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Disciplina: Planejamento estratégico e gestão de projetos Aula 1: Evolução do conceito de estratégia Apresentação Nesta aula, compreenderemos o processo de desenvolvimento do conceito de estratégia – desde a época de sua concepção nos meios militares até os dias atuais. Da mesma forma, abordaremos a transição histórica dessa noção primeira para sua aplicação nos meios empresariais. Objetivos Identificar a importância do conceito de estratégia para a formação da estratégia empresarial; Explicar o desenvolvimento da estratégia empresarial dentro do novo ambiente de negócios. Importância do pensamento estratégico Você sabe qual é a palavra mais utilizada no mundo empresarial? ESTRATÉGIA Diante de tantas incertezas, principalmente depois do início do processo de globalização da economia, muitos passaram a se referir à estratégia como fundamental ao sucesso dos negócios no ambiente corporativo. Vejamos o que a�rma Prahalad em uma palestra sobre estratégia: Prahalad - Palestra sobre estratégia https://www.youtube.com/embed/L5BbU-4abQQ Como você pôde observar, os dirigentes estão percebendo a importância da análise e da construção do futuro das empresas e instituições de quaisquer naturezas, o que é possível a partir do estudo de estratégias empresariais. Infelizmente, ainda há líderes organizacionais que aplicam, frequentemente, em seu cotidiano de trabalho apenas estratégias que já funcionaram no passado. Outros simplesmente sustentam seu dia a dia evitando aquilo que não deu certo. Para esses dirigentes, as experiências adquiridas servem para delinear tanto o presente quanto o futuro. Com a dinâmica do mundo externo, do ponto de vista estratégico, o que já passou pouco ou nada contribui para o que pode acontecer no futuro. Vamos entender mais sobre o assunto a partir da retomada do conceito tradicional de estratégia e seu desenvolvimento nos meios militares. Da estratégia militar à estratégia empresarial O tema remonta milhares de anos e sempre esteve relacionado à área militar. Afinal, desde a Antiguidade, a guerra foi a primeira fonte de inspiração dos estrategistas. Os generais vitoriosos ficaram com essa marca como diferencial de sua atuação. Há quem diga que essa palavra foi utilizada pela primeira vez na Grécia Antiga com o seguinte significado: ESTRATÉGIA = ARTE DO GERAL O fundamento dessa interpretação está no fato de que, ao invés de ficarem à frente da batalha – como era de costume –, os comandantes começaram a se afastar do campo de guerra para ter uma visão do conjunto de batalhas. Dessa forma, eles poderiam orientar as ações, a fim de conquistar vitórias. Estátua em Bronze do Deus Ares (Deus grego da guerra), achada nas escavações em Zeugma, sudeste da Turquia. No decorrer do tempo, ficou comprovado que os conceitos e princípios que guiaram o estabelecimento das estratégias militares poderiam contribuir, de forma significativa, para a compreensão e as definições de estratégias voltadas para o mundo dos negócios. Em outras palavras, todo esse conhecimento advindo da era militar se constituiria como fator relevante para o sucesso das organizações nos dias de hoje. Exemplo de uma das legiões do exército Romano antigo. Suas duas maiores lições são copiadas até hoje pelo mundo todo: disciplina e estratégia. Da estratégia militar à estratégia empresarial - Sun Tzu Veja por que esse pensamento da estratégia militar se consolidou tão fortemente. Vamos conhecer, a partir de agora, as reflexões de generais que ficaram famosos por suas contribuições à aplicação da estratégia no meio militar. Comecemos pelo general chinês Sun Tzu. Há aproximadamente 2.500 anos, esse chefe militar escreveu o famoso livro A arte da guerra, cujo conteúdo trata dos seguintes assuntos: Preparação de planos; Guerra efetiva; Manobras e variações táticas; Exército em marcha; Terreno de guerra; Pontos fortes e fracos do inimigo; Organização dos exércitos. Para Sun Tzu, poderíamos planejar uma guerra fazendo a análise ambiental de nossas próprias condições e das condições dos recursos do inimigo. Mas como isso era possível? De acordo com