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Usinagem - G.N.D Material Didático Disciplina: Introdução a Tecnologia de Usinagem dos Materiais Dr.-Ing. Joel Martins Crichigno Filho e-mail: joel@dmc.furg.br homepages: www2.furg.br/projeto/gefmat Reprodução proibida Usinagem - G.N.D Características básicas de processos de usinagem com ferramenta de geometria não-definida Retificação WZL-Aachen Definição: Processo de usinagem com ferramenta de geometria não-definida, que utiliza grãos abrasivos ligados. Usinagem - G.N.D Princípios dos processos Usinagem - G.N.D Elementos constituintes de um rebolo Poro Peça Cavaco Home Page TU Muenche Grão abrasivoLigante Usinagem - G.N.D Atuação do grão em função do raio de gume Usinagem - G.N.D Princípio básico - formação do cavaco Koenig pg 3 Direção de corte Material: Ck 15 N Material: Ck 45 N Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Atuação do grão Koenig pg 9 Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Deformação elástica atrito grão/peça Deformação elástica eplástica atrito grão/peça e atrito interno do material Deformação elástica eplástica + formação de cavaco atrito grão/peça e atrito interno do material Usinagem - G.N.D Distribuição de energia 80 % Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Desgaste Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Home Page TU Muenche Retificação Retificação plana Retificação cilíndrica Retificação de engren. Retificação de roscas Retificação de perfil Retificação de forma 1- Classificação Usinagem - G.N.D Cilíndrica externa Cilíndrica interna Plana Rotativa Lateral transversal Lateral longitudinal Circunferen- cial longitudinal Circunferen- cial de mergulho (Penetração) Movimento de corte para os proc. de retificação cilindrica e plan Parâmetros variáveis de entrada para os principais processos de retificação segundo as normas DIN 8589 e ISO/DP 3002/V Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Onde: ap - profundidade de corte axial ae - profundidade de corte radial bs - largura do rebolo vfa - velocidade de avanço axial; vfr - velocidade de avanço radial; vw - velocidade tangencial da peça; vs - velocidade tangencial do rebolo ; Usinagem - G.N.D Retificação plana Fabricação de superfícies planas ou superfícies que sejam produzidas pala movimentação do rebolo paralela na direção do movimento principal de avanço . Rebolos Mesa da retificadora Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação plana circunferencial de mergulho Retificação plana circunferencial longitudinal ReboloRebolo PeçaPeça Sistema de coordenada da máquina Movimentos de avanço da mesa 4.16 Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Princípio do processo da retificação pendular e profunda Taxa de retificação específica: Comprimento da peça: Diâmetro do rebolo: Retificação profunda Retificação pendular Número de passadas Penetração Velocidade da peça Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Critérios: Pendular Profunda Rugosidade: maior - menor + Temperatura: menor + maior - Erro de forma: menor + maior - Erro de perfil: maior - menor + Forças: menor + maior - Desgaste de canto: maior - menor + Comparação entre a retificação pendular e a profunda Usinagem - G.N.D Retificação cilíndrica externa Retificação externa de mergulho entre pontas Retificação externa longitudinal entre pontas Guia do eixo de rotação para produzir a superfície Guia da superfície produzida Direção do avanço principal normal a superfície produzida Direção do avanço principal paralelo a a superfície produzida Processo de usinagem Ferramenta Peça Retificação externa “center-less” transversal de mergulho Retificação externa “center-less” longitudinal Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação cilíndrica entre pontas Retificação externa de mergulho inclinada Retificação externa