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Teste de Apercepção Temática

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Teste de Apercepção Temática
Aula 04 – Medidas e Avaliação em Psicologia III
Laysa Viana – Psicóloga – CRP 03|9086
Histórico
• Cri ado em 1935 – Henry Murray e Chri st i ana Morgan
• Médico e Psicólogo Norte Americano
• Contexto do Pós Guerra 
• Recuperação de traumas decorrentes ao grande conflito.
• I nf l uênci a da Psi canál i se
• Submetido às sessões de terapia com Jung
• Estudaram juntos nova teoria - Personologia
• Com Christiana, viveu intensa relação amorosa, que morreu em 
1967
• TAT – fruto dessa relação e das contribuições de Jung e da 
psicanálise.
Histórico
• Personol ogi a
• Explica a dinâmica da personalidade alicerçada na dualidade 
das necessidades e pressões.
• Necessi dade
• Conjunto que representa uma força, na região cerebral, que conduz 
uma situação insatisfatória existente a uma direção mais satisfatória.
• Pressão
• Determinantes do meio externo que podem facilitar ou impedir a 
satisfação da necessidade, representando a forma como o sujeito vê 
ou interpreta seu meio.
Histórico
• Pri ncí pi os do TAT
• É tão importante o passado, ou a história do indivíduo, 
como o presente e seu meio.
• As vivências infantis são determinantes decisivos para a 
conduta adulta.
• Importância da motivação inconsciente e na verbalização 
subjetiva ou livre do sujeito.
Histórico
• Pressuposto do TAT
• “ Pessoas di ferentes, f rente à mesma si tuação 
vi tal , experi mentá-l a-ão cada uma ao seu modo, 
de acordo com sua perspecti va pessoal ” .
• Revela a atitude a s estrutura do indivíduo frente à realidade 
experienciada.
• Exposição situacionais - logo, pode-se ter acesso à personalidade 
subjacente
• Favorecendo a projeção do mundo interno do sujeito.
Histórico
• Para compreender e utilizar o TAT é necessário debruçar-se na 
área do saber científico da Psicanálise e considerar conceitos que 
fundamentam as técnicas projetivas.
• Apercepção
• Consciências das próprias percepções – reflexão dos estados interiores.
• Processo pelo qual uma experiência é assimilada aos esquemas 
anteriormente adquiridos.
• Proj eção
• Mecanismo pelo qual o sujeito projeta num outro sujeito ou objeto, desejos 
que provêm dele, mas cuja origem ele desconhece, atribuindo-lhe a uma 
alteridade que lhe é externa.
Material e Manejo
Aula 04 – Medidas e Avaliação em Psicologia III
Laysa Viana – Psicóloga – CRP 03|9086
Material e Manejo
• Caracteri zação do teste: 
• Consiste no uso de gravuras com cenas de diversas situações, com 
diferentes graus de estruturação e realismo, por meio das qual o 
indivíduo é solicitado a partir de temas padronizados a contar 
estórias. 
• Obj eti vos: 
• Investigar os conteúdos significativos da personalidade: 
• natureza dos conflitos; desejos; relações com o ambiente; 
mecanismos de defesa.
• Obj eti vo pri nci pal :
• Revelar a dinâmica da personalidade.
Material e Manejo
• Área de uso: 
• Psicologia Clínica. 
• O teste pode ser utilizado com adolescentes a partir de 14 anos de 
idade. 
• A padronização atual foi feita com sujeitos com idades entre 14 a 40 anos. 
• Apl i cação:
• Individual. 
• Regi stro:
• Tempo de latência inicial e tempo total.
• Observação:
• Comportamento verbal e não verbal do sujeito.
• I nterpretação:
• Análise do conteúdo das histórias relatadas.
Material e Manejo
• Materi al : 
• 31 pranchas em situações humanas “clássicas” – divididas de 
acordo com o sexo e a idade do sujeito. 
• Fotografias de pinturas em museus, anúncio em revistas, fotos de filmes de 
cinema, imagens desenhadas pela própria Morgan, além de outras fontes.
• A aplicação consistirá na apresentação de 20 pranchas.
• Os 10 primeiros estímulos são mais definidos e realistas, ao passo 
que os 10 últimos, bem menos estruturados, apresentam uma 
atmosfera de natureza mais onírica – Referente aos sonhos.
• Materi al compl ementar:
• Cronômetro, lápis e papel (eventualmente gravador).
Material e Manejo
• Para cada sujeito, tradicionalmente (forma completa), 
a administração abrange 20 lâminas e pode-se 
empregar em duas sessões.
• 11 universais e 9 conforme o sexo e a faixa etária.
• Pode-se recorrer a formas abreviadas do TAT para 
testar determinadas hipóteses diagnósticas.
