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Relatório 1 - Contagem global de leucócitos e etc

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 
CAMPUS AVANÇADO GOVERNADOR VALADARES 
INSTITUTO CIÊNCIAS DA VIDA - ICV 
FACULDADE DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 1: Contagem global de leucócitos, confecção de extensão 
sanguínea, coloração das extensões sanguíneas, preparo de extensão 
para contagem de reticulócitos 
 
 
 
 
 
ANA CAROLINA RODRIGUES M. FERREIRA 
CLEONICE APARECIDA SOUZA 
LETÍCIA GUEDES MORAIS GONZAGA DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR VALADARES, 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
As atividades exercidas dentro de um laboratório de análises clínicas podem ser 
divididas, basicamente, em três etapas: pré-analítica; analítica e pós-analítica, onde a qualidade 
de cada uma reflete no resultado final, ou seja, no laudo emitido ao paciente. A etapa pré-
analítica inclui todo o processo realizado até que a amostra seja entregue ao laboratório 
responsável pela análise, como: orientação ao paciente, coleta, manipulação, armazenamento e 
transporte do material biológico. A etapa analítica é composta pela escolha da metodologia 
utilizada, calibração dos equipamentos, preparo do profissional, separação dos materiais e 
reagentes e leitura. Já a última etapa, a pós-analítica, consiste na liberação e entrega dos 
resultados obtidos (OLIVEIRA et al., 2011). 
É importante ressaltar que, em cada etapa mencionada anteriormente, existem erros que 
precisam ser conhecidos e minimizados. A prática em questão, trata-se do preparo de materiais 
para análises hematológicas, como contagem de leucócitos e avaliação de extensão sanguínea. 
Durante a etapa pré-analítica de exames hematológicos, é necessário verificar se o paciente 
seguiu todas as orientações em relação ao jejum; verificar se há possíveis interferentes 
(medicações); verificar o pedido médico, separar todos os materiais necessários (sendo 
importante a coleta em tubo adequado - contendo EDTA); verificar todos os dados do paciente; 
realizar a coleta adequadamente e encaminhar ao laboratório de análises (OLIVEIRA et al., 
2011). 
Durante a etapa analítica, é importante selecionar a metodologia mais adequada, 
certificar que os equipamentos estejam calibrados e a qualidade dos materiais e reagentes. Para 
a contagem manual de leucócitos, por exemplo, o equipamento utilizado é a Câmara de 
Neubauer, onde a amostra é diluída em líquido de Turk e adicionada à área reticulada da câmara, 
sendo posteriormente lida em microscópio óptico, e para que o resultado seja seguro é 
necessário que os reagentes e equipamentos utilizados estejam dentro dos parâmetros de 
qualidade e que o profissional esteja capacitado para correta visualização e contagem das 
células (SILVA et al., 2015). 
Já na análise de extensão sanguínea, a técnica utilizada é o esfregaço em lâmina, para 
isso é necessário que o material esteja íntegro e limpo, pois a qualidade da lâmina irá interferir 
na leitura dos resultados. Além disso, é importante o treinamento profissional durante a 
confecção dessas amostras, para confeccionar um esfregaço dentro dos requisitos. Para leitura 
da lâmina, é necessário aplicar uma técnica de coloração, onde a seleção correta dos reagentes 
e da técnica em si é importante para o resultado final (SILVA et al., 2015). 
2. OBJETIVOS 
O objetivo desta prática foi demonstrar as técnicas laboratoriais utilizadas para 
contagem de leucócitos em Câmara de Neubauer; confecção de lâminas de extensão sanguínea, 
assim como o método de coloração adequado e também o preparo da extensão para leitura de 
reticulócitos. 
Além disso, retratar a rotina laboratorial, estimulando a identificação de erros, 
principalmente os pré-analíticos e analíticos que podem ocorrer durante o processo. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1. MATERIAIS 
3.1.1. Amostra de sangue; 
3.1.2. Banho-maria; 
3.1.3. Câmara de contagem tipo Neubauer; 
3.1.4. Contador; 
3.1.5. Coloração com eosina-azul de metileno segundo May Grunwald e 
Giemsa; 
3.1.6. Corante Azul de Cresil Brilhante; 
3.1.7. Lâminas; 
3.1.8. Líquido de Turk; 
3.1.9. Microscópio; 
3.1.10. Pipeta automática de 20 µL; 
