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EXAMES 
COMPLEMENTARES
EXAMES 
COMPLEMENTARES
Exam
es Com
plem
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Thaiany Pedrozo Campos Antunes Thaiany Pedrozo Campos Antunes 
G
R
U
PO
 SER
 ED
U
CACIO
N
AL
gente criando o futuro
Podemos dizer que a avaliação fisioterapêutica é a etapa mais importante de 
todo o tratamento, afinal, nela baseia-se toda nossa conduta. Como a leitura 
dos exames complementares fazem parte dessa etapa, saber qual exame é mais 
indicado para cada situação, assim como sua interpretação, é essencial na prá-
tica da fisioterapia. Desse modo, exploraremos diversos exames importantes 
para confirmar (ou excluir) hipóteses diagnósticas, bem como para auxiliá-los 
a traçar seus objetivos de conduta fisioterapêutica e avaliar a evolução do pa-
ciente durante o tratamento.
Passaremos por métodos de diagnóstico por imagens, espirometria, capno-
grafia, gasometria arterial, hemograma, eletrocardiograma e outros exames 
importantes para a avaliação e conduta fisioterapêutica. Ao concluir essa dis-
ciplina, teremos uma visão geral de diversos exames complementares, suas 
principais indicações e um reconhecimento da importância deles para a prática 
da fisioterapia. Além disso, seremos capazes de entender a correlação dos exa-
mes complementares com a prescrição e o acompanhamento do tratamento 
fisioterapêutico.
Untitled-2 1,3 14/05/20 15:13
© Ser Educacional 2020
Rua Treze de Maio, nº 254, Santo Amaro 
Recife-PE – CEP 50100-160
*Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência.
Informamos que é de inteira responsabilidade da autoria a emissão de conceitos. 
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio 
ou forma sem autorização. 
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Código Penal.
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Presidente do Conselho de Administração 
Diretor-presidente
Diretoria Executiva de Ensino
Diretoria Executiva de Serviços Corporativos
Diretoria de Ensino a Distância
Autoria
Projeto Gráfico e Capa
Janguiê Diniz
Jânyo Diniz 
Adriano Azevedo
Joaldo Diniz
Enzo Moreira
Thaiany Pedrozo Campos Antunes 
DP Content
DADOS DO FORNECEDOR
Análise de Qualidade, Edição de Texto, Design Instrucional, 
Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão.
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 2 14/05/20 12:06
Boxes
ASSISTA
Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple-
mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado.
CITANDO
Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa 
relevante para o estudo do conteúdo abordado.
CONTEXTUALIZANDO
Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato;
demonstra-se a situação histórica do assunto.
CURIOSIDADE
Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto 
tratado.
DICA
Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma 
informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado.
EXEMPLIFICANDO
Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto.
EXPLICANDO
Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da 
área de conhecimento trabalhada.
