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SINDROMES ANSIOSAS

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Síndromes Ansiosas
TIPOS DE TRANSTRONO ANSIOSOS 
Fobias específicas.
Transtorno obsessivo-compulsivo. 
Transtorno de pânico (medo do medo.
Transtorno de estresse pós-traumático.
Fobia social (preocupações com a interação social).
Agorafobia (medo de espaços abertos, e de não ter saída)
Transtorno de ansiedade generalizada (preocupações com o cotidiano).
A ansiedade e o medo passam a ser reconhecidos como patológicos quando: 
são exagerados, desproporcionais em relação ao estímulo, 
ou qualitativamente diversos do que se observa como norma naquela faixa etária e 
interferem cA ansiedade e o medo passam a ser reconhecidos como patológicos quando: são exagerados, desproporcionais em relação ao estímulo, ou qualitativamente diversos do que se observa como norma naquela faixa etária e interferem com a qualidade de vida, o conforto emocional ou o desempenho diário do indivíduo. Tais reações exageradas ao estímulo ansiogênico se desenvolvem, mais comumente, em indivíduos com uma predisposição neurobiológica herdada.
 
Ansiedade de Separação
Medo ou ansiedade impróprios e excessivos em relação ao estágio de desenvolvimento, envolvendo a separação daqueles com quem o indivíduo tem apego, evidenciados por três (ou mais)dos seguintes aspectos:
 Sofrimento excessivo e recorrente ante a ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou de figuras importantes de apego.
 2. Preocupação persistente e excessiva acerca da possível perda ou de perigos envolvendo figuras importantes de apego, tais como doença, ferimentos, desastres ou morte.
 3. Preocupação persistente e excessiva de que um evento indesejado leve à separação de uma figura importante de apego (p. ex., perder-se, ser sequestrado, sofrer um acidente, ficar doente).
 4. Relutância persistente ou recusa a sair, afastar-se de casa, ir para a escola, o trabalho ou a qualquer outro lugar, em virtude do medo da separação
5. Temor persistente e excessivo ou relutância em ficar sozinho ou sem as figuras importantes de apego em casa ou em outros contextos.
 6. Relutância ou recusa persistente em dormir longe de casa ou dormir sem estar próximo a uma figura importante de apego.
 7. Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação.
 8. Repetidas queixas de sintomas somáticos (p. ex., cefaleias, dores abdominais, náusea ou vômitos) quando a separação de figuras importantes de apego ocorre ou é prevista
O medo, a ansiedade ou a esquiva é persistente, durando pelo menos quatro semanas em crianças e adolescentes e geralmente seis meses ou mais em adultos.
Mutismo Seletivo
Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe a expectativa para tal (p. ex., na escola), apesar de falar em outras situações.
A perturbação interfere na realização educacional ou profissional ou na comunicação social.
B duração mínima da perturbação é um mês (não limitada ao primeiro mês de escola).
C. O fracasso para falar não se deve a um desconhecimento ou desconforto com o idioma exigido pela situação social.
A perturbação não é mais bem explicada por um transtorno da comunicação (p. ex., transtorno da fluência com início na infância) nem ocorre exclusivamente durante o curso de transtorno do espectro autista, esquizofrenia ou outro transtorno psicótico
Fobia ou Ansiedade Social
Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível avaliação por outras pessoas. 
Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter uma conversa, encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras).
 O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente (i.e., será humilhante ou constrangedor; provocará a rejeição ou ofenderá a outros).
 C. As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade
D. As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade.
 E. O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça real apresentada pela situação social e o contexto sociocultural.
 F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses.
 G. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
 