3.1.11. Pipeta de 5 mL; 
3.1.12. Ponteiras; 
3.1.13. Soro fisiológico 0,9%; 
3.1.14. Tubos de ensaio. 
3.2. MÉTODOS 
3.2.1. CONTAGEM GLOBAL DE LEUCÓCITOS 
Em tubo de ensaio, fez-se a diluição de 20 µL de sangue e 0,38 mL de solução diluente 
(1:20). Em seguida, homogeneizou-se e preencheu-se a área reticulada da câmara de Neubauer. 
Após decorrerem três minutos de sedimentação, fez-se a leitura ao microscópio com aumento 
de 100x. Com o auxílio de um contador, fez-se a contagem de todas as células coradas nos 
quatro quadrados externos do retículo da câmara e aplicou-se a fórmula para determinar o 
número de leucócitos por mm³ de sangue. 
3.2.2. PREPARO E COLORAÇÃO DAS EXTENSÕES SANGUÍNEAS 
Para confecção da extensão sanguínea, pingou-se uma gota de sangue anticoagulado e 
homogeneizado a 1 cm da extremidade da lâmina. Com a lâmina extensora inclinada entre 30-
45ºC, fez-se a borda e cauda da extensão. Em seguida, fez a coloração das extensões 
confeccionadas. Para tal, cobriu-se a extensão sanguínea com o corante May Grunwald. Após 
um minuto, adicionou-se água destilada na extensão e homogeneizou-se. Decorridos três 
minutos, lavou-se a extensão com água destilada e cobriu-se com Giemsa. Após dez minutos, 
lavou-se as lâminas. 
3.2.3. CONTAGEM DE RETICULÓCITOS 
Colocou-se duas gotas de sangue e duas gotas da solução corante (azul cresil brilhante 
1 g: solução fisiológica 0,9% 100 mL) em um tubo de ensaio. Misturou-se e incubou-se a 37ºC 
durante 30 minutos. Após, fez-se esfregaço e secou-se a lâmina. No microscópio, em lente 
objetiva de imersão, contou-se o número de eritrócitos e reticulócitos em dez campos aleatórios. 
Calculou-se a porcentagem de reticulócitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
4.1. CONTAGEM DE LEUCÓCITOS 
A câmara de Neubauer consiste em uma lâmina dupla adaptada à leitura em microscópio, 
sendo considerado um método sensível para quantificação de células. Para esse tipo de análise 
utiliza-se lamínulas que são fornecidas em conjunto com a câmera, onde são colocadas 
cuidadosamente sobre a área demarcada na câmera de contagem (MIYAWAKI et al., 2021). 
Percebe-se que existem 4 quadrados de contagem, identificados como A, B, C e D, esse são 
utilizados para contagem de células maiores (LUCARINI, SILVA, BIANCHI, 2004) como é o 
caso dos leucócitos, células presentes em tal prática. 
Sendo assim, para a contagem dos leucócitos, foram utilizados os 4 quadrantes laterais, já 
mencionados anteriormente, sendo esses: A, B, C e D, onde obteve-se um valor total de 222 
células. É válido ressaltar que essa contagem pode ser feita de maneira individual em cada 
quadrado, atentando-se para anotar os valores, posteriormente é efetuado a soma desses quatro 
quadrantes, além da média aritmética, afim de descobrir a contagem de células em cada um 
desses 4 quadrados. 
Dessa forma, foi possível calcular também a quantidade de células por mm3, empregando a 
seguinte fórmula: 
𝑵º 𝒍𝒆𝒖𝒄ó𝒄𝒊𝒕𝒐𝒔/𝒎𝒎𝟑: 
𝑵º 𝒅𝒆 𝒈𝒍ó𝒃𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔 × 𝟏𝟎 × 𝟐𝟎
𝟒 
Portanto, 
𝑵º 𝒍𝒆𝒖𝒄ó𝒄𝒊𝒕𝒐𝒔/𝒎𝒎𝟑: 
𝟐𝟐𝟐×𝟏𝟎×𝟐𝟎
𝟒 
Logo, estima-se que há 1.110 leucócitos/mm3, fazendo uma comparação com os valores de 
referência que são de 4.500 a 11.000 leucócitos/mm³, é possível verificar que esse se encontra 
fora do padrão de normalidade, ou seja, abaixo do valor de referência. Uma das causas que 
podem explicar esse valor abaixo do normal, pode ser devido a uma má distribuição dos 
leucócitos sobre a câmera ou inexperiência dos analistas. O erro de contagem na câmara de 
Neubauer pode incluir o erro de operação e o erro inerente, sendo que o erro de operação está 
relacionado com fator de diluição impreciso e de erros de identificação das células, no que 
refere ao erro de distribuição,esse está relacionado com distribuição irregular das células na 
câmera, ou seja, difícil de eliminar, uma vez que depende da distribuição das mesmas (ZHANG 
et al., 2019). 
Em geral, a forma mais comum de se fazer a contagem das células é com movimentos de 
zigue-zague, iniciando com o quadro A e finalizando no D, como está demonstrado na figura 
1, esse método facilitado a visualização e evita que as células sejam contadas de forma 
repetitiva. 
Figura 1: Desenho esquemático da câmera de Neubauer. 
 