de mergulho transversal Rebolo Rebolo Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação “center-less” Rebolo de arraste Posição h Velocidade do Rebolo de arraste Vr Velocidade do corte Vs Rebolo Régua de apoio Peça A peça durante a usinagem não é fixa em seu eixo de rotação sobre as pontas, e sim é guiada por duas linhas de sua superfície envolvente apoiadas em uma régua de apoio e um rebolo de arraste. Emprego: Fabricação de séries grandes de pinos, eixos e roletes de rolamentos, válvulas, agulhas de injeção, eixos de rotores e pinos com cabeça esférica. Casos especiais: retificação de barras, tubos, rolos de máquinas de escrever e impressoras, isoladores de velas de ignição, bolas de bilhar Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação center-less de mergulho Retificação center-less de passagem Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação cilíndrica interna 5 6 1 3 2 4 Retificação de uma pista de rolamento Retificação simultânea de diversas formas e tamanhos diferentes Retificação de uma cone interno Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Retificação de engrenagens Retificação de engrenagens Retificação de forma Retificação por geração Contínuo Descontínuo ContínuoDescontínuo Com rebolo planoCom reb. duplo-cônicoCom rebolo prato Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Fatores influentes sobre o processo Peça Rebolo Dressador Qualidade da máquina Fluido de corte Ferramenta Preparação do rebolo Parâmetros de corte Processo Posic. do dressador Usinagem - G.N.D Materiais para rebolos Principais materiais abrasivos: - Corindum (Al2O3); - Carboneto de Silício (SiC); - Nitreto de Boro Cúbico (CBN); - Diamante (C) Ligantes: - Resina sintética; - Cerâmica; - Metal; - Outros Usinagem - G.N.D Tipos de rebolos Convencionais: com o corpo constituido por abrasivos (Al2O3, SiC,...) Especiais: só a periferia é constituida por abrasivos (diamante, CBN) Usinagem - G.N.D Rebolo reto Rebolo copo reto Rebolo copo cônico Bloco Ponta montada Pedras Segmentos Forma dos rebolos Usinagem - G.N.D Exemplo de especificação de rebolos convencionais: A 46 P 6 V Abrasivo Granulação Dureza Estrutura Liga Óxido de alumínio cinza A M ui to g ro ss o G ro ss o M éd io Fi no M ui to F in o Pó M ui to M ol e M ol e M éd io D ur o M ui to D ur o Fe ch ad a M éd ia A be rta M ui to a be rta Vitrificado V Óxido de alumínio branco AA 8 10 14 16 30 36 70 80 150 180 280 320 E F H I L M P Q T U 0 1 4 5 9 10 13 14 Resinóide B Carboneto de silício preto C 12 18 20 40 46 90 100 200 220 400 500 G J K N O R S V W 2 3 6 7 11 12 15 Borracha R Carboneto de silício verde GC 24 50 56 120 240 600 800 Goma Laca E http://www.icder.com.br/produtos.html Usinagem - G.N.D Estrutura de um rebolo Usinagem - G.N.D Tipo de material abrasivo Afinidade quimica com Próprio para Corindum CBN Óxido, vidro, cerâmica, Pedras Aços de todas as qualidades Carboneto de Silício Diamante Materiais contendo carbono (p.ex. aços) Aços com grande quantidade de carbono, ferro fundido, oxidos, vidro, cerâmica Granulometria Rugosidades alcançáveis Penetração máxima Etapa mesh µm µm µm 46 320 5,0 até 2,4 praticamente ilimitado pré-retificação 80 200 2,5 até 1,5 1% do dw, não < 300 retificação 120 120 2,0 até 1,0 150 bis 200 retificação fina 200 80 1,6 até 0,7 50 até 100 retificação fina 320 46 1,2 até 0,4 20 retificação fina Especificação da ferramenta (rebolo) Material Escolha do tamanho de grão Critérios: • rugosidade desejada • taxa de remoção Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Rotação do Rebolo Informações Técnicas ].[min 601000 1−⋅⋅= sc s d vn Rotação da Peça ].