• Escolher lâminas pelo significado ou suprimir por 
equivalência, serve como forma abreviada.
• Abreviar apenas após treinamento com a forma completa.
Material e Manejo
• Cada prancha apresenta no verso um número ou um 
número seguido de uma ou mais letras.
• Número – indica a ordem a ser apresentada
• Letra – indica o gênero e/ou idade que se destina.
Estímulo Convenção
Universal Apenas o número
Para mulheres Número seguido de F
Para homens Número seguido de H
Para crianças do sexo feminino (menina) Número seguido de M
Para crianças do sexo masculino (rapaz) Número seguido de R
Material e Manejo
• Exempl os:
• 1 – estímulo universal
• 13 FH – estímulo para adultos de ambos os sexos.
• 18 RH – estímulo para sujeitos do sexo masculino de 
qualquer idade.
• 18 MF - estímulo para sujeitos do sexo feminino de 
qualquer idade.
Material e Manejo
• Pri mei ra Sessão
• Forma A
• Adolescentes e adultos de grau médio de inteligência e cultura.
• “Este é um teste de imaginação que é uma das formas de inteligência. 
Vou mostrar-lhe algumas pranchas, uma de cada vez, e a sua tarefa 
será inventar, para cada uma delas, uma história com o máximo de 
ação possível. Conte-me o que levou ao fato mostrado na prancha, 
descreva o que está acontecendo no momento, o que as personagens 
estão sentindo e pensando. Conte depois como termina a história. 
Procure expressar seus pensamentos conforme eles forem ocorrendo 
em sua mente. Você compreendeu? Como você tem cinquenta minutos 
para as dez pranchas, você pode utilizar cerca de cinco minutos para 
cada história. Aqui está a primeira prancha.”
Material e Manejo
• Pri mei ra Sessão
• Forma B
• Crianças, adultos pouco inteligentes ou de pouca 
instrução, bem como psicóticos.
• “Este é um teste para contar histórias. Eu tenho aqui algumas 
pranchas que vou lhe mostrar. Quero que você faça uma história 
para cada uma delas. Conte o que aconteceu antes e o que está 
acontecendo agora. Diga o que as pessoas estão sentindo e 
pensando e como a história acaba. Você pode fazer o tipo de 
história que quiser. Compreendeu? Bem, então está aqui a 
primeira prancha. Você tem cinco minutos para fazer uma história. 
Faça o melhor que puder”.
Material e Manejo
• Segunda Sessão
• É desejável que haja um intervalo de, pelo menos, um dia entre a primeira e a 
segunda sessão. Nessa segunda sessão o procedimento é semelhante ao 
anterior, salvo num aspecto: 
• A ênfase nas instruções sobre a completa liberdade da imaginação.
• Forma A
• Adolescentes e adultos de grau médio de inteligência e cultura.
• “Vamos fazer hoje o mesmo que da outra vez. Só que agora você pode 
dar toda a liberdade à sua imaginação. Suas dez primeiras histórias 
estavam ótimas, mas você se limitou demais aos fatos do dia-a-dia. Agora, 
eu gostaria de ver do que você é capaz quando deixa de lado as 
realidades comuns e põe sua imaginação para funcionar, como acontece 
num mito, nas histórias de fadas ou numa alegoria. Aqui está a primeira 
prancha.”
Material e Manejo
• Segunda Sessão
• Forma B
• Crianças, adultos pouco inteligentes ou de pouca instrução, bem 
como psicóticos.
• “Hoje vou lhe mostrar mais alguns quadros. Será mais fácil 
porque os quadros agora são bem melhores, mais 
interessantes. Você me contou ótimas histórias outro dia. 
Agora quero ver você fazer algumas outras. Se puder, 
faça-as mais emocionantes ainda do que as outras — como 
sucede num sonho ou num conto de fadas. Aqui está o 
primeiro quadro.”
Material e Manejo
• I mportante
• Prancha 16 – em branco
• “ Vej a o que você ver nesta prancha em branco. 
I magi ne al guma cena nesta fol ha e descreva-a em 
detal he” .
• Entrevista seguinte:
• Para interpretar é muitas vezes útil conhecer as fontesque deram 
origem às várias histórias. 
• O aplicador poderá fazer perguntas sobre as histórias contadas 
pelo sujeito na mesma sessão da aplicação ou após alguns 
dias..
Interpretação
Aula 04 – Medidas e Avaliação em Psicologia III
Laysa Viana – Psicóloga – CRP 03|9086
Interpretação
• Herói pri nci pal (Protagoni sta)
• Catalizador das projeções do sujeito;
• Os traços do herói corresponderiam à imagem, real ou 
ideal, que o sujeito tem de si. 
