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CULTURA E CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA

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CULTURA E CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA 
 
 1. Ref.: 3887445 Pontos: 0,00 / 1,00
Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que figura entre os mais influentes do nosso tempo. Suas análises se
estendem por diversas dimensões da vida social. Em relação às análises de Bauman é INCORRETO afirmar:
 Na modernidade líquida, não existem mais valores individuais, apenas sociais.
A modernidade líquida é marcada pela desregulamentação e privatização do ímpeto modernizante.
Liquidez é uma metáfora que Bauman utiliza para explicar as mudanças na vida social contemporânea,
marcada pelo dinamismo, pela desestruturação e pela falta, acarretando incertezas e inseguranças.
 A sociedade em seu estado líquido é transformada pelo mercado de maneira radical, atingindo todas as
esferas da vida social.
A modernidade líquida também descreve uma época em que se abandonou a crença de um progresso
com metas e objetos bem definidos.
 2. Ref.: 3887447 Pontos: 1,00 / 1,00
O teórico Henry Jenkins é famoso pela sua leitura da sociedade midiática contemporânea a partir do conceito
de cultura da convergência. Tendo em consideração esse termo e as ponderações de Jenkins sobre os
conceitos de inteligência coletiva, cultura participativa e transmídia, considere as afirmações a seguir e assinale
a alternativa incorreta:
Na cultura da convergência, os meios de comunicação mais antigos não são substituídos simplesmente
pelos mais novos, nem mesmo tendem para a convergência em um único aparelho. Eles convivem, se
transformam e se afetam mutuamente
A expressão inteligência coletiva é usada por Bauman para expressar uma nova forma de consumo
baseada na cultura individual.
A expressão inteligência coletiva é usada por Jenkins para expressar uma nova forma de consumo
baseada na cultura participativa.
 A convergência é um processo corporativo, em que as empresas de entretenimento oferecem uma
narrativa no maior número possível de diferentes mídias.
A cultura participativa contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos
meios de comunicação. Para Jenkins, tanto os produtores como os consumidores são considerados
participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras e ninguém detém todo o controle
do processo.
 3. Ref.: 3887454 Pontos: 0,00 / 1,00
(IF-CE/2009) A sociedade da (in) comunicação e da (in) diferença
Houve um engano, segundo Gilles Lipovetsky: não estamos na pós-modernidade, mas na hipermodernidade.
O primeiro termo que pautou as discussões durante anos era ambíguo e sugeria uma superação da
modernidade pela pós-modernidade. O segundo termo, ao contrário, indica que a modernidade não acabou: 
chegou ao seu extremo. Aceleração total, velocidade máxima, sociedade do excesso. A fórmula 
encontrada pelo filósofo para caracterizar a hipermodernidade é simples e eficaz: o mais e o menos ao
mesmo tempo. Nunca se buscou tanto a magreza e nunca se teve tantos obesos. Nunca houve tanta
liberdade para expressão dos desejos e nunca houve tanta depressão. Nunca se buscou tanto o prazer e 
nunca se sofreu tanto por não se conseguir uma vida lúdica. Nossa sociedade é dominada pelo imaginário
da comunicação. Estamos na era da mídia e na midiatização da vida. As novas tecnologias invadem 
tudo e geram uma obsessão de interatividade. É preciso estar sempre conectado. Privado e público se
confundem. Cada vez mais, cada um quer ser protagonista e contar sua vida num blog ou noutro 
mecanismo de exposição, o que antes era reservado à família, aos vizinhos e aos amigos.
Juremir Machado da Silva ¿ apresentação do livro A Sociedade da Decepção, de Gilles
Lipovetsky (2007).
Observe as afirmativas abaixo:
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887447.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887454.');
I. A sociedade hipermoderna, segundo o texto, caracteriza-se pela forte presença de contrastes.
II. O texto defende a necessidade de estarmos sempre conectados.
III. O texto afirma que a hipermodernidade nada mais é do que a modernidade em sua plena extensão.
IV. Segundo o texto, prazer e sofrimento não comungam do mesmo espaço nesse novo tipo de sociedade.
Analisando as afirmativas, é correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e II
 II e III
 I e III
I e IV
 4. Ref.: 3887462 Pontos: 0,00 / 1,00
(AL-PE/2014). O termo cultura da convergência, definido por Henry Jenkins, discute questões ligadas à colisão
das velhas e das novas mídias, ao cruzamento da mídia corporativa e à alternativa, e à interação imprevisível
entre o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor. Nesse contexto, surgem três conceitos:
convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva. Assinale a alternativa
correta.
 Na cultura participativa, os consumidores de mídia exercem o mesmo poder que as grandes empresas
de comunicação.
 A convergência representa uma transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a
procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos de mídias dispersos.
A convergência deve ser entendida apenas como um processo tecnológico que une múltiplas funções
dentro dos mesmos aparelhos.
A circulação de conteúdos no processo de convergência é independente da participação ativa dos
consumidores.
Inteligência coletiva foi uma expressão cunhada por Henry Jenkins para designar o consumo coletivo
como fonte alternativa de poder midiático.
 5. Ref.: 3887471 Pontos: 0,00 / 1,00
(Adaptado de Fundep/Prefeitura de Uberaba-MG/Especialista de Serviços
Públicos/Jornalista/2016) A Teoria da Cauda Longa, proposta por Chris Anderson, discute a
