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Ministério da Educação 
Secretaria de Educação, Profissional e Tecnológica 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas 
Campus Manaus Zona Leste 
TECNOLOGIA DO PESCADO 
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 
AULA 1 – MICROBIOLOGIA BÁSICA 
DATA: 10 / 03 / 2023 1ª AULA. TECNOLOGIA DO PESCADO 
Nome: 
1.O QUE SÃO MICROORGANISMOS? 
São organismos microscópicos unicelulares. Os micro-organismos (genericamente chamados de micróbios 
ou germes) são seres microscópicos (invisíveis ao olho nu) e existem na Terra há bilhões de anos, antes do 
surgimento das plantas e dos animais. Os micro-organismos são as menores formas de vida existentes e, 
coletivamente, constituem a maior parte da biomassa da Terra e executam muitas reações químicas 
essenciais para os organismos superiores, inclusive dentro de nós. 
2. QUANDO SE EVIDENCIOU A PRESENÇA DOS MICROORGANISMOS? 
Quando Antony VAN Leeuwenhoek, um homem comum, observava itens como vestuário, fibras, folhas, em 
seu precário microscópio, e passou a observava águas de rios, infusões de pimenta, saliva, fezes, etc.; até que 
verificou nesses materiais, a presença de um grande número de pequeníssimos objetos móveis e de formas 
diferentes, que não poderiam ser vistos sem a ajuda das lentes, e os chamou de “animáculos” por acreditar 
que seriam pequeninos animais vivos. 
3. QUE MÉTODO DE CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS TEVE COMO ORIGEM O NOME DE 
LOUIS DE PASTEUR? 
Durante o século XIX, o cientista Louis Pasteur, em sua pesquisa sobre o motivo do apodrecimento de 
vinhos, desenvolveu um método de conservação – a pasteurização. Esse consistia, basicamente, na mudança 
de temperatura do produto antes de seu envasamento, aumentando significativamente a sua vida útil. 
4. O QUE É MICROBIOLOGIA? 
é a ciência que estuda os micro-organismos, ou seja, organismos que só podem ser visualizados com a ajuda 
de equipamentos, como o microscópio. 
5. O QUE SE PROPÕE A ESTUDAR A MICROBIOLOGIA? 
Ela se propões a estudar a produção e conservação de alimentos, no controle de qualidade na indústria 
farmacêutica, nos campos de pesquisa e em atividades ligados ao meio ambiente, na fertilização do solo, 
usando bactérias fixadoras de nitrogênio e na degradação de poluentes. 
6.O QUE É UMA CÉLULA E QUAIS AS DUAS PRINCIPAIS REGIÕES DA CÉLULA? 
A célula é a unidade estrutural e funcional dos seres vivos e apresenta como partes fundamentais a 
membrana plasmática, o citoplasma e o material genético. As células são estruturas microscópicas que fazem 
parte da organização do corpo dos seres vivos. Em todas as células eucariontes (ou eucarióticas ou 
eucariotas) encontram-se duas regiões fundamentais: o núcleo e o citoplasma. 
7. EM QUE SE BASEIA A CLASSIFICAÇÃO DOS 5 (CINCO) REINOS? 
Os critérios usados para essa classificação foram: Tipo de organização celular (eucariontes/
procariontes); Número de células (unicelurares/pluricelulares); Tipo de nutrição (autótrofos/heterótrofos). 
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Campus Manaus Zona Leste 
 Os três critérios subjacentes ao sistema classificação em cinco Reinos, por Whittaker, são: nível de 
organização celular, tipo de nutrição e interação nos ecossistemas. 
8. QUAIS SÃO OS 5 (CINCO) REINOS E QUEM PROPÔS? 
Os cinco reinos propostos por Whittaker são: Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Animalia e 
Reino Plantae. A seguir listaremos as principais características de cada um desses reinos. 
