o ensino da gramática deve proporcionar o desenvolvimento da competência linguística do aluno. A partir dessas considerações, observe as práticas abaixo e assinale a alternativa que aponta aquela que não está de acordo com o que afirma o autor.
R: Prática II: A professora Carla Mendes, numa aula expositiva, explicou o conceito de verbos e, na sequência, pediu que os alunos conjugassem o verbo AMAR no presente, no pretérito perfeito e no futuro do presente do modo indicativo.
A roda de leitura é um instrumento muito rico para o trabalho com os livros e a leitura, além de se prestar para a realização das mais diversas discussões, sobre vários assuntos: teóricos, técnicos, informativos ou puramente prazerosos. Sabe-se, então, que além de estimular a prática da leitura, a roda de leitura pode alcançar outros objetivos imediatos. Marque as alternativas que reafirmam a importância das rodas de leitura: I.O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil orienta para a importante necessidade de as crianças se apropriarem das diferentes linguagens; II. As rodas de leitura levam o aluno a gostar de ler e interagir com o texto de modo aprazível; III. O acesso aos diferentes tipos de linguagens, por meio da contação de histórias, dos brinquedos cantados, do faz-de-conta etc., colabora com o desenvolvimento de outras competências em nossas crianças.
R: Todos os itens estão corretos.
Vocês conhecem as personagens “Chico Bento e Rosinha”, criados por Maurício de Souza? Pois bem, para quem não conhece, são duas crianças que moram no campo e falam “de modo diferente” das crianças da cidade e usam termos como: PIDI (pedir) INTONCE (então) Vamos pensar na seguinte situação hipotética: Certo professor de língua materna propõe a seus alunos:?- Reescrevam as falas de Chico Bento e Rosinha, substituindo esses personagens por outros, escolarizados e moradores de um centro urbano, também em situação de oralidade (conversa informal). Refletindo sobre o exercício proposto, se o professor considerasse o que preconizam os PCNs, ele o usaria como parte de uma proposta de trabalho que NÃO:
R: considera a norma padrão como a melhor forma de comunicação;
Embora os métodos a serem utilizados para o ensino da leitura dependam muito do professor e do material que ele tem em mãos para a efetivação de seu trabalho, alguns princípios fundamentais, apontados por Bamberger (1995, p. 22-29), são também importantes. Dentre eles podemos destacar os seguintes: promover a prontidão para a leitura em todos os níveis; superar o dogmatismo metodológico quando se alfabetiza; leitura oral ou silenciosa na sala de aula; ensino individualizado da leitura em todos os níveis de escolarização; treinamento sistemático da consecução da leitura; seleção de material de leitura para o ensino. Podemos afirmar, então que: I – Todos os princípios apontados são aplicáveis somente ao processo de Alfabetização; II – Os princípios se adequam e complementam, de acordo com a fase de desenvolvimento do leitor; III – Todos os princípios obtêm melhores resultados quando pensados de forma individualizada. Marque a alternativa correta, baseando-se nas afirmações acima:
R: Os itens II e III estão corretos.
METODOLOGIA DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA – Atividade 2
Geraldi (2003) através da observação da experiência concreta de leitores, encontrou várias posturas frente ao texto. A partir dessa observação conceituou o estudo do texto:
R: a maneira de desenvolver nos alunos, por meio da leitura e da análise textual, a capacidade de relacionar os elementos contidos no texto, não somente com aquilo que o autor escreveu, mas o modo como esse texto foi escrito e se relaciona com outros textos.
As Charges textuais têm como principais características:
R: Linguagem objetiva e contextual, utilizando recursos que estimulam o receptor, levando-o a desenvolver a criticidade.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (p. 38) “não é papel da escola ensinar o aluno a falar: isso é algo que a criança aprende muito antes da idade escolar”. Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente da escola constituir-se num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a diversidade. Mas, sobretudo, depende de a escola ensinar-lhe os usos da língua adequados a ___________________.
R: diferentes situações comunicativas.
Ainda de acordo os PCNs (1997), cabe a escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los. Partindo dessa afirmação, a escola deve:
R: incluir, nas aulas, textos das diferentes disciplinas, com os quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar e sempre acompanhados de muita reflexão.
Além das atividades de produção, é preciso organizar situações contextualizadas de escuta, em que ouvir atentamente faça sentido para alguma tarefa que se tenha que realizar ou, simplesmente, porque o conteúdo valha a pena. Mais do que isso, é preciso, às vezes, criar um ambiente que convide à escuta atenta. Nesse sentido, as situações contextualizadas de escuta são importantes para:
R: O aluno respeitar a fala do outro a fim de que aquilo que se está escutando tenha sentido.
Não existe nenhuma sociedade ou comunidade em que todos falem da mesma forma. A variedade linguística é o reflexo da variedade social e, como em todas as sociedades existe alguma diferença de status ou de papel, essas diferenças se refletem na linguagem. Por isso, muitas vezes percebem-se diferenças na fala das pessoas de diferentes classes, idades, sexo ou etnias Nesse contexto, para que a língua oral faça parte do conteúdo escolar, o planejamento da ação pedagógica deverá garantir atividades sistemáticas de fala, escuta e reflexão sobre a língua. Para tanto o professor deverá:
R: Proporcionar atividades que envolvam o uso e a reflexão sobre a língua oral contextualizadas em projetos de estudos.

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