Sun Tzu, para realizar a análise ambiental do cenário de guerra, era necessário considerar alguns fatores, tais como: Caminho O caminho é o que faz com que as ideias do povo estejam de acordo com as de seus governantes. Sendo assim, as pessoas compartilham todas as consequências. Clima O clima representa o dia e a noite, o frio e o calor, e a sucessão das estações. Terreno O terreno indica as condições de natureza, a localização, as dimensões e as chances de sobrevivência. Comando O comando refere-se às virtudes do comandante. Doutrina A doutrina diz respeito à organização eficiente, à existência de uma cadeia de comando rígida e a uma estrutura logística. Por fim, o general analisava os potenciais e recursos do inimigo em comparação aos seus, a partir dos seguintes questionamentos: Que dirigente é mais sábio e capaz? Que comandante possui o maior talento? Que exército obtém vantagens de natureza e de terreno? Em que exército se observam melhor as regulações e as instruções? Quais são as tropas mais fortes? Que exército tem oficiais e tropas mais bem treinadas? Que exército administra recompensas e castigos de forma mais justa? Atenção Muitos autores e consultores transformaram as várias lições de Sun Tzu em versões contemporâneas, aplicando-as ao meio empresarial. Aquele que conhece a si mesmo e ao inimigo deverá vencer todas as batalhas. Aquele que se conhece, mas não ao inimigo, terá metade da chance de vencer. Aquele que não se conhece, nem ao inimigo, perderá todas as batalhas.“ SunTzu Re�exões de Clausewitz Agora, vamos conhecer as reflexões do general Carl Von Clausewitz a respeito do conceito de estratégia. No ocidente, um dos estudos mais divulgados foi o livro de sua autoria, intitulado Da guerra. Desde sua publicação, a obra é utilizada como manual de estratégia militar. Esse general revolucionou sua época ao construir a seguinte teoria estratégica de guerra – consequência dos impactos das transformações do período: GUERRA ABSOLUTA TÁTICA: Uso de forças armadas no engajamento ESTRATÉGIA: Uso dos engajamentos com os objetivos de guerra ESSÊNCIA: Duelo em grande escala | 1 file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html Adversário sem capacidade de reação - Morte ou desarmamento de um dos duelistas Para Clausewitz, esses eram os objetivos militares da guerra, cujo meio próprio é a violência. Primeiramente, o general Clausewitz definia seus objetivos, até porque as operações de guerra eram orientadas para atingir metas traçadas pelo alto comando militar. Esses objetivos eram fragmentados de acordo com sua especificidade e distribuídos ao longo da estrutura militar para o planejamento das ações de combate. Essas experiências militares e as publicações sobre a guerra constituíram a base para o desenvolvimento de novas ideias estratégicas. Veja, a seguir, como esse aprendizado se encaixa no mundo dos negócios. PRINCÍPIO DA OFENSIVA Trata-se de tirar vantagens do inimigo, restringindo suas possibilidades de ataques e reduzindo os níveis de expectativas dos oponentes. PRINCÍPIO DA MANOBRA Trata-se de organizar os recursos para oferecer melhores condições de emprego e de produtividade, deixando o oponente em desvantagem. PRINCÍPIO DA MASSA Trata-se de concentrar os recursos para obter superioridade e poder alcançar uma vitória decisiva sobre o inimigo. Esse princípio está relacionado tanto à quantidade de recursos quanto a sua qualidade e eficiência. PRINCÍPIO DA ECONOMIA DE FORÇAS E DE RECURSOS Trata-se de poupar meios, principalmente evitando a difusão de recursos e o desgaste desnecessário em operações secundárias. Os recursos devem ser utilizados de forma equilibrada para alcançar o máximo de eficiência com o mínimo de esforços. PRINCÍPIO DA UNIDADE DE COMANDO Trata-se de seguir à risca a hierarquia. Em outras palavras, esseprincípio remete à imputação da responsabilidade ao comandante geral, mesmo que a administração seja obtida através da coordenação dos demais níveis da corporação. