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CÂNCER DE MAMA Letícia Ruana Lucas Chaves Renata Carvalho Roberta Urbano Vitor Perissini Viviane Soares Nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. O que é o Câncer ? http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322 http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322 • Hipoplasia – Reduzido número de células • Hiperplasia – Aumentado número de células • Metaplasia – Conversão de tipo celular • Displasia – Mudança no fenótipo celular • Neoplasia – Proliferação celular anormal Neoplasia - Nomenclatura Existem dois tipos: Neoplasias Malignas Estas células se dividem rapidamente e tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, infiltram-se nos tecidos vizinhos e sofrem metástase. Neoplasias Benignas Massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Classificação TIPOS DE CÂNCER Anal Fígado Ovário Bexiga Infantil Pâncreas Boca Laringe Pele Colorretal Leucemia Pênis Colo do útero Linfoma de Hodgkin Próstata Esôfago Linfoma não-Hodgkin Pulmão Estômago Mama Testículo Sarcoma: Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem. Carcinoma: Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas. Metástases: Velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes. TIPOS DE CÂNCER DE MAMA CARCINOMA DUCTAL IN SITU • É o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo. • Ele nasce nas células dos ductos mamários (ductos por onde drena o leite durante a amamentação). • Não tem a capacidade de invadir outros tecidos nem de se espalhar pelas veias ou vasos linfáticos. O CDIS nunca é fatal, mas indica um risco aumentado de a paciente desenvolver uma forma invasiva de câncer, que poderia vir a ser fatal. TIPOS MAIS COMUNS CARCINOMA LOBULAR IN SITU • Consiste no crescimento anormal de células dos lóbulos, que indicam um risco maior de desenvolver formas invasivas de câncer de mama. • O CLIS não tem a capacidade de invadir outros tecidos, nem de se espalhar pelas veias ou vasos linfáticos. • O CLIS nunca é fatal, mas indica um risco aumentado de a paciente desenvolver uma forma invasiva de câncer. • O CLIS é diagnosticado frequentemente antes da menopausa, é de difícil visualização na mamografia, TIPOS MAIS COMUNS CARCINOMA DUCTAL INVASIVO • É o tipo mais comum de câncer de mama invasivo, representando aproximadamente 80% dos casos. • Ele nasce nas células dos ductos mamários (ductos por onde drena o leite durante a amamentação) mas já invadiu células adjacentes aos ductos quando diagnosticado. Tem a capacidade de invadir outros tecidos e crescer tanto localmente quanto se espalhar pelas veias e vasos linfáticos. TIPOS MAIS COMUNS CARCINOMA LOBULAR INVASIVO • É o segundo tipo mais comum de câncer de mama invasivo, representando aproximadamente 10% dos casos. • Ele nasce nos lóbulos mamários (local da produção do leite, que drena pelos ductos), mas já invadiu células adjacentes aos lóbulos quando diagnosticado. Tem a capacidade de invadir outros tecidos e crescer localmente ou se espalhar pelas veias e vasos linfáticos. TIPOS MAIS COMUNS Apresentam prognóstico melhor: Apresentam o mesmo ou talvez pior prognóstico: Carcinoma cístico adenoide. Carcinoma metaplásico. Carcinoma metaplásico. Carcinoma micropapilar. Carcinoma medular. Carcinoma misto (tem características de ductal e lobular invasivo). Carcinoma mucinoso. Carcinoma papilífero. Carcinoma tubular. TIPOS ESPECIAIS DE CARCINOMA DE MAMA INVASIVO CÂNCER DE MAMA INFLAMATÓRIO • É um tipo raro que representa cerca de 1 a 3% dos cânceres de mama. Ocorre