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Direitos Reais

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15/03/2023, 18:44 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS 
Aluno(a): DAIANE DA ROCHA COLOMBO 202107383135
Acertos: 9,0 de 10,0 15/03/2023
Acerto: 1,0 / 1,0
(CONSULTEC - 2010) São características dos direitos reais:
 Legalidade e tipicidade; taxatividade; publicidade; eficácia erga omnes, inércia ou aderência e sequela
Legalidade e tipicidade; relatividade; publicidade; eficácia erga omnes, inércia ou aderência e sequela.
Princípio da autonomia privada da vontade; taxatividade; publicidade; eficácia erga omnes.
Princípio da autonomia privada da vontade, taxatividade; publicidade; eficácia interpartes, inércia ou
aderência e sequela.
Legalidade e tipicidade; taxatividade; publicidade; eficácia interpartes, inércia ou aderência e sequela.
Respondido em 15/03/2023 17:36:34
Explicação:
A eficácia erga omnes, isto é, contra todos, decorre de um atributo dos direitos reais, qual seja, o absolutismo: tais
direitos se exercem contra todos, que deverão se abster de perturbar o titular. É daí que surge, inclusive, o chamado
direito de sequela, ou seja, o direito ¿de perseguir a coisa e de reivindicá-la em poder de quem quer que esteja (ação
real), bem como o jus preferendi ou direito de preferência.¿ Importante fazermos menção ao chamado princípio da
aderência, especialização ou inerência, que estabelece entre o titular do direito e a coisa uma relação direta e imediata,
isto é: tamanha é a relação de senhoria entre titular e coisa que não se torna necessária a intermediação ou
colaboração de ninguém para que o direito seja exercido. Isso não ocorre, porém, com os direitos pessoais, pois nesses,
o vínculo obrigacional que se forma entre credor e devedor só confere ao primeiro o direito de exigir, eventualmente em
juízo, a prestação prometida pelo segundo. Taxatividade, legalidade e tipicidade faz referência ao direito real ser
taxativo, isto é, serão direitos reais àqueles que legislador dispôs no CC.
Acerto: 1,0 / 1,0
(ACEP - 2018) Considerando a teoria do "numerus clausus" e o Código Civil brasileiro, atualmente vigente,
assinale a alternativa que não constitui direito real.
A anticrese.
A laje.
 A locação imobiliária urbana com cláusula de vigência no cartório de registro de imóveis.
A concessão de uso especial para fins de moradia.
O penhor.
Respondido em 15/03/2023 17:40:02
Explicação:
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
15/03/2023, 18:44 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
Não é um direito real justamente porque o Código Civil adota a teoria do ¿numerus clausus¿, é dizer, caso não esteja
disposto no Código como sendo um direito real, assim não o é.
Acerto: 1,0 / 1,0
Considerando o instituto da posse no Código Civil, é correta a afirmação:
Contra o terceiro que recebeu a coisa esbulhada, ainda que não soubesse que o era, pode o possuidor
intentar ação de esbulho ou de indenização.
Aquele que edifica em terreno próprio com materiais alheios responde por perdas e danos, ainda que
tenha agido de boa-fé.
Terá direito a indenização, independentemente de ter agido de boa-fé, aquele que semeia, planta ou
edifica em terreno alheio
O possuidor de boa-fé não tem direito de retenção.
 O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, abrangendo,
inclusive, o direito de retenção pelo seu valor.
Respondido em 15/03/2023 17:38:07
Explicação:
Não cabe indenização contra o terceiro de boa-fé que adquire bem a non domino.
Acerto: 0,0 / 1,0
Segundo o Código Civil brasileiro, a posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em
virtude de direito pessoal, ou real,
 não anula a indireta, de quem aquela foi havida, mas não pode o possuidor direto defender a sua posse
contra o indireto.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, mas não pode o possuidor direto defender a sua posse
contra o indireto.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, bem como de terceiros ocupantes ou detentores, não
havendo meio de defesa da posse em razão de sua anulação.
 não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse
contra o indireto.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o
indireto.