Fonte: Medical Information. Disponível em: <https://www.facebook.com/medicaidea/> 
4.2. CONTAGEM DE RETICULÓCITOS 
A contagem de reticulócitos é de suma importância, uma vez que permite avaliar a 
capacidade da eritropoiese da medula óssea, além de classificar a fisiopatologia de anemias. 
Um número alto de reticulócitos, acima do normal, pode ser indicativo de perda de sangue ou 
destruição de hemácias, enquanto sua diminuição pode sugerir uma produção inadequada de 
hemácias na medula óssea (GOIS et al., 2019). 
O método tradicional empregado para a contagem de reticulócitos é o visual, no 
microscópio, sendo que a avaliação de seus resultados permite que se façam escolhas adequadas 
em relação aos exames laboratoriais específicos para o diagnóstico das anemias em geral 
(LEONART, 2009). 
Logo, para a contagem de reticulócitos da prática em questão, a lâmina foi previamente 
preparada em prática anterior, onde foi adicionado 2 gotas do corante azul de cresil brilhante 
em duas gotas de sangue, e levado em banho-maria a 37ºC por 30 minutos, para posteriormente 
confeccionar o esfregaço. Durante a análise microscópica, foi possível observar a presença de 
hemácias em uma tonalidade verde, devido o corante utilizado, e reticulócitos que se 
apresentavam com coloração levemente mais clara e com pontos basofílicos bem pequenos, 
quase imperceptíveis. 
Recomenda-se que a contagem na lâmina seja feita em 10 campos diferentes, porém, 
devido ao pouco tempo, a contagem foi realizada em apenas 5 campos, onde obteve-se os 
seguintes valores: 
Tabela 1: Número de hemácias e eritrócitos observados por campo 
Campo visualizado Hemácias Reticulócitos 
01 215 1 
02 254 0 
03 178 0 
04 275 1 
05 115 1 
Total 1037 3 
 
Aplicando a regra de três para porcentagem de reticulócitos: 
03 ----- 1037 
X ------100% 
X = 0,29% 
Portando, a porcentagem de reticulócitos observada foi de 0,29%, demonstrando que 
esse se encontra abaixo do valor de referência que varia entre 0,5 a 2%. Algumas das possíveis 
causas que podem justificar esse resultado diferente do normal, poderia ser a falta de 
experiência do analista, algum erro durante o preparo da lâmina acarretando em uma má 
coloração e em consequência maior dificuldade de visualização. 
 
4.3. PREPARO E COLORAÇÃO DAS EXTENSÕES SANGUÍNEAS 
O esfregaço sanguíneo é utilizado para pesquisa de anormalidades nas células do 
sangue. Esse teste fornece informações importantes sobre o número e morfologia dessas células, 
auxiliando, portanto, no diagnóstico de certos distúrbios hematológicos e outras doenças 
(KRAUSE, 2018). 
Um esfregaço sanguíneo de qualidade é composto por três partes: cabeça, região 
imediata após o local em que estava a gota sanguínea, cauda é a região final da distensão 
sanguínea e, por fim, o corpo, que é a região intermediária entre cabeça e cauda. É nessa região 
que os leucócitos, hemácias e plaquetas estão distribuídas de forma mais homogênea, 
geralmente é a área de escolha para a análise qualitativa e quantitativa (Sociedade Brasileira de 
Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial, 2014). A figura abaixo ilustra como é realizada a 
técnica para preparo da extensão sanguínea. 
Figura 2: Procedimento de confecção de extensões sanguíneas 
 
