Buscar

Atividade 1 Bioestatística e Epidemiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
FADERGS
ATIVIDADE 1
Livian Graziela de Menezes Machado
Nos Estudos 01 e 03 o "p-valor" é ruim e no Estudo 02, o "p-valor" é bom.
Estudo 1: valor-p calculado em 0,015; em nível de confiança 98%.
Estudo 2: valor-p calculado em 0,7; em nível de confiança 95%.
Estudo 3: valor-p calculado em 0,02; em nível de confiança 95%.
Ao calcular o "p-valor", normalmente, quando ele é inferior ou igual a
probabilidade de significância (α) escolhido, então ele faz parte da região crítica e
portanto, podemos rejeitar a hipótese nula e assim, as médias são diferentes.
Essa é a situação que o "p-valor" é ruim.
Quando ele é maior que a probabilidade de significância (α) escolhido, não
podemos rejeitar a hipótese nula e assim, as médias são iguais. Essa é a
situação que o "p-valor" é bom.
No Estudo 1, por o nível de confiança ser de 98%, a probabilidade de significância
deveria ser 0,02 , mas como o valor calculado é de 0,015, logo, ele é inferior e por
isso é considerado valor-p ruim.
No estudo 2, o nível de confiança é de 95%, então sua probabilidade de
significância deveria ser 0,05. Como de qualquer forma o valor fornecido foi
calculado em 0,7 , essa numeração é superior, então pode ser considerado um bom
valor-p.
Já no Estudo 3, o valor calculado de nível de confiança foi de 95% e da mesma
forma sua probabilidade de confiança deveria ser de 0,05. No entanto, o valor
calculado resultou em 0,02, sendo este inferior e por isso considerado um valor-p
ruim.

Continue navegando