Respondido em 15/03/2023 17:58:42
Explicação:
No direito brasileiro, permite-se o desdobramento da posse, de sorte que não se anulam. Além disso, permite-se que o
possuidor direto defenda sua posse contra o possuidor indireto.
Acerto: 1,0 / 1,0
(PUC-PR, 2019) É sabido que o direito de posse é disciplinado e consagrado pelo Direito Civil, no entanto, o
possuidor pode encontrar resistência de terceiros ao gozo de sua posse, e nessas hipóteses, a legislação civil
prevê para cada tipo de incômodo uma medida jurídica para salvaguardar a sua posse, e quando o possuidor vê
sua posse ''esbulhada'', nessa hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-
se do judiciário para ser
conservado na posse.
 restituído na posse.
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
15/03/2023, 18:44 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
salvaguardado em sua posse.
mantido de posse.
segurado de uma violência iminente.
Respondido em 15/03/2023 17:59:34
Explicação:
A turbação enseja o manejo da reintegração de posse. Isso porque trata-se a turbação de efetiva privação do exercício
da posse. As demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da
questão.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC, 2014) Em relação às ações possessórias, é correto afirmar que
é essencial, se houver composse, que todos os compossuidores proponham a demanda de defesa da
posse, em litisconsórcio necessário.
a mera ameaça à posse não justifica sua proteção judicial, havendo necessidade de turbação ou esbulho,
a legitimar as ações de manutenção e de reintegração na posse, respectivamente.
 terá natureza possessória a ação que tiver a posse como fundamento e como pedido; quando o pedido
for a posse, mas o fundamento for a propriedade, a ação terá natureza petitória.
a norma processual civil não prevê a fungibilidade dos interditos possessórios, mas apenas destes com
as ações reivindicatórias.
são propostas somente por quem foi privado da posse, pois aquele que a possui não terá interesse
processual na demanda possessória.
Respondido em 15/03/2023 17:32:14
Explicação:
O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse poderá requerer ao juiz que o segure
da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório em que se comine ao réu determinada pena pecuniária
caso transgrida o preceito (art. 567 do CPC.). O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e
reintegrado no de esbulho. Não existe na lei essa exigência que, se houver composse, que todos os compossuidores
proponham a demanda de defesa da posse, em litisconsórcio necessário. Cada compossuidor tem direito subjetivo de
ação possessória, em caso de esbulho ou turbação. Não depende da vontade dos compossuidores. O litisconsórcio é
facultativo. O litisconsórcio necessário é sempre passivo. Não existe litisconsórcio necessário ativo, por ser esta uma
figura que atenta contra a lógica do sistema processual brasileiro, segundo o art. 73 do CPC. A propositura de uma ação
possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente
àquela, cujos requisitos estejam provados (art. 554 do CPC).
Acerto: 1,0 / 1,0
(VUNESP - 2019) Quanto à aquisição e perda da propriedade, é correto afirmar:
o imóvel urbano abandonado pelo proprietário, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, mesmo na posse de outra pessoa, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três
anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, caso seencontre nas respectivas
circunscrições.
a propriedade móvel, por ser transmitida pela tradição, não permite sua aquisição pela usucapião.
 enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o
respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos
ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a duzentos e cinquenta hectares,
tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirirá a
propriedade.
a usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição derivada da
propriedade do bem imóvel em sua totalidade.
Respondido em 15/03/2023 17:31:46
 Questão6
a
 Questão7
a
15/03/2023, 18:44 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Explicação:
Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis enquanto não se
registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel; enquanto não se promover, por
meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser
havido como dono do imóvel, conforme disposto no art. 1245 do CC. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural
ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a
cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a
propriedade. A usucapião especial urbana por abandono do lar corresponde à forma de aquisição ORIGINÁRIA da
propriedade imóvel. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos
depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas circunscrições. Aquele que
possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á
a propriedade.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FURB - 2019) Analise as afirmativas referentes ao direito de propriedade e identifique a(s) correta(s):
I- A propriedade é considerada um direito fundamental pela Constituição da República e, ressalvada sua função
social relacionada à proteção ao meio ambiente, não encontra limites na legislação atual.