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 3 14/05/20 12:06
Unidade 1 - Exames complementares relacionados à hemodinâmica
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 12
Noções de exame complementar ..................................................................................... 13
Fisiologia pulmonar ......................................................................................................... 14
Volumes e capacidades pulmonares ........................................................................... 15
Espirometria .......................................................................................................................... 17
Capacidade vital .............................................................................................................. 18
Critérios de aceitação .................................................................................................... 20
Distúrbios ventilatórios e doenças respiratórias ....................................................... 21
Gasometria arterial .............................................................................................................. 22
Etapas de interpretação ................................................................................................. 24
Métodos de avaliação não invasiva ................................................................................. 28
Oximetria ........................................................................................................................... 29
Capnografia ...................................................................................................................... 29
Avaliação da difusão pulmonar..................................................................................... 32
Teste da caminhada ........................................................................................................ 32
Pressões respiratórias máximas .................................................................................. 33
Hematologia .......................................................................................................................... 34
Interpretação do hemograma ....................................................................................... 35
Eletrocardiograma (ECG) .................................................................................................... 39
Determinando sobrecarga, isquemia e infarto ........................................................... 41
Sintetizando ........................................................................................................................... 42
Referências bibliográficas ................................................................................................. 43
Sumário
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 4 14/05/20 12:06
Sumário
Unidade 2 - Introdução à radiologia
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 50
Introdução à radiologia geral ............................................................................................ 51
Histórico ............................................................................................................................ 51
Conceitos básicos e propriedades físicas dos raios X ............................................. 53
Riscos e proteção radiológica ...................................................................................... 53
Produção e formação de imagem radiológica ........................................................... 55
Densidades radiológicas .................................................................................................... 57
Radiologia cardiorrespiratória .......................................................................................... 60
Anatomia radiológica do tórax ...................................................................................... 62
Variantes anatômicas ..................................................................................................... 63
Principais incidências .................................................................................................... 64
Padrões e ciladas radiológicas cardiorrespiratórias ................................................... 64
Padrões alveolares ......................................................................................................... 65
Padrões intersticiais ....................................................................................................... 66
Condensações extrapleurais e pulmonares ............................................................... 68
Imagenscavitárias e hipertransparências ................................................................. 69
Sintetizando ........................................................................................................................... 71
Referências bibliográficas ................................................................................................. 72
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 5 14/05/20 12:06
Sumário
Unidade 3 - Exames de imagem nas investigações de tórax, abdomen e pelve
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 77
Interpretação prática da imagenologia cardiorrespiratória ....................................... 78
Tomografia computadorizada do tórax ............................................................................. 78
Processo e análise da tomografia computadorizada ................................................ 79
Aplicações clínicas e interpretação dos achados natomografia computadorizada.........80
Ressonância magnética do tórax ...................................................................................... 81
Processo e análise da ressonância magnética ......................................................... 81
Aplicações clínicas e interpretação dos achados na ressonância magnética....82
Broncografia.......................................................................................................................... 85
Patologias na imagenologia cardiorrespiratória ........................................................... 86
Nódulos pulmonares ....................................................................................................... 86
Pneumonia ........................................................................................................................ 88
Tuberculose ...................................................................................................................... 90
Atelectasia ........................................................................................................................ 91
Asma, bronquite e enfisema .......................................................................................... 92
Bronquiectasia ................................................................................................................. 93
Abscesso pulmonar ........................................................................................................ 94
Derrame pleural .............................................................................................................. 94
Pneumotórax .................................................................................................................... 95
Cardiopatias ..................................................................................................................... 96
Tumores do mediastino .................................................................................................. 97
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 6 14/05/20 12:06
Métodos de diagnóstico por imagens da mama ............................................................ 99
Mamografia ...................................................................................................................... 99
Ultrassonografia ............................................................................................................ 101
Ressonância magnética ............................................................................................... 102
Cintilografia .................................................................................................................... 103
Tomossíntese .................................................................................................................. 103
Métodos de diagnóstico por imagens do abdome e pelve ......................................... 103
Ultrassonografia ............................................................................................................ 104
Radiografia convencional ............................................................................................ 105
Tomografia computadorizada ...................................................................................... 105
Ressonância magnética ............................................................................................... 106
Sintetizando ......................................................................................................................... 107
Referências bibliográficas ............................................................................................... 109
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 7 14/05/20 12:06
Sumário
Unidade 4 - Exames de imagem: ossos, tecidos moles, vasos e tecido nervoso
Objetivos da unidade ......................................................................................................... 112
Introdução à imagenologia osteoarticular .................................................................... 113
Densitometria óssea .......................................................................................................... 115
Osteoporose e a densitometria óssea ....................................................................... 116
Imagenologia em traumatologia ..................................................................................... 118
Principais lesões traumatológicas e os diversos métodos de diagnóstico por
imagem ............................................................................................................................ 119
Ultrassonografia nos tecidos moles ............................................................................... 126
Angiografia .......................................................................................................................... 130
Outros métodos de diagnóstico vascular .................................................................. 131
Introdução à imagenologia neurológica ....................................................................... 133
Análise das incidências ............................................................................................... 136
Tomografia computadorizada ...................................................................................... 136
Ressonância magnética ............................................................................................... 137
Avaliação dos achados imagenológicos ................................................................... 138
Sintetizando ......................................................................................................................... 143
Referências bibliográficas ............................................................................................... 144
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 8 14/05/20 12:06
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 9 14/05/20 12:06
Podemos dizer que a avaliação fi sioterapêutica é a etapa mais importante 
de todo o tratamento, afi nal, nela baseia-se toda nossa conduta. Como a leitu-
ra dos exames complementares fazem parte dessa etapa, saber qual exame é 
mais indicado para cada situação, assim como sua interpretação, é essencial na 
prática da fi sioterapia. Desse modo, exploraremos diversos exames importan-
tes para confi rmar (ou excluir) hipóteses diagnósticas, bem como para auxiliá-
-los a traçar seus objetivos de conduta fi sioterapêutica e avaliar a evolução do 
paciente durante o tratamento.
