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Avaliação digestiva; Pesquisa de sangue oculto (escondido); Lesão no intestino, câncer ou pólicos; Dosagem de gordura fecal (esteatorréia); Pesquisa de ovos de parasitas; Coprocultura Exame de Fezes Indicado Para: Não requer jejum; Deve ser realizada na consistência em que as fezes se encontram (Orientação Médica); Amostra deve estar sem contato com urina ou água; A quantidade deve corresponder entre 50g á Coleta 100g Procedimento da Coleta 1. Evacuar no penico ou em uma folha; (Coloff) 2. Coletar um pouco de fezes com a pazinha e colocá-la dentro do frasco; 3. Escrever o nome completo e conservar (verificar se possui conservante ou não); 4. Levar para o laboratório; Tempo para Análise Fezes diarréicas: até 30 minutos após a coleta; Fezes pastosas: até 1 hora após a coleta; Fezes formadas: até 24 hrs após a coleta Sem conservantes: Conservar na geladeira (impede o crescimento de microorganismos); Com conservantes: Conservar em temperatura ambiente; Formoldeído – cistos, oocistos, ovos e etc; Formol – permite a evolução dos ovos; SAF – amostras dentro do laboratório Concentrações de 5%; Conservação Parasitológico e Sangue Oculto: Fezes guardadas na geladeira até 24 hrs, se não houver a utilização de conservantes; Coprocultura: Mantido na geladeira; Coletar 3 amostras (com intervalo mínimo de dois dias); Fezes do vaso sanitário são descartadas; Exame a Fresco Amostras diarréicas recém coletadas, realizada de preferência no laboratório; Essa técnica permite observar a motilidade de parasitas; Armazenamento Ovos de alguns parasitas são dificilmente diagnosticados; Com auxílio de um tubo de ensaio realiza-se uma pressão na região perianal; Os ovos se aderem à parte colante; Requer testes bioquímicos para sua detecção; Serve para avaliar sangue nas fezes; Exame indicado para rastreio de câncer; Não é permitido o uso de laxantes; Necessário uma dieta; Coletar em 3 dias consecutivos; Fezes frescas; Método de Graham (Fita Gomada) Sangue Oculto Esteatorréia (nível de gordura acima do normal – 6%); Fezes frescas, sem conservantes; Não usar laxantes e nem supositórios; Enviar rapidamente para o laboratório Gordura Fecal Fezes Boia: Desidratada; Afunda: Hidratada Prefixo/Sufixo Cropo: Fezes; Logia: Estudo Estudo da fezes; Exame químico; A fim de realizar um diagnóstico ou para fins fisiológicos; A coprocultura é a pesquisa nas fezes (frescas) de microorganismos causadores de doenças. Estercobilinogênio (Blirrubina) Responsável pela coloração das fezes; Exame Macroscópico Cropologia Sem conservante; Coletar no frasco disponibilizado pelo laboratório; Coletar a amostra em superfície seca; colher a parte líquida, purulenta ou sanguinolenta; (entregar o mais rápido possível) Manter refrigerada até o envio ao laboratório; Outras amostras e Fezes Secas Amostra diarréica ou pastosa: Crianças: não pode passar talco ou pomada – e retirar da fralda após a evacuação; Não colher durante ou após 3 dias do período menstrual (sangramento hemorroidário); Muco; Sangue Parasitas; Pus; Elementos Anormais feridas no intestino feridas no seio da mãe suplemento de ferro 1° semana de vida leite materno intolerancia alimentar medicamentos possível hemorragia interna diarreia parasitas ou intestino irritado alimentação infecção intestinal hemorroidas prisão de ventre problema no fígado excesso de cálcio ESCALA DE BRISTOL constipação severa constipação suave normal normal falta de fibra diarreia suave diarreia severa Fezes Normais Peso por 24hrs: 150 a 200g; Consistência: Sólida; Odor: Fecal; pH: 7,8 – Neutro; Cor: Castanha; Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Palito; Solução Salina fisiológica; Lâmina; Lâminula. Material utilizado para o método direto ou exame a fresco: Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Cálice 250 ml; Bastão de vidro; Gaze ou Parasitofiltro; Pipeta; Lâmina; Lugol. Material utilizado para o método sedimentação espontânea-HPJ(HOFFMAN, PONS E JANER): Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Cálice 250 ml; Bastão de vidro; Gaze ou Parasitofiltro; Pipeta; Lâmina; Lugol. Material utilizado para o MIF (MERTHIOLATE- IODO-FORMOL) materiais utilizados pelo método MIF. Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Tela de Nylon; Palito; Lâmina; Papel celofane embebido em solução de verde de malaquita a 3%; Cartões plástico de 0.137mm de espessura com orifício no meio de 6mm de diâmetro Material utilizado para o método KATO-KATZ Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Palito de madeira; Lâmina; Corante Sudan III. Material utilizado para pesquisa de gordura fecal Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Tira reativa, selada individualmente em bolsa de alumínio com dessecante: contém 1uc de anticorpos monoclonais anti rotavírus; 1,2d de anticorpos anti IgG; 0,5g de BSA Albumina de Soro Bovino; 0,6mg de Caseina e 5,0g de látex-Mab conjugado; Tampão extrator: solução salina de TRIS e azida sódica; Relógio ou temporizador. Material utilizado para rotavírus Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Microscópio; Tubo de ensaio; Solução salina (NaCl); Palito de madeira; Lamínula; Lâmina; Lugol. Material utilizado para pesquisa de leucócitos nas fezes Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Embalagens individuais seladas: 1 dispositivo de teste e 1 dessecante; Dispositivo de coleta de fezes, cada cotendo 2mL de tampão extrator; Adesivos para identificação do paciente; Relógio ou temporizador. Material utilizado para pesquisa de sangue oculto nas fezes Equipamento de proteção individual (máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento); Embalagens individuais seladas: 1 dispositivo de teste e 1 dessecante; Dispositivo de coleta de fezes, cada cotendo 2mL de tampão extrator; Adesivos para identificação do paciente; Relógio ou temporizador. Material utilizado para pesquisa de sangue oculto nas fezes Método direto ou exame a fresco 1) Espalhar, utilizando um palito, uma pequena quantidade de fezes em uma gota de solução salina fisiológica previamente colocada na lâmina; 2) Observar, ao microscópio, nos aumentos de 10x e 40x; 3) O exame deve ser procedido tão logo às fezes tenham sido eliminadas no máximo até 30 minutos após a defecação, uma vez que o objetivo do método é a busca de trofozoítos. Método sedimentação espontânea-HPJ Método sedimentação espontânea- HPJ(HOFFMAN, PONS E JANER): 1) Observar o aspecto macroscópico das fezes (eventual presença de sangue, larvas e proglotes) e, após, colocar cerca de 5g de fezes (coletada em diversas partes do material fecal) em um cálice de 250 ml 2) Adicionar aproximadamente 50 ml de água corrente para desfazer o material fecal. 3) Preparar a suspensão, adicionando aproximadamente 100ml de água corrente; 4) Filtrar a suspensão para um cálice, utilizando uma gaze dobrada em quatro 5) Lavar a gaze com água até o cálice estar com ¾ do volume ocupado 6) Manter a suspensão em repouso, por um período de duas (mínimo) a vinte e quatro (máximo) horas; 7) Após este intervalo de tempo, observar o aspecto do líquido sobrenadante, antes da realização do próximo passo; Duas circunstâncias podem ocorrer: Sobrenadante turvo: Descartá-lo sem levantar ou perder o sedimento e adicionar mais água até o volume anterior, mantendo em repouso por mais uma hora; Sobrenadante limpo: Dar prosseguimento à técnica; 8) Colher o sedimento, utilizando um dos seguintes modos: 9) O sedimento obtidoé depositado em uma lâmina, adicionando-se uma gota de lugol; 10) Examinar ao microscópio com aumento de 10x e 40x, observando se há presença de ovos, cistos e larvas. Caso haja necessidade, examinar as fezes diarréicas a fresco. OBS: No MIF a técnica utilizada é idêntica ao HPJ, porém, as fezes são colhidas em solução Mertiolato-Iodo-Formol (MIF). Método de KATO-KATZ Método de KATO-KATZ 1) Depositar, sobre um pedaço de papel higiênico, a porção de fezes a ser examinada; 2) Comprimir a parte superior da porção de fezes com uma tela de 200 m, a qual só permite a passagem dos ovos de helmintos e de detritos menores que eles; 3) Retirar as fezes que passaram pela tela e transferir, com auxílio de um palito, um pouco das mesmas para uma lâmina; 4) Transferir-las para o orificio central do cartão de plástico o qual deve estar colocado sobre a lâmina de vidro, nivelando a superfície com o palito; 5) Depois de encher o orifício central, remover com cuidado o cartão, deixando as fezes sobre a lâmina de vidro; 6) Cobrir as fezes com a lamínula de papel celofane embebida em solução de verde de malaquita, comprimindo a lâmina, após tê-la invertido, contra uma folha de papel higiênico; 7) Aguardar cerca de uma a uma a duas horas e examinar ao microscópio. 5) Depois de encher o orifício central, remover com cuidado o cartão, deixando as fezes sobre a lâmina de vidro; 6) Cobrir as fezes com a lamínula de papel celofane embebida em solução de verde de malaquita, comprimindo a lâmina, após tê-la invertido, contra uma folha de papel higiênico; 7) Aguardar cerca de uma a uma a duas horas e examinar ao microscópio.
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