• I dade: Informa-nos se o sujeito se percebe como jovem, criança, homem maduro 
ou velho.
• Sexo: Informa-nos sobre a identificação do sujeito com o próprio sexo ou com o 
sexo oposto.
• Personal i dade: As atitudes, sentimentos, conduta, traços, etc., traduzem-nos as 
qualidades que o sujeito possui, crê ou deseja possuir.
• Aparênci a f í si ca: Relaciona-se com os interesses do sujeito, sua imagem 
corporal, seu ideal físico, sobretudo se trata de figuras ambíguas.
Interpretação
• Outros personagens
• Faz-se igualmente sua caracterização. 
• Comparam-se os homens e as mulheres. Investigam-se os traços 
das mulheres de idade, bem como dos homens de idade.
• Seus atributos revelam como o sujeito visualiza as 
pessoas com as quais se encontram emocionalmente 
ligado (pai, irmão, etc.) Pode haver, entretanto um 
deslocamento, como por exemplo, no caso da polícia 
representar a figura paterna.
Interpretação
• Ambi ente/ Pressão
• Caracteriza o ambiente e as pressões (ver lista)
• Omi ssão/ Di storção
• Omi ssão: Não percepção e não inclusão na história de 
elementos significativos manifestos na Prancha.
• Di storção: Alteração perceptual dos elementos 
significativos manifestos na Prancha.
Interpretação
• El ementos de Comportamento
• Exclamações - Comentários
• Digressão
• Necessidade de fazer perguntas
• Necessidade aprovação
• Ansiedade manifesta
• Observações críticas
• Cinismo
• Recusa
• Não obediência às instruções
• Insistência no passado
Interpretação
• El ementos de Li nguagem
• Estilo falho ou frustrado
• Estilo rebuscado
• Expressões surrealistas
• Neologismo
• Perturbação no decurso do pensamento
• Fluidez verbal
• Estereotipias (histórias desprovidas de sentimentos)
• Contradição entre o tema e expressão
• Expressões "isto poderia ser"... Etc.
• Expressões "Percebe-se nitidamente que", etc.
Interpretação
• Rel ações I nterpessoai s
• Relações positivas (em suas diferentes combinações) um diálogo satisfatório 
entre os personagens.
• Relações negativas (em suas diferentes combinações) um diálogo não 
satisfatório entre os personagens.
• Relações tensas
• Relações inconsistentes
• Relações ausentes (seja totalmente, seja parcialmente entre os 
personagens)
• Conflito intrapessoal tenso
Interpretação
• Sol ução do Conf l i to Evocado
• Solução adaptada
• Compromisso viável
• Dependente de ajuda exterior
• Hipotética
• Placada ou moralização
• Soluções múltiplas
• Solução autopunitiva ou de fracasso
• Soluções por satisfação dos impulsos
• Solução discordante com relação ao tema
• Ausência de solução
Interpretação
• As partes do rel atóri o de aval i ação 
psi col ógi ca e o TAT
• Funci onamento cogni t i vo
• A inteligência pode ser estimada a partir do vocabulário usado nas histórias.
• A percepção da realidade pode ser avaliada verificando se o indivíduo percebe ou não as 
figuras de modo adequado e se as histórias são ou não realistas. 
• O pensamento pode ser avaliado verificando se as histórias são organizadas ou não.
• Afeto
• Analisar as principais emoções atribuídas aos personagens e as situações que despertam 
essas emoções. 
• A adequação dos afetos às situações deve ser analisada. 
Interpretação
• As partes do rel atóri o de aval i ação psi col ógi ca e o TAT
• Autoi magem e autoesti ma. 
• As características dos heróis expressam a autoimagem do indivíduo. 
• Os heróis são competentes ou incompetentes para lidar com as situações? 
• Como reagem ao cometerem erros? 
• Como são vistos pelos outros personagens? 
• Rel aci onamentos i nterpessoai s. 
• As histórias do TAT são uma importante fonte de dados sobre os relacionamentos interpessoais do sujeito. 
• Além disso, considerar o modo de o sujeito se relacionar com o examinador durante a testagem. 
• As atitudes frente a diferentes tipos de pessoas, tais como os pais, companheiros amorosos, amigos e colegas de 
trabalho devem ser descritas. 
• Relações com a figura materna costumam ser expressas nas respostas às figuras 2, 5, 6RH e 7MF. 
• Relações com a figura paterna costumam ser expressas nas respostas às figuras 6RH e 7 MF.
• Relações com pessoas da mesma idade, do mesmo sexo e do sexo oposto, costumam ser expressas nas respostas às 
figuras 9RH, 9MF, 4 e 13 MF.

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