Passaremos por métodos de diagnóstico por imagens, espirometria, cap-
nografi a, gasometria arterial, hemograma, eletrocardiograma e outros exames 
importantes para a avaliação e conduta fi sioterapêutica. Ao concluir essa dis-
ciplina, teremos uma visão geral de diversos exames complementares, suas 
principais indicações e um reconhecimento da importância deles para a prática 
da fi sioterapia. Além disso, seremos capazes de entender a correlação dos exa-mes complementares com a prescrição e o acompanhamento do tratamento 
fi sioterapêutico.
EXAMES COMPLEMENTARES 10
Apresentação
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 10 14/05/20 12:06
Dedico esse material a todos aqueles que sonharam e escolheram praticar 
essa profi ssão tão linda que é a nossa fi sioterapia e que, por isso, dedicam-
se a estudar e aprofundar-se nessa imensidão desconhecida que é o corpo 
humano, visando ajudar o próximo como um todo. 
A professora Thaiany Pedrozo Cam-
pos Antunes é doutora em Ciências da 
Saúde, pelo Centro Universitário Saú-
de ABC (2019), e mestre em Ciências 
do Movimento Humano pela VU Uni-
versity Amsterdam (2020), com ênfase 
em geriatria. Pertence ao Laboratório 
de Delineamento de Estudos e Escrita 
Científi ca do CUSABC e do Laboratório 
de Tecnologia Assistiva da Faculdade 
de Ciências da Reabiliação na Universi-
dade de Alberta (Canadá).
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9942907086174048
EXAMES COMPLEMENTARES 11
A autora
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 11 14/05/20 12:07
EXAMES 
COMPLEMENTARES 
RELACIONADOS À 
HEMODINÂMICA
1
UNIDADE
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Objetivos da unidade
Tópicos de estudo
 Revisar a anatomia e fisiologia pulmonar, explorando as patologias mais 
comuns que alteram a hemodinâmica do paciente;
 Conhecer os diversos exames complementares e suas principais indicações, 
reconhecendo sua importância para a prescrição e evolução da prática 
fisioterapêutica;
 Compreender a relação prática entre os achados clínicos e os exames 
complementares com o acompanhamento do tratamento fisioterapêutico.
 Noções de exame complementar
 Fisiologia pulmonar
 Volumes e capacidades 
pulmonares
 Espirometria
 Capacidade vital
 Critérios de aceitação
 Distúrbios ventilatórios e doen-
ças respiratórias
 Gasometria arterial
 Etapas de interpretação
 Métodos de avaliação não 
invasiva
 Oximetria
 Capnografia
 Avaliação da difusão pulmonar
 Teste da caminhada
 Pressões respiratórias máximas
 Hematologia
 Interpretação do hemograma
 Eletrocardiograma (ECG)
 Determinando sobrecarga, 
isquemia e infarto
EXAMES COMPLEMENTARES 13
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 13 14/05/20 12:08
Noções de exame complementar
Os exames complementares à prática da fi sioterapia visam integrar a anam-
nese e a avaliação fi sioterapêutica, para que se possa confi rmar a presença de 
uma lesão observada, avaliar sua extensão ou intensidade e excluir diagnósti-
cos diferenciais. Sendo o fi sioterapeuta um profi ssional de primeiro contato, 
o paciente pode procurar um serviço fi sioterapêutico diretamente, sem um 
encaminhamento médico. Desse modo, o artigo 3°. da Resolução n° 80, de 23 
de maio de 1987, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 
(COFFITO, 2012), estabelece que:
O fi sioterapeuta é profi ssional competente para buscar todas as 
informações que julgar necessárias no acompanhamento evolu-
tivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, recor-
rendo a outros profi ssionais da Equipe de Saúde, através de soli-
citação de laudos técnicos especializados, com os resultados dos 
exames complementares, a ele inerentes.