9. QUAIS AS FORMAS DE NUTRIÇÃO DOS MICROORGANISMOS E QUE TIPO DE NUTRIÇÃO 
REPRESENTA CADA REINO? 
→ Reino Monera: Agrupa organismos unicelulares procariontes, ou seja, que possuem apenas uma célula 
sem núcleo delimitado por uma membrana. Exemplos: Bactérias e cianobactérias. 
→ Reino Protista (Atualmente chamado de Protoctista): Reúne seres unicelulares e pluricelulares, 
eucariontes, autotróficos ou heterotróficos. Exemplo: algas e protozoários. 
A mudança de denominação do Reino Protista para Protoctista ocorreu na década de 1980 e foi proposta por 
Margulis e Schwartz. Além da mudança dos nomes, as pesquisadoras incluíram nesse grupo as algas 
multicelulares e alguns fungos." 
→ Reino Fungi: Agrupa seres eucariontes, que, em sua maioria, é pluricelular, e heterotróficos. Exemplos: 
Cogumelos, bolores e levedos." 
→ Reino Plantae ou Metaphyta : Engloba os organismos eucariontes, pluricelulares e com nutrição 
autotrófica. Exemplo: Musgos, samambaias, araucárias e mangueira. 
→ Reino Animalia ou Metazoa: Inclui os organismos eucariontes, heterotróficos e que apresentam nutrição 
heterotrófica. Exemplo: Homem, cachorro, vaca e aves.” 
Os vírus são um grupo bastante peculiar em virtude da ausência de células. Por isso, eles não são 
classificados dentro dos reinos dos seres vivos. Vale destacar que esses organismos são incapazes de viver 
sem uma célula, sendo considerados parasitas intracelulares obrigatórios.” 
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10. QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PROTOZOÁRIOS, ALGAS, FUNGOS E 
BACTÉRIAS E VÍRUS? 
Vírus 
Diferentemente de todos os outros grupos de micro-organismos, os vírus são considerados formas 
particulares de vida, pois são seres acelulares (não apresentam organização celular) e dessa forma, são 
parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, necessitam de células hospedeiras para se reproduzirem. 
Segundo Parussolo, a célula invadida por um vírus passa a trabalhar quase exclusivamente na produção de 
novos vírus. Uma única partícula viral infectante é capaz de originar rapidamente centenas de novos vírus 
dentro da célula hospedeira. 
A maioria dos vírus mede menos de 200nm (2x10-4 mm), podendo ser observados somente ao microscópio 
eletrônico. Os vírus de estrutura mais simples são constituídos pelo material genético (que pode ser DNA ou 
RNA) envolto por uma cápsula proteica (capsídeo). Certos tipos de vírus possuem um envelope lipoproteico 
que envolve a capsídeo. Os vírus HIV, Influenza (vírus da gripe) e o novo coronavírus são exemplos de vírus 
envelopados (e é por isso que água e sabão são eficientes contra o coronavírus, pois o sabão destrói essa 
capa de gordura que o faz aderir a outras células). 
É muito comum ouvirmos que os vírus sofrem muitas modificações. Como isso acontece? Quando uma 
partícula viral invade a célula hospedeira, sua molécula de ácido nucleico é liberada e passa a comandar o 
metabolismo celular com a finalidade de aumentar o número de cópias do vírus. Como o processo de 
geração de cópias dos vírus ocorre de forma muito rápida, as chances de acontecerem erros (mutações), 
gerando novos tipos de vírus, são muito grandes. Além disso, os vírus que guardam suas informações 
genéticas em moléculas mais simples, denominadas RNA (caso do coronavírus e o vírus da gripe comum), 
estão ainda mais propensos a sofrer mutações. Essas mutações podem ser diversas e, inclusive, gerar uma 
proteína que os anticorpos não identificam como sendo um invasor ou pode modificar uma proteína que é 
alvo de uma terapia, e o antiviral passar a não fazer mais efeito. Ou seja: não é mole, não. 