II- A usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, mediante o exercício da posse pacífica e
contínua, durante certo período de tempo previsto em lei.
III- Sendo a propriedade um direito real, a renúncia não é considerada uma forma de perdê-la.
IV- Toda construção ou plantação existente em um terreno presume-se feita pelo proprietário e à sua custa, até
que se prove o contrário.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III está correta.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
 Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
Respondido em 15/03/2023 18:20:50
Explicação:
A usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, mediante o exercício da posse pacífica e contínua, durante
certo período de tempo previsto em lei. A propriedade apesar de ser considerada um direito fundamental pela
Constituição da República, encontra limites na legislação atual, como função social relacionada à proteção ao meio
ambiente, por exemplo. A renúncia é uma das formas de se perder direitos reais.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV - 2021 - OAB - Exame de Ordem Unificado XXXII - Primeira Fase - Modificada) Liz e seu marido Hélio
adquirem uma fração de tempo em regime de multipropriedade imobiliária no hotel-fazenda Cidade Linda, no
estado de Goiás. Pelos termos do negócio, eles têm direito a ocupar uma das unidades do empreendimento
durante os meses de dezembro e janeiro, em regime fixo. No ano seguinte à realização do negócio, as filhas do
casal, Samantha e Laura, ficam doentes exatamente em dezembro, o que os impede de viajar. Para contornar a
situação, Liz oferece à sua mãe, Alda, o direito de ir para o Cidade Linda no lugar deles. Ao chegar ao local,
porém, Alda é barrada pela administração do hotel, sob o fundamento de que somente a família proprietária
poderia ocupar as instalações da unidade. Diante do caso exposto, assinale a alternativa correta.
O ato é legal, pois o multiproprietário tem apenas o direito de doar ou vender a sua fração de tempo,
mas nunca a ceder em comodato.
O ato é legal, pois o regime de multipropriedade, ao contrário do condominial, é personalíssimo.
O ato é ilegal, vez que consiste em mero condomínio edilício, sem o reconhecimento de
multipropriedade.
 Questão8
a
 Questão9
a
15/03/2023, 18:44 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
O ato é ilegal, pois, como hipótese de condomínio necessário, a multipropriedade admite o uso das
unidades por terceiros.
 O ato é ilegal, pois a possibilidade de cessão da fração de tempo do multiproprietário em comodato é
expressamente prevista no Código Civil.
Respondido em 15/03/2023 17:42:29
Explicação:
O ato é ilegal, pois a possibilidade de cessão da fração de tempo do multiproprietário em comodato é expressamente
prevista no Código Civil (Art. 1.358-I, inciso II, CC). Portanto, quando os proprietários emprestam gratuitamente a
respectiva fração de tempo do imóvel estão em verdade realizando um contrato de comodato (verbalmente, caso não
seja por escrito). O comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Perfaz-se com a tradição do objeto.
Acerto: 1,0 / 1,0
Não é hipótese de extinção da hipoteca:
A quitação da dívida.
A destruição da coisa.
 A constituição de uma segunda hipoteca sobre o imóvel.
A arrematação em hasta pública.
A resilição unilateral pelo credor.
Respondido em 15/03/2023 17:31:10
Explicação:
Não se proíbe a constituição de duas hipotecas sobre um imóvel. Mesmo nos casos em que ela é impossível de ocorrer,
a consequência jurídica é a nulidade da 2ª hipoteca, e não a extinção da 1ª hipoteca. Quanto às outras hipóteses, estão
todas previstas no rol do art. 1.499. Obs.: lembrando que a quitação da dívida é uma forma de extinção da obrigação
principal.
 Questão10
a

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