Apesar disso, é ético que o fi sioterapeuta solicite um exame complemen-
tar apenas se considerar, após avaliação fi sioterapêutica, que o exame é 
necessário para um melhor tratamento. Desse modo, exemplos de exames 
complementares comumente solicitados por fi sioterapeutas são: diagnóstico 
por imagens (radiografi a, ressonância magnética, ultrassonografi a, tomografi a 
computadorizada e densitometria), espirometria, capnografi a, eletrocardio-
grama, eletroencefalograma e exames laboratoriais como gasometria arterial 
e hemograma.
ASSISTA
O vídeo Diagnóstico complementar para a fi sioterapia resolu-
tiva, do canal Crefi to-3, no YouTube, contextualiza os exames 
complementares e aponta seus benefícios dentro da fi siotera-
pia baseada em evidências e a fi sioterapia resolutiva.
É importante que o fi sioterapeuta saiba qual o exame mais indicado para 
o que ele precisa avaliar, o que é esperado como resultado do exame e quais 
são as suas limitações. Também é importante explicar ao paciente o motivo de 
pedir determinado exame. Embora a junção do exame físico com os exames 
EXAMES COMPLEMENTARES 14
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 14 14/05/20 12:08
complementares seja fundamental, o quadro clínico sempre prevalece sobe-
rano para a escolha da prática, com os exames servindo apenas para guiar ou 
auxiliar na proposta terapêutica. Assim, um paciente nunca será avaliado ape-
nas pelos exames complementares.
Além de fazerem parte da avaliação, os exames complementares podem ser 
utilizados para o acompanhamento do tratamento fi sioterapêutico (reavaliação). 
Certos tipos de tratamentos fi sioterapêuticos, em pacientes com doenças car-
diopulmonares, por exemplo, visam o equilíbrio dinâmico do paciente, com a 
gasometria arterial sendo utilizada para acompanhar a evolução do paciente e 
os resultados do tratamento. Os exames complementares nos fornecem dados 
quantitativos para a fi sioterapia resolutiva, que anda lado a lado à fi sioterapia 
baseada em evidência. Assim, uma mesma conduta fi sioterapêutica pode ser 
reproduzida e avaliada da mesma maneira, em diversas partes do mundo.
Fisiologia pulmonar
A principal função dos pulmões é a troca gasosa, também conhecida como 
hematose, um processo pelo qual gases se movem passivamente entre os al-
véolos e os capilares sanguíneos que os envolvem. Nos alvéolos, o ar dos pul-
mões, que é renovado constantemente, está em contato direto com o sangue. 
Assim, o oxigênio (O2) entra e passa para o sangue por meio da difusão, ou seja, 
o oxigênio passa do meio mais concentrado (alvéolo) para o menos concentra-
do (sangue) e é dispensado para todo nosso corpo. 
No sentido oposto, o gás carbônico (ou dióxido de carbono, CO2) produzido 
pelo nosso corpo passa para o sangue, também pela difusão, e é dispensado 
novamente para o ar ambiente. A velocidade de difusão depende 
de diversos fatores, entre eles: a solubilidade do gás no sangue, 
a área da reação, a distância pela qual o gás deve se 
difundir (membrana respiratória entre o alvéolo 
e o vaso sanguíneo), o peso molecular do gás 
e a diferença de pressão entre os dois lados 
da membrana. Cada gás tem pressão e con-
centração diferente, em diferentes estruturas 
pulmonares (Tabela 1).
