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@laismazzini CRIAÇÃO DE CONTEXTOS FAVORÁVEIS mantém a competividade e a produtividade que atende às necessidades e expectativas de seus clientes. capital intelectual, e a visão de complexidade deve ser analisada. O todo é mais que a soma das partes; O todo é menor que a soma de suas partes; O todo é, ao mesmo tempo, maior e menor que a soma das partes. O capital humano é mais que a soma dos recursos humanos; O capital humano é menor que a soma dos recursos humanos; O capital humano é, ao mesmo tempo, maior e menor que a soma dos recursos humanos. É por meio desse paradoxo que conhecimentos e pessoas se entrelaçam, formando um conjunto singular e capaz de criar. Neste processo, é fundamental que sejam dadas oportunidades para que os colaboradores participem ativamente na tomada de decisões. socialização, externalização, combinação e internalização. De acordo com Barros et al., (2010, p. 5), [...] , as pessoas conversam e repassam informações umas às outras, transferindo o conhecimento tácito de uma para o conhecimento tácito da outra. , o conhecimento tácito recebido é transformado em conhecimento explícito, através de conceitos, que podem ser inclusive documentados. Na comparados com outros conhecimentos explícitos já existentes sobre o assunto abordado, analisando-se aí as convergências e divergências evidenciadas. Finalmente, , o qual promove a certeza de que a pessoa que recebeu os novos conhecimentos, realmente aprendeu. Este processo pode ser caracterizado pelo “aprender fazendo”, ou seja, quando a pessoa põe em prática aquele conhecimento recebido durante a socialização. os colaboradores podem criar, opinar, transmitir o que sabem, e, para isso, são necessários ambientes favoráveis. Segundo Barros et al. (2010), aquele que oferece confiança, reciprocidade, reputação e altruísmo, e, ao conhecer esses fatores, a empresa pode monitorar possíveis obstáculos. De acordo com Ichijo (2008), qualquer administrador admitiria que a gestão do conhecimento é essencial para as empresas, em especial as de alta tecnologia, pela necessidade da constante inovação. No entanto, a criação e manutenção do conhecimento não é tão fácil de se manter, tornando-se, muitas vezes, uma fonte de tensão nas organizações. um processo frágil, um produto social gerado pela interação entre as pessoas, e o ambiente empático é que pode estabelecer as relações genuínas. Entretanto, existem barreiras individuais e organizacionais que influenciam na formação do conhecimento organizacional. Nesse caso, os colaboradores podem relutar em aceitar novas lições, insights, ideias, devido a barreiras organizacionais. @laismazzini , o que envolve a capacidade de lidar com novas situações, eventos, informações e contextos; outro aspecto relevante a considerar com relação às barreiras individuais é a acomodação e a ameaça à autoimagem. 1. a necessidade de uma linguagem legitimada, 2. aparecem as histórias organizacionais, 3. estão os procedimentos, 4. os paradigmas da empresa. Com o objetivo de converter os conhecimentos tácito e explícito em conhecimentos comuns a todos, . O uso de um vocabulário inovador também auxilia na busca de novas oportunidades. As histórias constituem as memórias organizacionais que permitem que os indivíduos regulem seus próprios comportamentos. Histórias transmitidas de maneira negativa, como empreendimentos que não deram certo, atividades de marketing que fracassaram e tentativa infrutíferas de implantação de tecnologia, podem levar a novas dificuldades no compartilhamento de informações e conhecimentos. Histórias também podem salientar diferenças entre os antigos e os novos conhecimentos, fazendo o novo parecer menos legítimo. Esse é um aspecto significativo e que demanda atenção de seus gestores organizacionais. Os colaboradores tendem a evitar investir em procedimentos ineficazes em prol da imagem profissional e oportunidades de fazer carreira, portanto as organizações devem repensar suas formas de trabalho a fim de evitar as dificuldades no compartilhamento de conhecimentos. . Para Schwandt, Prahalad e Bettis (1986 apud ICHIJO, 2008, p.126), [...] inseridos em qualquer organização; eles definem os assuntos comentados nas reuniões administrativas, a linguagem usada, as principais histórias contadas e as rotinas que são seguidas. Os paradigmas influenciam até mesmo os dados e as informações que os empregados provavelmente procurem (como informações sobre a concorrência, levantamentos de clientes ou estudos de fornecedores), assim como de que modo os interpretarão. Segundo Alcará et al., (2009), ocorrem fatores externos e internos que influenciam nas ações humanas. No que ser refere , pode-se considerar a recompensa que decorre do compartilhamento e o grau de relacionamento que existe entre o emissor e o receptor. se referem ao sentimento de poder que decorre do conhecimento detido. Nesse caso, o colaborador pode entender que, ao deter o conhecimento, ele mantém também um nível de importância em torno de si, e o compartilhamento é mais difícil de concretizar. Os autores também abordam que as pessoas não compartilham seus conhecimentos sem uma forte motivação pessoal. Essa ideia é reforçada por Szulanski (2000, apud TONET; PAZ, 2006, p. 78) que afirma ser esta a razão que conduz a busca e aceitação de conhecimentos diferentes ou novos. Ainda para Alcará et al., (2009) a atitudes que envolvem procrastinação, rejeição, sabotagem ou passividade, e que prejudicam no momento da implementação e no uso do conhecimento compartilhado. @laismazzini De acordo com O’delle e Grayson (1998, apud ALCARÁ et al., 2009), , uma vez que os que possuem o conhecimento não necessariamente sabem que devem partilhar, tampouco sabem que têm o que partilhar. Outra questão é que, muitas vezes, O terceiro fator que se observa um importante recurso para que o conhecimento seja compartilhado, e essa é uma ação organizacional. Para Rulke e Zaheer (2000 apud ALCARÁ et al., 2009, p. 174), incluem sessões de treinamento formal e outros mecanismos, como boletins internos e benchmarking competitivo, pelos quais o conhecimento explícito é compartilhado. Os canais de relacionamento, ao contrário, incluem com maior ênfase os mecanismos de compartilhamento informal, como contatos sociais com os pares. Os autores associam intensamente os canais adicionais à eficiência. Um outro fator interessante é que o conhecimento operacional, de contextos específicos é mais bem disseminado por meio de mecanismos formais, como os treinamentos ou as atividades de benchmarking. De acordo com Dyer e Nobeoka (2000 apud ALCARÁ et al., 2009), interação social, e alguns fatores podem auxiliar, como clareza quanto aos objetivos da organização; linguagem comum quanto a informações; participação em eventos sociais com o objetivo de aumentar as redes de contato. Falta de recompensa em solucionar problemas, falta de confiança, falta de tempo e oportunidade e falta de entendimento por parte do receptor são algumas das problemáticas que podem surgir e se manter (ALCARÁ et al., 2009). composta por elementos como confiança, que sugere cumplicidade e habilidade para solucionar problemas de forma consistente. A amizade, afinidade, harmonia e a doação, bem como valores, crenças e interesses em comum, fazem parte do fator motivação. como a criação de um ambiente organizacional favorável, um ambiente empático em que prevaleça a confiança, reciprocidade e o altruísmo. Além dessas condições, treinamentos e outros programas podem ser aplicados de forma a priorizar a troca de conhecimentos. Desta forma, a empresa deve estar consciente da necessidade de estimular a troca de conhecimentos por meio de condições e recursos destinados à essa finalidade. Características individuais também marcam as boas relações quando se tem disponibilidadee tempo para o auxílio mútuo. Referência: Gestão do conhecimento - Yaeko Ozaki e Marcia Eloisa Avona
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