geralmente em mulheres mais jovens • Câncer inflamatório da mama é uma apresentação rara mas agressiva do câncer. • A paciente se apresenta com vermelhidão e inchaço da pele da mama, aumento da temperatura local, frequentemente sem uma massa ou nódulo palpáveis. O mamilo pode estar invertido, e frequentemente os gânglios na axila podem aumentar de tamanho. TIPOS MENOS COMUNS DE CÂNCER DE MAMA DOENÇA DE PAGET • Este tipo de câncer de mama começa nos ductos mamários e se dissemina para a pele do mamilo e para a aréola. É raro, representando cerca de 1% dos casos de câncer de mama. • A doença de Paget se apresenta com células cancerosas no mamilo, freqüentemente causando irritação local, descamação, prurido (coceira) e vermelhidão. TIPOS MENOS COMUNS TUMOR FILÓIDE É um tipo de tumor de mama muito raro, que se desenvolve no estroma (tecido conjuntivo) da mama, em contraste com os carcinomas, que se desenvolvem nos ductos ou lobos. TIPOS MENOS COMUNS ANGIOSARCOMA • Este tipo de câncer começa nas células que revestem os vasos sanguíneos ou vasos linfáticos. Raramente ocorre na mama. TIPOS MENOS COMUNS • Embora raro, o câncer de mama pode, sim, afetar os homens, representando, no entanto, menos de 1% do total de casos. O câncer de mama nos homens é diagnosticado com base em uma alteração, geralmente notada pelo próprio paciente, geralmente mais tarde que em mulheres. • Quando é notada, o homem pode ser submetido a mamografia, ultrassom e biópsias. CÂNCER DE MAMA NO HOMEM Cirurgias / Tratamento • Avaliação individual e criteriosa de cada caso. • Os parâmetros a serem analisados levam em conta as características do tumor, da paciente e da fase em que é diagnosticada a doença. • A cirurgia constitui uma das etapas mais importantes no tratamento do câncer de mama, incluindo a remoção do tumor e dos tecidos adjacentes e, quase sempre, o esvaziamento axilar. Tratamento Radical A mastectomia radical constitui a primeira abordagem racional para o tratamento do câncer de mama. Descrita em 1894 por William Halsted. Consiste na extirpação em bloco da mama, dos músculos peitorais (maior e menor) e no esvaziamento axilar completo. Mastectomias Radicais Modificadas ou Mioconservadoras Retirada das mamas e esvaziamento axilar radical, preserva o músculo Peitoral Maior, com ou sem preservação do Peitoral Menor. • Mastectomia Radical Modificada tipo Patey : Retira m. Peitoral Menor • Mastectomia Radical Modificada tipo Madden : Preserva m. Peitoral Menor • Mastectomia Radical modificada tipo Patey: remoção da glândula mamária e do músculo peitoral menor + linfonodectomia. • Mastectomia Radical modificada tipo Madden: remoção da glândula mamária + linfonodectomia. Preservação de ambos músculos peitorais. Mastectomia de Halsted Recidiva Pós - Halsted Algumas situações nas quais a cirurgia radical pode ser indicada: • Tumores multicêntricos (multifocais) • Impossibilidade de seguimento mesmo em estádios iniciais • Tumores em estádio avançado • Impossibilidade de radioterapia após cirurgia conservadora • Tumores com diâmetro maior que 3 cm • Tumores com diâmetro menor que 3 cm em pacientes com mama de pequeno volume, impossibilitando a realização da cirurgia conservadora com margem de segurança • Comprometimento axilar extenso, isto é, linfonodos aumentados e aderidos entre si ou fixos nas estruturas adjacentes • Recidiva locorregional após cirurgia conservadora Tratamento Conservador Há suficiente evidência científica de que as cirurgias conservadoras podem ser realizadas com a mesma segurança da mastectomia, desde que respeitados