EXAMES COMPLEMENTARES 15
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 15 14/05/20 12:08
TABELA 1. PRESSÃO NORMAL DOS GASES ENVOLVIDOS NA TROCA GASOSA PULMONAR
Sigla Signifi cado Gás Pressão
PV Pressão venosa pulmonar
O2 40mmHg
CO2 - 45mmHg
Pa Pressão arterial pulmonar
O2 104mmHg
CO2 40mmHg
PA Pressão alveolar
O2 100mmHg
CO2 - 40mmHg
PV
Pa
Pressão venosa pulmonarPressão venosa pulmonarPressão venosa pulmonar
PA
Pressão venosa pulmonar
Pressão arterial pulmonar
Pressão venosa pulmonar
Pressão arterial pulmonar
Pressão venosa pulmonar
Pressão arterial pulmonar
Pressão venosa pulmonar
Pressão arterial pulmonar
Pressão venosa pulmonar
Pressão arterial pulmonar
Pressão alveolar
Pressão arterial pulmonar
Pressão alveolar
Pressão arterial pulmonar
Pressão alveolar
Pressão arterial pulmonar
Pressão alveolar
O
Pressão alveolar
2
Pressão alveolar
CO
O2
CO
40mmHg
O
40mmHg
2
40mmHg
- 45mmHg
CO
- 45mmHg
104mmHg
- 45mmHg
104mmHg104mmHg
40mmHg
104mmHg
40mmHg
100mmHg
40mmHg
100mmHg100mmHg
- 40mmHg
100mmHg
- 40mmHg- 40mmHg
Volumes e capacidades pulmonares
O ciclo respiratório (ou ventilatório) consiste em uma inspiração seguida da 
expiração completa. Desse modo, os volumes e as capacidades pulmonares 
representam os limites inspiratórios e expiratórios (Gráfi co 1). A frequência 
respiratória (FR) é determinada pela quantidade de ciclos respiratórios reali-
zados por minuto, sendo uma FR normal em um indivíduo médio, em repouso, 
de 12 a 16 respirações por minuto (RPM).
A entrada e saída de ar dos alvéolospulmonares é chamada venti-
lação, enquanto a troca gasosa que ocorre entre os alvéolos e os va-
sos pulmonares é conhecida como perfusão. Quanto maior a ventilação, 
mais rápido o oxigênio chega aos alvéolos e maior é a concentração de 
oxigênio alveolar (relação direta). Por outro lado, quanto mais rápido o 
oxigênio é absorvido pelo sangue, menor é a concentração de oxigênio 
alveolar (relação indireta). 
Em relação à eliminação do dióxido de carbono, quanto mais é eli-
minado pelo sangue e difundido para o alvéolo, maior será a pressão 
alveolar (relação direta). Inversamente, se a ventilação aumenta, a pres-
são alveolar de dióxido de carbono diminui (relação inversa), pois ele é 
removido pela ventilação. A relação ventilação/perfusão (V/P) ideal é 1, 
ou seja, V = P. A relação V/P no pulmão todo é cerca de 0,8, sendo que 
uma relação V/P entre 1,2 e 0,8 é considerada normal.
EXAMES COMPLEMENTARES 16
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 16 14/05/20 12:08
GRÁFICO 1. VOLUMES A CAPACIDADES PULMONARES
Fonte: MACCIONE, 2019.
Os volumes de ar que entram e saem dos pulmões, conhecidos como volu-
mes pulmonares, podem variar conforme fatores biológicos, sendo eles:
• Volume Corrente (VC): quantidade de ar que entra e sai dos pulmões 
durante um ciclo respiratório (500 ml);
• Volume de Reserva Inspiratória (VRI): quantidade máxima de ar que 
pode ser inspirado além de uma respiração normal (3000 ml);
• Volume de Reserva Expiratória (VRE): quantidade máxima de ar que 
pode ser expirado após uma expiração normal (1100 ml);
• Volume Residual (VR): quantidade de ar que permanece nos pulmões, 
após uma expiração forçada (1200 ml).