Bactérias 
As bactérias são seres procariontes unicelulares, ou seja, apresentam células mais simples que as de todos os 
seres vivos eucariontes, pois não apresentam núcleo nem compartimentos membranosos no citoplasma. A 
maioria das bactérias medem entre 0,5 e 5µm e podem ser encontradas em grande diversidade de ambientes. 
Existem milhares de espécies de bactérias, que diferem quanto ao metabolismo, ao hábitat e à forma das 
células. As células bacterianas podem apresentar forma esférica (coco), de bastonete (bacilo), espiralada 
(espirilo), de vírgula (vibrião), bem como agrupamentos celulares, tais como cocos reunidos em forma de 
cacho de uvas (estafilococos) e cocos alinhados em cadeiasque lembram colares (estreptococos). As formas 
das células e/ou arranjos celulares são muitas vezes utilizadas na classificação biológica, por exemplo os 
gêneros Staphylococcus e Streptococcus, bem como são utilizados popularmente para se referir a algumas 
bactérias, como o bacilo da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis). 
As bactérias se reproduzem de forma assexuada por bipartição, uma célula divide-se em duas geneticamente 
iguais e, por esse processo, em algumas horas, sob condições ambientais adequadas, uma única bactéria 
pode dar origem a milhares de descendentes geneticamente idênticos entre si (clones). A parte boa é que, ao 
contrário do vírus, temos muitas bactérias “do bem”, que auxiliam a vida do planeta, das pessoas e dos 
animais. As bactérias da nossa microbiota intestinal, por exemplo, nos auxiliam na digestão e nos protegem 
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contra micro-organismos patogênicos por produzir substâncias que inibem seu crescimento ou por 
competição de nutrientes. 
Um alerta dado pelo professor Parussolo: em se tratando de bactérias patogênicas, um dos grandes 
problemas da atualidade é a resistência bacteriana aos antibióticos. Estudos recentes têm demonstrado que 
em 2050, se não forem intensificadas as medidas de controle da resistência, as infecções bacterianas serão 
responsáveis por milhões de mortes no mundo. 
A resistência bacteriana é um fenômeno de evolução natural, que ocorre quando as bactérias passam por 
mutações e tornam-se resistentes aos medicamentos usados para tratar as infecções. Dessa forma, os 
tratamentos disponíveis começam a se tornar ineficazes, as infecções persistem e podem se espalhar para 
outras pessoas. Um dos principais fatores associados à resistência bacteriana é o uso indiscriminado de 
antibióticos por instituições de saúde, pela população e em práticas agropecuárias, pois pode ocorrer um 
processo de “seleção”: enquanto as bactérias “sensíveis” são eliminadas a partir desse contato, as 
“resistentes” permanecem e se multiplicam. 
Nas últimas décadas, o mundo tem testemunhado a grande proliferação de bactérias patogênicas resistentes a 
múltiplos antibióticos, denominadas superbactérias, as quais têm surgido a partir de diversas espécies ou 
grupos de micro-organismos, alguns dos quais podem ser encontrados normalmente em nosso corpo (na pele 
e nos intestinos, por exemplo). 
Fungos 
Quem gosta de shitake, champignon, shimeji, já sabe: cogumelos são as frutificações de fungos. Os fungos 
são seres macroscópicos ou microscópicos, geralmente pluricelulares, eucariotas (com um núcleo celular) e 
heterótrofos (não produzem seu próprio alimento, precisam “comer” outro ser). Se cogumelos são gostosos e 
saudáveis, por outro lado, muitos fungos podem causar doenças a animais e plantas. Quem aí já teve frieira 
ou micose (também conhecida como “me coce” - hahaha #sqn), sabe bem do que estamos falando. 
Protozoários 
Os protozoários são geralmente unicelulares, eucariotas. Uma das principais diferenças entre protozoários e 
fungos é que, em ambientes líquidos, eles conseguem se locomover, utilizando cílios ou flagelos. Existem 
vários protozoários causadores de doenças em humanos, como a amebíase, doença de Chagas, malária, 
leishmaniose e toxoplasmose. 