H. O medo, ansiedade ou esquiva não é consequência dos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica.
 I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno mental, como transtorno de pânico, transtorno dismórfico corporal ou transtorno do espectro autista.
 J. Se outra condição médica (p. ex., doença de Parkinson, obesidade, desfiguração por queimaduras ou ferimentos) está presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente não relacionado
ou é excessivo.
Os indivíduos com transtorno de ansiedade social podem ser inadequadamente assertivos ou muito submissos ou, com menos frequência, muito controladores da conversa. 
Podem mostrar uma postura corporal excessivamente rígida ou contato visual inadequado ou falar com voz extremamente suave. 
Podem ser tímidos ou retraídos e ser menos abertos em conversas e revelar pouco a seu respeito. 
Podem procurar emprego em atividades que não exigem contato social, embora esse não seja o caso para indivíduos com transtorno de ansiedade social somente desempenho.
 Podem sair da casa dos pais mais tarde
Aspecto Genético
Os traços que predispõem os indivíduos ao transtorno de ansiedade social, como inibição comportamental, são fortemente influenciados pela genética.
Aspecto Relacionado Ao Gênero
Indivíduos do sexo feminino com transtorno de ansiedade social relatam um número maior de medos e transtornos depressivo, bipolar e de ansiedade comórbidos, 
Fobia Específica
Medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas, animais,
tomar uma injeção, ver sangue).
Uma característica essencial desse transtorno é que o medo ou ansiedade está circunscrito à presença de uma situação ou objeto particular (Critério A) que pode ser denominado estímulo fóbico.
O objeto ou situação fóbica quase invariavelmente provoca uma resposta imediata de medo ou ansiedade.
 C. O objeto ou situação fóbica é ativamente evitado ou suportado com intensa ansiedade ou sofrimento.
 D. O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo real imposto pelo objeto ou situação específica e ao contexto sociocultural.
 E. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com duração mínima de seis meses.
 
F. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
 G. A perturbação não é mais bem explicada pelos sintomas de outro transtorno mental, incluindo medo, ansiedade e esquiva de situações associadas a sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes (como na agorafobia); objetos ou situações relacionados a obsessões (como no transtorno obsessivo-compulsivo); evocação de eventos traumáticos (como no transtornode estresse pós-traumático); separação de casa ou de figuras de apego (como no transtorno de ansiedade de separação); ou situações sociais (como no transtorno de ansiedade social).
 
TRANSTORNO DE PÂNICO
Cérebro no Transtorno de Pânico
A. Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas:
Palpitações, coração acelerado, taquicardia.
 2. Sudorese.
 3. Tremores ou abalos.
 4. Sensações de falta de ar ou sufocamento.
 5. Sensações de asfixia.
 6. Dor ou desconforto torácico.
 7. Náusea ou desconforto abdominal.
 
8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigemou desmaio.
 9. Calafrios ou ondas de calor.
 10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento).
 11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo).
 12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”.
 13. Medo de morrer
Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características:
 1. Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências (p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco, “enlouquecer”).
 
2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que têm por finalidade evitar ter ataques de pânico, como a esquiva de exercícios ou situações desconhecidas).
 C. A perturbação não é consequência dos efeitos psicológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo, doenças cardiopulmonares)
As emoções relacionadas a ansiedade podem ser experimentadas de forma mais proeminente como sintomas somáticos. 
O medo é uma emoção normal de reação ao uma ameaça real ou percebida como real. Esta condição gera uma hiperxcitação do sistema autônomo, especialmente quando ao quadro é crônico.
Os transtornos de ansiedade podem ser comorbidos uns com os outros e com os transtornos de humor e da personalidade. Isto pode dificultar o diagnóstico de cada um dos transtornos.
Ataques de Pânico Esperados e Inesperados
Existem dois tipos característicos de ataques de pânico: esperado e inesperado. 
Os ataques de pânico esperados são ataques para os quais existe um sinal ou desencadeante óbvio, como as situações em que eles geralmente ocorreram. 
Os ataques de pânico inesperados são aqueles para os quais não há gatilho ou desencadeante óbvio no momento da ocorrência (p. ex., quando em relaxamento ou durante o sono [ataque de pânico noturno]). 
A determinação de os ataques de pânico serem esperados ou inesperados é feita pelo clínico, que faz esse julgamento com base em uma combinação de questionamento cuidadoso quanto à sequência dos eventos que precederam ou levaram ao ataque e o próprio julgamento do indivíduo sobre se o ataque ter ocorrido ou não por alguma razão aparente.

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