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA Trata-se de eliminar a probabilidade de o inimigo nos surpreender, evitando que este possa interferir nas operações e atingir, de forma prejudicial, os pontos importantes no território e as forças de ataque. PRINCÍPIO DA SIMPLICIDADE Trata-se de simplificar os objetivos – que devem ser claros e de fácil entendimento para todos os escalões –, reduzindo qualquer possibilidade de falhas por falta de compreensão. Presidente da GM Alfred Sloan, à direita, com a GM presidente Pierre du Pont. Foto cedida pela biblioteca de Congresso. A adaptação da estratégia militar para os negócios das organizações começou após a Revolução Industrial, em meados do século XIX. Mas foi o século XX que ficou marcado como sua época de ouro: momento em que as empresas começaram a aplicar, efetivamente, os conceitos militares em seu ambiente corporativo. Vejamos como se deu essa transição histórica: Década de 1920: O conceito de estratégia – até então associado à política com Clausewitz e, principalmente, à área militar com Sun Tzu – passou a incorporar-se ao ambiente de negócios a partir da década de 1920. Desse período em diante, as empresas como DuPont e General Motors (GM) apresentaram uma nova visão de organização, dissociando as questões estratégicas das administrativas e operacionais. Década de 1940: De fato, as noções de estratégia ganharam destaque na literatura corporativa a partir da década de 1940. O ponto de mutação foi a Teoria dos Jogos , de Von Neuman e Morgenstern, que, exatamente no ano de 1948, proporcionou a aplicação da estratégia ao meio empresarial. Ficou claro que a guerra travada não era mais com clientes tampouco com fornecedores, mas sim com a concorrência crescente no mercado. De qualquer forma, até o final da referida década, o conceito de estratégia ainda estava ligado às operações. 2 3 4 file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html Década de 1960: A década de 1960 ficou conhecida como o período dos anos dourados do início do desenvolvimento da estratégia. Nessa época, tal conceito passou a ser associado a vários tipos de planejamento, tais como: Estratégico; Empresarial; Corporativo; De negócios. Meio empresarial: luta pela competitividade Como vimos anteriormente, as definições de estratégia foram ganhando mais abrangência ao longo do tempo, deixando de ser algo muito específico da área militar para atingir os setores do governo e de negócios. Mas, a�nal, qual é a grande diferença entre estratégias militares e empresariais? A dinâmica dos cenários do mundo corporativo representa essa distinção: as guerras militares não acontecem rotineiramente, mas as de negócios são travadas todos os dias. As empresas lutam para manter a competitividade no mercado, em busca de clientes e de participações potenciais, a fim de que seus produtos não sejam substituídos pelos da concorrência. Por isso, dialética5 file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html Essas, por sua vez, são inseridas nos diversos níveis da estrutura organizacional, traçando uma perspectiva para o futuro das empresas. Contribuições de autores renomados Vamos conhecer, agora, o pensamento de alguns autores renomados que ficaram conhecidos por suas valiosas contribuições sobre o conceito de Michael Porter Michael Porter foi o primeiro a elaborar, na década de 1980, estratégias organizacionais em uma indústria. O autor realizou um brilhante estudo sobre a essência da formulação estratégica e publicou uma série de livros célebres na área – atualmente muito utilizados no campo da análise setorial como parte do planejamento estratégico de empresas. Na visão de Porter, a empresa tem como meta procurar uma posição no setor industrial em que atua, buscando a defesa das cinco forças competitivas, quais sejam: Fornecedores; compradores; produtos e serviços substitutos; entrantes potenciais; próprios concorrentes. De acordo com Porter (1980): “A estratégia competitiva representa ações ofensivas ou defensivas. Seu objetivo é criar uma posição defensável em uma indústria para enfrentar, com sucesso, as forças competitivas e, dessa forma, obter um retorno maior sobre o investimento”. Mintzberg Mintzberg colocou a lógica do design no processo de elaboração das estratégias. Para o autor, a estratégia