Fonte: DA SILVA, et al., 2015 
 
Para o preparo do esfregaço, utiliza-se sangue periférico não coagulado, o qual é 
adicionado sob uma lâmina, em seguida com auxílio de uma lâmina extensora é feita a borda e 
a cauda da extensão, tomando cuidado para que não haja paradas na hora de mover a lâmina 
extensora, posteriormente é feito a coloração. 
Durante a confecção da extensão sanguínea realizado durante a prática, foi possível 
observar alguns erros que foram cometidos, sendo esses: pausas na hora de mover a lâmina 
extensora, movimento rápido e pressão desigual na lâmina extensora, isso se deve 
principalmente pela inexperiência dos analistas. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia 
Clínica (2014), para garantir a qualidade da lâmina preparada, a extensão deve ter pelo menos 
2,5 cm de comprimento, ser estreita e possuir as laterais livres de modo a permitir o exame por 
meio de imersão. A espessura da película deve diminuir gradativamente no sentido da cabeça 
para a cauda e não deve conter artefatos provenientes de seu preparo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Com o procedimento realizado e os resultados obtidos, foi possível compreender a atuação 
do farmacêutico no laboratório de Hematologia. Observou-se a importância do olhar experiente 
do profissional que atua nesta área para minimizar erros e fornecer dados que originam 
diagnósticos incorretos. Além disso, compreendeu-se o fundamento por trás das técnicas 
utilizadas, bem como sua aplicação. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
DA SILVA, Paulo. Henrique.; ALVES, Hemerson. B.; COMAR, Samuel. R.; AL., 
et. Hematologia Laboratorial. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2015. 9788582712603. 
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712603/. Acesso 
em: 11 jan. 2022. 
KRAUZE, L. Blood Smear. Disponível em: <https://www.healthline.com/health/blood-
smear> . Acesso em 11 de janeiro de 2022. 
GOIS, J., et al. Contagem de Reticulócitos na Prática Clínica: um Exame Pouco Utilizado. 
Universidade Federal de São Joao Del-Rei. Divinópolis, 2019. Disponível em: 
<http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20190003>. Acesso em 10 de janeiro de 2022. 
LEONART, M.S.S. A importância do controle de qualidade para a contagem de reticulócitos 
por métodos visual e automatizado. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2009. Disponível em: 
<https://doi.org/10.1590/S1516-84842009000500002>. Acesso em 10 de janeiro de 2022. 
LUCARINI, A. C.; DA SILVA, L. A.; BIANCHI, R. A. C. Um Sistema para a Contagem 
Semi-Automática de Microorganismos. Pesquisa e Tecnologia FEI, n. 26, São Bernardo do 
Campo, 2004, p. 36-40. 
MIYAWAKI, B., et al. Tratamento de Emissões Poluentes por Microalgas em 
fotobiorreatores. Agência Nacional de Energia Elétrica. 2ª edição. Curitiba: Grafo estúdio, 
2021. 
OLIVEIRA, G. L. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para 
controlar o processo e garantir a segurança do paciente. 2011. Disponível em: 
encarte_analises_clinicas.pdf (cff.org.br) 
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (47: 2013: São Paulo) 
Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 
(SBPC/ML): coleta e preparo da amostra biológica. – Barueri, SP: Manole: Minha Editora, 
2014. 
ZHANG, M. et al. Melhoria do método de contagem de células para a câmara de contagem de 
Neubauer. Journal of Clinical Laboratory Analysis, vol 34. 2019. Disponível em: 
https:<www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6977140/>. Acesso em 10 de janeiro de 
2022. 
 
 
file:///D:/Downloads/%3chttps:/www.healthline.com/health/blood-smear
file:///D:/Downloads/%3chttps:/www.healthline.com/health/blood-smear
http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20190003
https://doi.org/10.1590/S1516-84842009000500002
https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pdf
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6977140/

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