As capacidades pulmonares representam a soma de dois ou mais volumes 
pulmonares, sendo elas:
• Capacidade Inspiratória (CI): VC + VRI, representa a quantidade máxima 
de ar que pode ser inspirado após uma expiração máxima (cerca de 3500 ml);
• Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE + VR, representa a quantida-
de de ar que permanece nos pulmões após uma expiração normal (cerca 
de 2300 ml);
• Capacidade Vital (CV): VC + VRI + VRE, representa a quantidade máxima 
de ar que pode ser inspirada após uma expiração forçada (cerca de 4600 ml, 
variando ao longo da vida);
0
22
4
VRI
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Tempo
EXAMES COMPLEMENTARES 17
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 17 14/05/20 12:08
• Capacidade Pulmonar Total (CPT): é a soma de todos os 
volumes pulmonares (VC + VRI + VRE + VR) e representa a 
quantidade de ar que permanece nos pulmões após 
uma inspiração máxima (em condições normais, é 
de cerca de 5800 ml).
Espirometria
A espirometria, também conhecida como prova de função pulmonar, é a 
medida do ar que entra e sai dos pulmões. Sua prática necessita de um pessoal 
especifi camente treinado em empregar técnicas padronizadas, e os resultados 
obtidos são comparados a um padrão de normalidade da população média, 
sua interpretação devendo ser feita em conjunto com os dados clínicos. Assim, 
as principais aplicações da espirometria na fi sioterapia são:
• Confirmação diagnóstica de doenças (ou distúrbios) obstrutivas; 
• Confirmação diagnóstica de doenças (ou distúrbios) restritivas; 
• Acompanhamento e prognóstico clínico; 
• Avaliação de risco pré-operatório; 
• Classificação de gravidade, para que o objetivo do tratamento e a 
conduta sejam traçados.
Em outubro de 2012, o COFFITO, por meio do Acórdão no 294, de 3 de outu-
bro de 2012, aprovou a prática da espirometria como pertencente às técnicas 
e recursos legalmente próprios do profi ssional fi sioterapeuta, visto que:
A utilização do espirômetro objetiva a identifi cação de disfunções 
funcionais dos pulmões, permitindo aperfeiçoar a elaboração 
do diagnóstico cinético funcional, ou mesmo uma intervenção 
resolutiva e precoce do ato fi sioterapêutico para melhoria dos 
parâmetros da mecânica ventilatória, do controle do espasmo 
brônquico e da desobstrução dos pulmões e traqueia e de ações 
preventivas a instalação de distúrbios funcionais (COFFITO, 2012).
Apesar disso, não há exclusividade para a prática da espirometria por 
qualquer área da saúde, pois, sendo a espirometria um recurso necessário 
e eficaz para se obter o diagnóstico pneumocinesiológico, o profissional 
fisioterapeuta encontra-se devidamente capacitado para solicitá-la.
EXAMES COMPLEMENTARES 18
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 18 14/05/20 12:08
Capacidade vital
A capacidade vital (CV) pode ser medida de forma forçada (capacidade vi-
tal forçada, ou CVF), resultando numa curva fl uxo-volume, ou de forma lenta 
(capacidade vital lenta, ou CVL), resultando numa curva débito-tempo. Em in-
divíduos saudáveis, a diferença entre a CVL e a CVF (CVL - CVF ) é praticamente 
zero. Porém, em alguns pacientes, a CVF é menor que a CVL, provavelmente 
porque a manobra de CVF pode provocar broncoconstrição. 
A capacidade vital forçada é o teste de função pulmonar mais importante, 
porque existe um limite para o fl uxo máximo que pode ser atingido na expi-
ração por cada pessoa, independentemente do volume pulmonar. Por outro 
lado, a capacidade vital lenta pode ser determinada por meio de inspiração 
ou da expiração, com a capacidade vital inspiratória (CVI) designando o máxi-
mo volume de ar inspirado até à capacidade pulmonar total (CPT), partindo do 
volume residual (VR), enquanto que a capacidade vital expiratória (CVE) repre-
senta o máximo volume de ar expirado até o VR, partindo da CPT.