é um plano uniforme, amplo e integrado que assegura o alcance de objetivos da organização. Trata-se de um conjunto de diretrizes formuladas para lidar com cenários. Por exemplo, imagine que pretendamos identificar o que a empresa deve fazer para aumentar sua participação no mercado. Para fins de determinação, preparamos as ações antecipadamente e as desenvolvemos de forma consciente. Nesse caso, traçamos um plano antes de formularmos as ações pertinentes – uma espécie de linha de conduta que funciona como orientação para o ato pensado e consciente que se propaga nos diferentes níveis e áreas das empresas. Em outras palavras, esse plano representa um curso de ação para o alcance de objetivos predeterminados. De acordo com Mintzberg (1988): “A estratégia é uma força mediadora entre a organização e seu entorno: um padrão no processo de tomada de decisões organizacionais para fazer face ao meio em que a empresa está inserida”. Igor Ansoff O pensamento de Igor Ansoff também agregou valor ao desenvolvimento da estratégia empresarial. Conforme aponta o autor, o estudo da estratégia somente ganhou importância depois da segunda metade do século XX, até porque a primeira foi caracterizada pelo crescimento de mercado continuado e por cenários relativamente estáveis. Mas, em meados da década de 1990, a situação transformou-se: a dinâmica organizacional começou a se caracterizar pela incerteza. Em um mundo marcado pelas mudanças ambientais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas, a estratégia converteu-se em ferramenta ideal de orientação empresarial. Isso possibilitou às organizações a busca pelo desenvolvimento de novas maneiras de gestão, pela flexibilidade e por oportunidades estratégicas. De acordo com Ansoff (1965 ): “A estratégia é um conjunto de regras de tomada de decisão em condições de desconhecimento parcial. As decisões estratégicas dizem respeito à relação entre a empresa e seu ecossistema”. Hamel e Prahalad Em 1994, Hamel e Prahalad afirmaram que a estratégia designa ações que devem ser iniciadas imediatamente pelas organizações e que podem levá-las a uma situação mais vantajosa no futuro. Os autores argumentavam que a essência da estratégia está relacionada à capacidade da organização em desenvolver vantagens competitivas mais rápido que seus concorrentes. O resultado é o aperfeiçoamento de habilidades e competências e a aquisição de novos conhecimentos. Em outras palavras, a estratégia é uma maneira de organizar e modificar nosso comportamento atual na busca do sucesso permanente no presente e no futuro. De acordo com Hamel e Prahalad (1994): “A estratégia é a construção do futuro a partir do uso de competências essenciais da empresa. A organização deve ser abordada como um conjunto de forças, aptidões e habilidades que podem ser reagrupadas e reutilizadas para criar novos negócios, produtos e serviços capazes de antecipar desejos e necessidades”. Atividade Questão 1: De acordo com Sun Tzu, poderíamos planejar uma guerra fazendo a análise ambiental de nossas próprias condições e das condições dos recursos do inimigo. Para ele, precisamos fazer com que as ideias do povo estejam de acordo com as de seus governantes. Essa descrição se refere ao seguinte conceito: a) Clima b) Caminho c) Comando d) Terreno e) DoutrinaQuestão 2: O princípio de guerra proposto pelo general Clausewitz cujo objetivo é organizar os recursos para oferecer melhores condições de emprego e de produtividade, deixando o oponente em desvantagem, é o seguinte: a) Princípio da massa b) Princípio da manobra c) Princípio da ofensiva d) Princípio da unidade de comando e) Princípio da economia de forças e de recursos Questão 3: No contexto militar, a estratégia foi utilizada da seguinte forma: a) Em harmonia e interação com seu entorno, constituindo o principal diferencial de luta. b) Para monitorar a congruência entre os possíveis esforços das tropas e as forças que atuavam em combate. c) Em sintonia com as mudanças ambientais, o que dava aos militantes mais condições de obter sucesso na guerra. d) Como um meio para se alcançar objetivos, como instrumento da política ou como