Meios físicos do preparo bioquímico

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Irrigação e aspiração 
-Remover restos pulpares, raspas de dentina, 
microorganismos e outros detritos, favorecendo 
melhor ação das medicações intracanais como 
também melhor contato da obturação com as 
paredes do canal radicular 
Momento da irrigação 
-Antes: Bio possibilita penetração mecânica 
asséptica; necro neutraliza produtos tóxicos 
-Durante: mantém úmido o canal facilitando ação 
dos instrumentos 
-Depois: remoção dos detritos favorecendo ação 
curativo e obturação 
Neutralização do conteúdo necrótico pulpar 
-Uso de compostos halogenados 
-Irrigação suave e progressiva ate as proximidades 
do forame apical 
Princípios 
-Irrigação mais apical possível -Pressão leve 
-Manter forame desobstruídos 
-Sucção constante 
-Renovar solução 
-Movimentos vai-vem(bicadas) 
-Agulhas de pequeno calibre 
-Pré-curvar agulha 
CUI 
-Técnica prioriza a utilização de um inserto 
ultrassônico com sistema de irrigação externo 
contendo o irrigante de escolha 
-Emprega o ultrassom durante todo o preparo do 
SCR e não apenas no final 
PUI 
-Preparo completo do CR 
-Preenchimento com o líquido irrigante 
-Seleção do inserto ultrassônico 
-Introdução do inserto sem tocar no CR até 2mm 
aquém CRT 
-3 ciclos – hipo e EDTA 
Ativação manual das soluções 
 
 
 
Ativação mecanizada das soluções 
 
 
 
Complicações 
-Extrasavamento de hipoclorito de sódio 
-Enfisema – excesso de pressão 
-Injeção na região periapical 
-Acúmulo de detritos 
-Prejuizo aos olhos 
-Injeção de hiploclorito