Para medir a CVF, é necessário que o paciente, usando um clip nasal, inspire 
no bocal do espirômetro (que pode ser de volume ou de fl uxo), até a CPT, e ex-
pire o mais rápido e forte que conseguir, até o VR. Em seguida, normalmente, o 
paciente realiza uma manobra de capacidade vital forçada inspiratória (CVFI), 
inspirando tão rapidamente quanto possível, do VR até a CPT. Desse modo, o 
volume expirado dá origem a um gráfi co de volume-tempo.
O volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) é a medida de 
função pulmonar clinicamente mais útil, e representa a quantidade de ar elimi-
nada no primeiro segundo da manobra expiratória forçada. A manobra de CV 
é importante, pois confi rma (ou não) a presença de obstrução das vias áreas, 
defi nida pela diminuição da relação entre o VEF1 e a CV (VEF1/CV ). Como resul-
tado da espirometria, analisamos valores diretos e indiretos (Quadro 1).
QUADRO 1. VALORES DIRETOS E INDIRETOS RESULTANTES DA ESPIROMETRIA
Valores diretos
Capacidade vital forçada (CVF): o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF)Capacidade vital forçada (CVF): o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
possível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápidopossível, após uma inspiração máxima.
: o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido : o volume máximo de ar que pode ser expirado, o mais rápido 
EXAMES COMPLEMENTARES 19
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 19 14/05/20 12:08
Valores diretos
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
Peak fl ow: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Principais valores indiretos
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF): é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%): é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%): é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Peak fl ow
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Peak fl ow
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
Peak fl ow: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE,o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
reas, especialmente as de maior diâmetro.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório(PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: o volume expiratório forçado no 
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
tempo (VEFt), é medido na manobra da CVF em intervalos escolhidos, sendo o mais utilizado o 
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
VEF1 de uma expiração máxima. Esse valor representa o fl uxo de ar na maior parte das vias aé-
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
: é o melhor índice do esforço expiratório. É o pico do fl uxo expiratório (PFE) atingido 
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
em uma expiração forçada (ponto da curva expiratória na qual a velocidade da expiração foi 
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
po necessário para se alcançá-la, ou a percentagem de CVF necessária para se atingí-la.
maior). Para analisar o início da curva, são sugeridas a variabilidade das medidas de PFE, o tem-
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantesmedidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
Índice de Tiff eneau (VEF/CVF)
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%)
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
Fluxo expiratório forçado médio (FEF 25% – 75%): é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%)
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade comque o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
Fluxo expiratório forçado (FEF 75% – 85%): é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
: é a relação entre o VEF1 e a CVF. 
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
 de 68% a 85% é melhor que um único valor percentual.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
O valor-referência para normalidade desse parâmetro é de 80%, com valores 
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
inferiores sendo considerados como disfunção obstrutiva. Porém, considerando as 
diferenças entre idades e estatura, adotar uma faixa de normalidade em torno
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
respiratórios, sai.
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo médio de ar que ocorre no inter-
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
valo entre 25% e 75% da CVF. Considera-se que, nesse momento, o ar das vias aéreas superiores 
já saiu e o ar dos bronquíolos e alvéolos ainda não. Assim, esta é uma das mais importantes 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
medidas de fl uxo, pois representa a velocidade com que o ar sai exclusivamente dos brônquios. 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
: é o fl uxo máximo expirado na porção fi nal da CVF. 
Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos Esse valor representa a velocidade com que o ar, que estava nos alvéolos e nos bronquíolos 
Fonte: PEREIRA, 2002. (Adaptado).