imposição da vontade do vencedor. e) Para enfrentar as turbulências de curto prazo e visualizar as transformações mais significativas que ocorriam a seu redor. Notas Carl Von Clausewitz Oficial do Exército no período de efervescência política em que ocorreram a Revolução Francesa e a Revolução Militar Napoleônica (1789-1814). DuPont Líder mundial em inovação e ciência orientadas para o mercado, a empresa DuPont introduz, todos os anos, novos produtos, materiais, serviços e aplicações patenteadas, servindo a setores diversos, tais como os de: Agricultura e nutrição; Eletrônicos e comunicações; Segurança e proteção; Casa e construção; Transporte e vestuário. Seu objetivo é fornecer alimentos saudáveis e suficientes para as pessoas do mundo inteiro, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e proteger o homem e o meio ambiente para as próximas gerações. Adaptado de: http://www.dupont.com.br/corporate-functions/our-company.html. <http://www.dupont.com.br/corporate-functions/our-company.html> 6 1 2 file:///W:/_Pos/planejamento_estrategico_e_gestao_de_projetos__POS617__POS633__conv005/aula1.html http://www.dupont.com.br/corporate-functions/our-company.html General Motors (GM) Multinacional cuja principal área de negócios é a produção de automóveis. Líder de vendas por 77 anos consecutivos (1931-2007), a empresa fabrica carros e caminhões em 34 países e vende veículos em cerca de 140 países. A GM tem várias marcas em seu portfólio, entre as quais estão: Buick; Cadillac; Chevrolet; GMC. Adaptado de: http://www.gm.com/. <http://www.gm.com/> Teoria dos Jogos Teoria desenvolvida com a finalidade de analisar situações competitivas que envolvem interesses conflitantes. Nesses casos, existem duas ou mais pessoas com objetivos diferentes. A ação de cada uma influencia, mas não determina completamente o resultado do jogo. Além disso, admite-se que cada pessoa conheça as metas de seu oponente, o que caracteriza um agente racional. O objetivo é entender o comportamento humano em situações de concorrência, tendo como base alguns fatos do cotidiano. Disponível em: http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12005/CristienedosSantosCosta.pdf. <http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12005/CristienedosSantosCosta.pdf> Acesso em: 14 out. 2013. Dialética Debate de ideias em que um posicionamento é defendido e contradito logo depois, como uma oposição de forças (antítese) que tendem a se resolver em uma solução (síntese). Esse processo ocorre por meio do diálogo e da discussão. Estratégia Palavra cuja origem vem do grego . Trata-se da arte e da ciência de dirigir forças militares para vencer um inimigo ou, mais precisamente, da: 3 4 5 6 http://www.gm.com/ http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12005/CristienedosSantosCosta.pdf “Arte militar de planejar e executar movimentos e operações de tropas, navios ou aviões para alcançar ou manter posições relativas e potenciais bélicos favoráveis a futuras ações táticas”. Referências ANSOFF, H. I.; MACDONNEL, E. J. Implantando a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2010. CLAUSEWITZ, C. V. Da guerra. São Paulo: Martins Fontes, 2010. HANZHANG, T. A arte da guerra. São Paulo: Gente, 2010. MINTZBERG, H.; AHLSTRANSD, B.; LAMPEL, J. Safari da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2010. PORTER, M. Vantagem competitiva. São Paulo: Campus, 2012. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. Competindo pelo futuro. São Paulo: Campus, 2010. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2010. Próximos Passos Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos: Novos conceitos de Diversos tipos de estratégias empresariais relacionados ao ambiente operacional de negócios e ao ambiente corporativo. Explore mais Aprenda mais sobre o exército romano antigo. <https://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_romana> Para saber mais sobre os postulados teóricos de Porter a respeito de competitividade, sugerimos a seguinte leitura: PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. https://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_romana