Ou seja, existe mais de um tipo de micro-organismo e eles têm formas de desenvolvimento e sobrevivência 
(nos nossos corpos, inclusive) distintos. É por isso também que os tratamentos e as formas de prevenção são 
diferentes. 
Algas 
As algas constituem um grupo heterogêneo de organismos que se caracteriza pela presença de clorofila a e 
por não possuírem um corpo dividido em raiz, caule ou folhas, em razão da ausência de tecidos verdadeiros. 
Podem ser organismos unicelulares ou multicelulares. Nesse último grupo, já foram descritas espécies de até 
60 metros de comprimento. 
As algas são encontradas em todas as áreas do planeta, sendo predominantemente aquáticas, mas podem 
ocorrer em ambientes terrestres ou em associação com outros organismos, como é o caso dos líquens. Nas 
algas aquáticas, podemos observar diferentes formas de vida, sendo algumas fixas no substrato e outras 
livres em suspensão na água, formando o fitoplâncton. 
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Todas as algas são autotróficas, produzindo, portanto, seu alimento. Assim como as plantas, esse grupo 
caracteriza-se pela realização do processo de fotossíntese, em que a energia luminosa é utilizada na produção 
da energia necessária para a sobrevivência da alga. 
Acredita-se que as algas são um dos organismos mais antigos existentes no planeta, sendo responsáveis pela 
produção e acúmulo de oxigênio na atmosfera. Esse grupo também é considerado o ancestral das plantas 
modernas, uma vez que compartilha algumas semelhanças. 
A importância ecológica e econômica das algas é imensa, destacando-se principalmente seu papel na cadeia 
alimentar aquática (produtor) e sua participação na liberação de oxigênio. Além disso, as algas são muito 
utilizadas na cozinha oriental, principalmente para a preparação de sushis, e também são fonte de 
importantes substâncias, como é o caso do ágar, que é amplamente utilizado na fabricação de sorvetes, doces 
e até mesmo bebidas. 
Além de toda a sua importância, as algas também podem causar danos econômicos e ecológicos. O aumento 
exagerado de algumas espécies provoca as florações tóxicas, que podem causar mudança na tonalidade da 
água e desencadear morte de várias espécies de animais aquáticos em virtude das toxinas produzidas por 
algumas espécies. Normalmente o aumento exagerado desse grupo de seres vivos está relacionado com a 
poluição dos ambientes aquáticos, que propicia um ambiente rico em nutrientes que facilitam a reprodução 
de algumas espécies. 
A grande maioria das algas é classificada como pertencente ao reino Protoctista, entretanto, vale destacar que 
alguns seres procariontes (Reino Monera), denominados cianobactérias, são frequentemente chamados de 
algas azuis. Nesse texto consideraremos apenas o estudo das algas protoctistas. 
11. O QUE SÃO BACTÉRIAIS E QUAIS AS CARACTERISTICAS GERAIS DAS BACTERIAS? 
As bactérias são microrganismos unicelulares que possuem membrana e citoplasma, mas que não têm núcleo 
definido. O material genético é o ácido desoxirribonucleico (DNA) que se encontra disperso no citoplasma. . 
Podem ser classificadas de acordo com o seu formato, sendo as formas mais comuns a esférica, a de bastão e 
a espiralada. 
Há bactérias parasitas que causam doenças como cólera e pneumonia. 
12. QUAIS AS FORMAS DAS BACTÉRIAS? 
. Podem ser classificadas de acordo com o seu formato, sendo as formas mais comuns a esférica, a de bastão 
e a espiralada. 