A realização da espirometria depende muito da cooperação do paciente, e 
seus resultados são apresentados em gráfi cos (Gráfi co 2): a curva fl uxo-vo-
lume, que evidencia um esforço inicial submáximo, demonstrando o nível de 
colaboração do paciente no início da manobra de CV e fazendo do PFE um bom 
indicador de colaboração do paciente; e a curva de volume-tempo, que evi-
dencia um fl uxo constante, quase nulo, no fi m da curva expiratória forçada, 
podendo ser usada para determinaro fi nal do teste.
A curva fl uxo-volume, obtida por uma manobra de capacidade vital forçada 
ou lenta, defi ne um limite para o fl uxo e é altamente reprodutível numa mesma 
pessoa, sendo o fl uxo máximo muito sensível na maioria das doenças comuns 
que afetam a respiração. Essa curva mostra que o fl uxo de ar é máximo logo 
no início da expiração, próximo à CPT, havendo redução dos fl uxos à medida 
que o volume pulmonar se aproxima do VR. Desse modo, quando as curvas 
expiratória e inspiratória são registradas simultaneamente, a fi gura resultante 
é denominada alça fl uxo-volume.
EXAMES COMPLEMENTARES 20
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 20 14/05/20 12:08
GRÁFICO 2. CURVAS FLUXO-VOLUME E VOLUME-TEMPO.
Fonte: PEREIRA, 2002.
16
16
8
4
0
0 2 4 6 8 10
Volume
Flu
xo
4
8
12
16
Tempo (s)
VEF1 CVF
Vo
lu
m
e 
(L
)
6 
5
4
3
2
1
0 1 2 3 4 5 6
Critérios de aceitação
Para aceitação dos resultados de uma manobra de CVF, devem ser ana-
lisados critérios (Quadro 2) referentes ao início, à duração, ao término, bem 
como valores fi nais, a presença de artefatos e o número de tentativas, para 
que se possa selecionar as curvas para interpretação, levando em conta que 
os resultados devem ser reprodutíveis. Para isso, todos os fl uxos devem ser 
medidos após a extrapolação retrógrada, própria da técnica.
EXAMES COMPLEMENTARES 21
SER_FISIO_EXCOMP_UNID1.indd 21 14/05/20 12:08
Fonte: PEREIRA, 2002. (Adaptado).
Na obstrução grave, indivíduos podem continuar a expiração além de 15 
segundos, sendo seis segundos considerado um valor mínimo. Nesses casos, 
fl uxos baixos, porém aceitáveis, podem ser observados ao fi nal da expiração, e 
a manutenção da manobra após 15 segundos não infl uencia substancialmente 
a interpretação. Desse modo, os valores de referência para a aceitação estão 
representados na Tabela 2.
Artefatos ausentes Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Resultados reprodutíveis Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Quantidade de tentativas Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Seleção das curvas para 
interpretação
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Artefatos ausentesArtefatos ausentes
Resultados reprodutíveis
Artefatos ausentes
Resultados reprodutíveis
Quantidade de tentativas
Artefatos ausentes
Resultados reprodutíveis
Quantidade de tentativas
Seleção das curvas para 
Artefatos ausentes
Resultados reprodutíveis
Quantidade de tentativas
Seleção das curvas para 
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
Resultados reprodutíveis
Quantidade de tentativas
Seleção das curvas para 
interpretação
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Resultados reprodutíveis
Quantidade de tentativas
Seleção das curvas para 
interpretação
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Quantidade de tentativas
Seleção das curvas para 
interpretação
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Seleção das curvas para 
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
bucal; manobra de Valsalva; ruído glótico.
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
interpretação usando os três melhores testes.
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade aceitável, selecionar: a maior CVF; 
o maior VEF1 das curvas com valores de PFE aceitáveis; os fl u-
xos instantâneos da curva com maior soma de CVF e VEF1.
Se estes critérios não são preenchidos após oito tentativas, interrompa o exame e siga com a 
Tosse no primeiro segundo; vazamento; obstrução da peça 
Para CVF e VEF1, os dois maiores valores devem diferir < 0,15 L.
Três curvas aceitáveis e duas reprodutíveis.
Entre os testes de qualidade

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