transformação do mercado de massa. Em relação à essa teoria, assinale a alternativa incorreta:
 Com a Cauda Longa, passa-se da cultura de abundância para a cultura de escassez.
O consumo do século XX baseava-se em hits, e o do século XXI se concentrará com a mesma
intensidade em nichos.
Os custos de produção e distribuição caíram e não é mais necessário massificar produtos em um único
formato e tamanho para consumidores.
 A Teoria da Cauda Longa não descarta os grandes sucessos: eles agora convivem com produtos de
nicho.
Com a democratização das ferramentas de produção, qualquer cidadão com um
computador ou uma máquina fotográfica nas mãos pode produzir informação.
 6. Ref.: 3887472 Pontos: 1,00 / 1,00
O termo hipertexto foi criado nos anos 1960, por Theodor H. Nelson, com seu projeto Xanadu, que
acabou não concluindo. Ele foi criado para ser um processador de textos capaz de lidar com várias
versões de um texto e mostrar as diferenças entre elas. Por meio de um documento eletrônico, o
usuário poderia escolher seu próprio caminho de leitura. Marque, entre as opções abaixo, a única
que não indica características do hipertexto:
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887462.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887471.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887472.');
A narrativa não linear não foi uma invenção do hipertexto. Ela já se manifestava na literatura
do século XX.
A noção de hipertexto é estendida na hipermídia que, além do texto, adiciona informação
visual, audiovisual e sonora, entre outras possibilidades.
Ele permite a ligação entre textos e páginas.
Ele facilita a escrita e leitura não lineares: por meio de links, o usuário escolhe seu próprio
caminho de leitura.
 O hipertexto é responsável pelo fim do pensamento mágico-mítico que caracterizou as culturas orais.
 7. Ref.: 3887497 Pontos: 0,00 / 1,00
Em A Galáxia da Internet - Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade (Rio de
Janeiro: Zahar, 2001, p. 34), Manuel Castells defende que os criadores da
internet constituíram conjuntos de valores e crenças que formam comportamento de, pelo
menos, quatro grupos: os tecnomeritocráticos, os hackers, as comunidades digitais e as
empresas. Nesse sentido, a internet é:
FONTE: Adaptado da Provada FCC para o concurso de seleção de Analista Judiciário ao TRT 3ª, em 2015.
 uma estrutura que funciona de forma independente da ação dos usuários.
pautada por uma versão digital da ideologia neoliberal da meritocracia.
essencialmente empresarial e inserida em uma cadeia de criação de valor
a constante disputa entre hackers e empresas pela apropriação de dados alheios.
 dotada de uma cultura própria, que é a cultura dos seus criadores.
 8. Ref.: 3887503 Pontos: 1,00 / 1,00
No que se refere à informação online e à exclusão digital em tempos de ciberdemocracia,
julgue os itens seguintes e encontre a afirmação correta:
 em um cenário onde nem todas as pessoas têm acesso à internet ou
compreensão plena dos funcionamentos das redes, vê-se que a ciberdemocracia
não abarca a todos de maneira igual.
a estrutura das redes sociais permite que apenas os detentores de revistas e
jornais possam se expressar por entre as comunidades virtuais.
no ambiente informacional composto pelas ágoras digitais não há espaço para
vozes dissonantes posto que as comunidades virtuais são sempre alinhadas ao
espectro político da esquerda.
a exclusão digital não é um problema para as ágoras digitais porque vivemos em um
mundo hiperconectado no qual a população global acessa à internet por meios e
frequências idênticas.
as ágoras digitais produzem sociabilidades digitais que permitem apenas a
inclusão de valores compartilhados por veículos de imprensa já consagrados.
 9. Ref.: 3887547 Pontos: 0,00 / 1,00
No cenário das comunicações e informações, a palavra narrowcasting é usado no contexto
de definição de metassistemas de entretenimento ligados à televisão a cabo. Logo, o
termo narrowcasting é:
 uma palavra que designa uma hibridização perfeita entre o broadcasting e o microcasting
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887497.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887503.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887547.');
uma palavra que designa a possibilidade de recepção de canais televisivos apenas
via banda larga.
uma palavra direcionada a explicar os fenômenos de interação cultural entre os espectadores.
 uma palavra que designa a disseminação de conteúdo às audiências específicas e
segmentadas
uma palavra usada como sinônimo atualizado do termo broadcasting que caiu em
desuso.
 10. Ref.: 3887536 Pontos: 1,00 / 1,00
O Streaming é uma tecnologia que vem mudando a relação dos veículos de comunicação
com a informação pelas possibilidades que traz como ferramenta de produção de
conteúdo para a internet. Assinale a definição correta de streaming:
FONTE: Prova da UFMT para o concurso de seleção de analista de serviço de trânsito ¿
profissional de comunicação social para o DETRAN-MT em 2015
 Distribuição dinâmica de dados e arquivos, possibilitando a exibição do conteúdo
sem a necessidade de aguardar o completo download.
Interação em tempo real que ocorre sem retardo em razão do processamento.
Distribuição offline de materiais digitais produzidos apenas por sujeitos
caracterizados como prosumers.
Programa que permite manter vários usuários conectados ao mesmo tempo, estimulando a interação
pela comunicação escrita online.
Método de geração de cores pela combinação do vermelho (red) verde (green) e
azul (blue), comumente conhecido como padrão RGB.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3887536.');

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