os requisitos fundamentais. Para se realizar o tratamento conservador, os tumores geralmente não devem ultrapassar 3 cm, a menos que a mama seja bastante volumosa,permitindo bom resultado estético. Os resultados da cirurgia conservadora dependem basicamente de três variáveis: 1. Tamanho do tumor X tamanho da mama 2. Localização do tumor 3. Técnica (escolha da melhor incisão) • Cirurgia Conservadora : Constituí-se pela tumorectomia + esvaziamento axilar ou linfonodo sentinela + radioterapia. Contraindicações do tratamento conservador Relativas • Comprometimento do mamilo • Radioterapia prévia • Relação do tamanho do tumor com o tamanho da mama Absolutas • Multicentricidade • Microcalcificações difusas Cirurgia conservadora da axila Linfonodo Sentinela • Ela é baseada na identificação e exérese do primeiro linfonodo que drena o tumor em especial. • O linfonodo é ressecado cirurgicamente e submetido a um criterioso estudo histológico para avaliar o comprometimento metastático. • Nos casos em que o linfonodo sentinela é positivo, é realizado o esvaziamento axilar. • Se negativo, a paciente é poupada da dissecção axilar (linfadenectomia), evitando, dessa maneira, a grande morbidade desse procedimento. Tumorectomia • Consiste na remoção do tumor maligno. • Deve ser associada ao esvaziamento axilar. • É realizada para impedir que um tumor se dissemine para outros órgãos do corpo. • Pode ser seguida de radioterapia ou quimioterapia para garantir a destruição de todas as células do câncer. • Remoção do tumor até 1 cm + linfonodectomia Quadrantectomia • Consiste na retirada do quadrante mamário onde se localiza o tumor, com margens de segurança. • A quadrantectomia, complementada pelo esvaziamento axilar e pela radioterapia pós-operatória, tem-se mostrado ótima opção de tratamento. • Tumores de 2 a 3 cm com margem de segurança de 2 a 2,5 cm + linfonodectomia Cura e/ou Controle Resposta completa Ganho da sobrevida Redução de metástase Paliação de sintomas Melhorar e/ou manter a qualidade de vida Tratamento Cirúrgico Neoadjuvante Adjuvante RT QT Neoadjuvante : objetivo de redução tumoral, melhores condições de ressecção, maiores taxas de controle local, menor toxicidades. Adjuvante: Objetivo de complementar o tratamento cirúrgico, controlando a doença microscópica residual, e evitar a recidiva local ou à distância. Os antineoplásicos promovem ataque indiscriminado às células de rápida proliferação, cancerosas ou normais. Produção dos efeitos colaterais ou tóxicos principalmente para medula óssea, trato digestório e folículo piloso. Efeitos colaterais estão ligados à: Tecido ou local a ser tratado Volume do tecido irradiado Fracionamento/ Dose Tipo de irradiação utilizada Diferenças individuais Toxicidades agudas sistêmicas Fadiga Inapetência Hematológicos Sonolência Hipertermia Anorexia Desidratação é essencial, para o acompanhamento da evolução do local de acessos venosos utilizados durante o tratamento quimioterápico. Orientações à paciente Para que exista uma boa evolução e consequentemente a mellhora do quadro álgico. Complicações associadas à cirurgia de câncer de mama Lesão Nervosa Nervo intercostobraquial Desencadeia parestesias Nervo torácico longo ou nervo de Bell Inerva o serrátil anterior. Quando seccionado, pode desencadear uma deformidade do tipo “escápula alada”. Hemorragia Necrose cutânea Infecção Seroma Disfunções no ombro Linfadenectomia Axilar A manipulação da axila pode também levar a complicações sensitivas e motoras no MS ipsilateral à cirurgia, acarretando limitação da ADM. Tempo