13. QUAL A PRINCIPAL FORMA DE MULTIPLICAÇÃO BACTERIANA? 
As bactérias apresentam como forma de reprodução a reprodução binária, também chamada de cissiparidade 
ou bipartição. Neste processo de reprodução assexuada, a bactéria duplica seu material genético e se divide 
em duas, ambas terão a mesma quantidade de DNA e representarão as mesmas funções. 
https://escolakids.uol.com.br/seres-autotroficos-e-heterotroficos.htm
https://escolakids.uol.com.br/a-fotossintese-nas-plantas.htm
https://escolakids.uol.com.br/celulas-procarioticas-e-eucarioticas.htm
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14. EM QUE CONDIÇÕES OCORRE A MULTIPLICAÇÃO BACTERIANA? 
A reprodução das bactérias ocorre principalmente de forma assexuada, ou seja, sem a necessidade de contato 
entre duas bactérias para que ocorra a reprodução. Dessa forma, uma única bactéria é capaz de dar origem à 
outra, fator que ajudana multiplicação rápida desses organismos. 
15. O QUE É TOXINFECÇÃO ALIMENTAR? 
toxinfecção causada por alimentos: são doenças que resultam da ingestão de alimentos que apresentam 
organismos prejudiciais à saúde e que liberam substâncias tóxicas. Exemplo: cólera. Os sintomas das DTA 
variam de acordo com o organismo ou a toxina encontrados no alimento e a quantidade do alimento 
ingerido. 
16. O QUE É INFECÇÃO ALIMENTAR? 
Ocorre quando quando um determinado produto contém bactérias, vírus ou parasitas prejudiciais ao 
funcionamento do organismo. Esses micro-organismos se desenvolvem com mais facilidade em altas 
temperaturas e quando há descuido com os processos de fabricação, preparo ou conservação. 
17. UMA BACTÉRIA PATOGÊNICA QUANDO INGERIDA, SEMPRE CAUSARÁ DOENÇAS? 
A transmissão de bactérias patogênicas, ou seja, que provocam doenças, pode se dar por meio da ingestão, 
inalação de gotículas de saliva contaminadas, através de fissuras ou ferimentos na pele, e até mesmo por 
contato sexual com pessoa infectada. 
18. QUAIS AS ETAPAS NECESSÁRIAS PARA QUE OCORRA UMA INFECÇÃO ALIMENTAR? 
Invasão (intracelular, extracelular ou ambas) e multiplicação de micro-organismos bacterianos em um 
hospedeiro. Colonização + resposta do hospedeiro a esse agente. Primária ou oportunista. Condicão anormal, 
desordem de uma estrutura ou função, que afeta parte ou todo organismo, resultante de uma infecção 
bacteriana. 
19. AS BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS SÃO RESPONSÁVEIS POR QUE TIPO DE DOENÇA? 
As bactérias que não possuem a camada com lipídios associados a polissacarídeos são coradas com violeta 
de genciana, que impregna a camada peptidoglicana. Estas bactérias, por assimilação ao corante, são 
classificadas como Gram-positivas; 
As Gram-positivas são mais sensíveis a antibióticos (penicilina). 
Clostridium tetani – causa tétano; 
Staphylococcus aureus - provoca infecções nas vias respiratórias; 
Streptococcus pneumoniae – causa pneumonia, desencadeando uma infecção pulmonar. 
20. AS BACTÉRIAS GRAM-NEGATIVAS SÃO RESPONSÁVEIS POR QUE TIPO DE DOENÇA? 
Já as bactérias que em sua morfologia apresentam as três camadas, não são coradas pelo corante, devido a 
não afinidade entre a pigmentação e a camada de lipopolissacarídeos, que também impede a fixação do 
corante com a camada de peptidoglicana subjacente. Portanto, essas bactérias são classificadas como Gram-
negativas.Gram-negativas são mais tolerantes. 
Pseudomonas aeruginosas – provoca infecções urinárias e respiratórias;Escherichia coli – causa infecções 
urinárias e gastroenterites, agindo sobre o sistema digestório, Vibrio colerae – bactéria que provoca a cólera

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