Prolongado de Imobilização Edema Linfedema Fibrose MAMOGRAFIA • Para avaliar uma alteração suspeita na mama utiliza-se a mamografia diagnosticada, que poderá ser feita em qualquer idade. • Alterações suspeitas também podem ser avaliadas pelo exame clínico das mamas, que é a observação e palpação das mamas por médicos ou enfermeiros. Por que a mamografia de rastreamento não é indicada para mulheres com menos de 50 anos? Antes dessa idade as mamas são mais firmes e com menos gordura (densas), o que torna o exame limitado para identificar as alterações, gerando muitos resultados incorretos A cada 2 anos deve ser realizado a mamografia em mulheres entre 50 a 69 anos. Em mulheres com caso de câncer na família, a mamografia e o exame físico da mama deve ser realizado anualmente, a partir dos 35 anos de idade. CLASSIFICAÇÕES BI-RADS CLASSIFICAÇÃO TNM RECONSTRUÇÃO DE MAMA PÓS - MASTECTOMIA Definição “É UM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO INDICADO PARA RESTAURAR A PERDA DE TECIDO DA MAMA SUBMETIDA A MASTECTOMIA OU LUMPECTOMIA.” • Lumpectomia: Cirurgia que preserva a mama. Câncer de mama 15% DE TODOS OS CÂNCERES Em 2015 foi esperado mais de 57.000 casos (Instituto Nacional de Câncer 2016) TRANSTORNOS/PROBLEMAS DE AUTO-ESTIMA, CONVÍVIO, SOCIAL E AFETIVO INDICAÇÕES E ESCOLHA DA TÉCNICA Indicações: VIRTUALMENTE TODA PACIENTE SUBMETIDA A MASTECTOMIA. • Fatores para escolha (DURÃES 2017) História clínica e cirúrgica Anatomia Estilo de vida Preferência da PCT Programa de tratamento oncológico Classificação das Reconstruções Mamárias • TIPO DE TÉCNICA: 1. RECONSTRUÇÃO COM PRÓTESES 2. RETALHOS MIOCUTÂNEOS 3. RETALHOS MIOCUTÂNEOS E INCLUSÃO DE PRÓTESES • ÉPOCA DA CIRURGIA: 1. IMEDIATA 2. TARDIA PRINCÍPIOS PARA A TÉCNICA SIMETRIA SIMPLICIDADE SEGURANÇA Reconstrução com Prótese • Silicone, poliuretano e salino. • Formas e volumes variados. Reconstrução com Prótese • VANTAGENS: MENOR MORBIDADE E AGRESSÃO CIRÚRGICA; ÁREAS DOADORAS POUPADAS; RECONSTRUÇÃO COM PRÓTESE; CICATRIZES MENORES; PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MAMÁRIO; POSSIBILIDADE DE RECONSTRUÇÃO IMEDIATA; REVERSIBILIDADE DO MÉTODO. • DESVANTAGENS: MATERIAL ALOPLÁSTICO; DURABILIDADE; MÚLTIPLAS SESSÕES (EXPANSÃO); COMPLICAÇÕES INERENTES A PRÓTESE. RETALHO MÚSCULO RETO ABDOMINAL • PACIENTES PREVIAMENTE MASTECTOMIZADAS (IMEDIATO OU TARDIO) • PACIENTES SEM CIRURGIAS ABDOMINAIS PRÉVIAS • PACIENTES COM ANATOMIA ABDOMINAL FAVORÁVEL • PACIENTES EM BOM ESTADO GERAL VANTAGENS DO TRAM Uso de tecido autógeno Bom resultado estético Benefício secundário Abdominoplastia COMPLICAÇÕES PÓS OPERATÓRIAS PERDA DO RETALHO HERNIAÇÕES ABDOMINAIS NECROSE RETALHO ABDOMINAL DESVIO DA POSIÇÃO UMBELICAL GRANDES CICATRIZES DÉFICIT DE FORÇA NO M. RETO ABDOMINAL Retalho Grande Dorsal • PRATICAMENTE NÃO APRESENTA CONTRA INDICAÇÕES • APENAS CONTRA INDICAÇÕES GERAIS DE QUALQUER CIRURGIA Reconstrução do CAM e cirurgia na Mama Contra - Lateral • MASTOPLASTIA E OU MASTOPEXIA NA MAMA CONTRALATERAL • POSIÇÃO DO CAM • ESCOLHA DA TÉCNICA DO MAMILO: RETALHO LOCAL OU ENXERTO • ESCOLHA DA TÉCNICA DA ARÉOLA: TATUAGEM OU ENXERTO • PRÉ OPERATÓRIO Primeiro contato com a mulher Vínculo de confiança Tranquilizar a paciente Orientações de exercícios respiratórios associados aos MMSS e técnicas de relaxamento Orientações sobre conduta no PO (exercícios, deambulação precoce) Identificar os fatores de risco para possíveis complicações no PO ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO • PÓS OPERATÓRIO OBJETIVOS Reeducação da cintura escapular e de MS Cuidado com as cicatrizes Prevenção de complicações linfáticas e respiratórias Redução da dor Prevenir a formação de linfedema, cicatrizes, fibroses e aderências TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO • PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO Reeducação respiratória Movimentação ativa assistida e ativa livre de MMSS Deambulação precoce Posicionamento do MS ipislateral à cirurgia em 30° de flexãoe abdução do ombro Exercícios circulatórios Estímulo às AVD’s Orientações (contração e dor) TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO • PÓS OPERATÓRIO TARDIO Alongamento da musculatura cervical, da cintura escapular e dos MMSS associado a padrões respiratórios Exercícios ativo assistido e ativo livre para o membro afetado com objetivo de ganho de ADM Exercícios resistidos para os MMSS ( carga inferior a 2 Kg) Reeducação postural TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO • TRATAMENTO DO LINFEDEMA Terapia Complexa Descongestiva TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO REMA - EERP REMA - EERP REMA - EERP • Evitar depilar a axila, devido à falta de sensibilidade na região; em caso do uso de "gillete", pedir ajuda, assegurando que a pele não ficará com cortes; • Evitar cortes, queimaduras, escoriações, picadas de insetos, pois podem ser a porta de entrada para infecções; • Cuidar das mãos e cutículas, evitando cortes e escoriações; usar creme à base de lanolina, que ajudará a manter sua cutícula macia; • Manter a pele hidratada a fim de evitar ressecamento e lesões; • Evitar exposição excessiva ao sol e utilizar filtro solar, (pele que recebeu radioterapia deve ser protegida do sol); • Evitar injeções, tirar sangue e verificar a pressão arterial no braço afetado; REMA - EERP Sugestões práticas sobre os cuidados com a mão e o braço • Evitar carregar peso exagerado; • Manter o braço elevado sempre que possível facilitando a drenagem linfática; • Usar luvas e manga cumprida para cuidar do jardim; • Evitar o uso de jóias e relógios apertados no braço do lado da cirurgia assim como bolsas muito pesadas; • Evitar estiramentos ou tensão exagerados da musculatura do ombro, assim como movimentação repetitiva e prolongada por muito tempo; • Realizar exercícios físicos diária e sistematicamente; e auto massagem para prevenir o linfedema. REMA - EERP Sugestões práticas sobre os cuidados com a mão e o braço • DR RUBENS G. GRANATO (Disciplina de Cirurgia Plástica e Reparadora) • Atenção fisioterapêutica no controle do linfedema secundário ao tratamento do câncer de mama: rotina do Hospital do Câncer III/Instituto Nacional de Câncer( Fabro 2016) • Resultado Estético e Qualidade de Vida após Mastectomia e Reconstrução Mamária para Tratamento de Câncer de Mama (DURÃES 2017) • REMA – Núcleo de Ensino e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas. • http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n5/a23v16n5.pdf • Aulas da graduação: Profº Adriana; Profº Elaine Referências Referências • http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n1/1414-8145-ean-18-01-0107.pdf • http://bases.bireme.br/cgi- bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILA CS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=559800&indexSearch=ID • http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n9/0100-7203-rbgo-37-09-00397.pdf • http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n2/pt_0104-1169-rlae-22-02-00301.pdf • http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322. • http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/m ama