[min 1000 1− ⋅ ⋅ = πw w w d vn Na retificação cilíndrica Usinagem - G.N.D Relação de velocidades ww ss w c s dn dn v vq ⋅ ⋅ =⋅= 60 Valores de referência: Acabamento fino > 90 ∼ 120 Acabamento ∼ 90 Desbaste > 90 ∼ 60 Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Movimento Concordante Discordante Referência catálogo Winterthur Menor força de corte Usinagem - G.N.D Grau de recobrimento 1 2 3 4 5 s bU sd = d s a U bf = snv wfa ⋅= d s wfa U bnv ⋅= Referência catálogo Winterthur Valores de referência Ud: acabamento ∼ 5 - 6 desbaste ∼ 3 - 4 Ud: grau de recobrimento 1 fa: avanço por rotação mm vfa: avanço por minuto mm/min bs: largura do rebolo mm Usinagem - G.N.D γβα ≈ se e s w stat cu d a v v C kh 1 Espessura de cavaco indeformado: Comprimento do cavaco Espessura máxima do cavaco Usinagem - G.N.D Volume de material retificado www l zdV 2 π= Taxa de remoção tVQ ww /= D w w b QQ =' Taxa de remoção específica D Z Usinagem - G.N.D Valores de Q’w Diâmetro da peça em mm Desbaste Acabamento Acabamento fino > 20 mm < 20 mm 1 até 4 0,5 até 2 0,33 até 1,33 0,2 até 0,67 0,08 até 0,33 0,05 até 0,17 Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Valores de velocidade das partes Velocidade periférica do rebolo em m/s Desbaste Acabamento Acab. fino Ac. ext. fino - Aço macio 35 até 50 - Aço temp. 35 até 45 - Aço rápido 35 até 45 - Ferro fundido 25 até 40 35 até 50 35 até 45 35 até 45 35 até 45 - 35 até 45 35 até 45 35 até 45 - 20 até 30 20 até 30 - Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Velocidade periférica da peça em m/s Desbaste Acabamento Acab. fino Ac. ext. fino - Aço macio 30 até 40 - Aço temp. 20 até 25 - Aço rápido 15 até 20 - Ferro fundido 25 até 40 20 até 30 15 até 23 12 até 16 205 até 30 15 até 20 12 até 14 8 até 12 15 até 20 - 3 até 10 3 até 10 - Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Sobre-metal da peça Desbaste Acabamento Acab. fino Ac. extr. fino - Sobre- metal 0,3 até 0,6 - Profundidade 0,01 até 0,05 no diâmetro 0,2 até 0,3 de corte por 0,005 até 0,01 0,01 até 0,02 passe 0,002 até 0,005 0,003 até 0,006 Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Espessura de cavaco equivalente: c w eqcu v Qh ' = Usinagem - G.N.D Sistema Variável Avanço Vel. avanço Velocidade da peça Velocidade de corte Condições de dressamento Pressão e quantidade Parâmetros de entrada Processos de retificação Características do processo Mecanismos mecânico e térmico de remoção Mecanismos químico, mecânico e térmico de desgaste Influencias externas - Vibrações - Temperatura Resultados de trabalho Tecnologia Peça - Precisão de forma - Precisão de medida - Qualidade superficial - Influencia sobre a camada limite Rebolo - Desgaste - Empastamento Fluido de corte - Contaminação- Economia Produtividade Custo de fabricação Máquina - Tipo - Característica Peça - Geometria - Material Rebolo - Geometria - Composição Ferramenta de dressamento - Tipo Fluido de corte - Tipo - Alimentação Principais grandezas da retificação Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Profundidade de corte Aumento ae • Taxa de remoção • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão Diminuição ae • Taxa de remoção • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão ⇒ O Rebolo reage mais macio ⇒ O Rebolo reage mais duro Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Velocidade transversal da peça vw Aumento vw • Taxa de remoção • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão Diminuição vw • Taxa de remoção • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão ⇒ O Rebolo reage mais macio ⇒ O Rebolo reage mais duro Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Velocidade do rebolo vs Aumento vs • Arestas de corte • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão Diminuição vs • Arestas de corte • Espessura dos cavacos • Carga sobre o grão • Desgaste do grão ⇒ O Rebolo reage mais duro ⇒ O Rebolo reage mais mole Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Diâmetro do rebolo ds Aumento ds • Superfície de contato entre rebol. e peça • Carga sobre o grão • Desgaste do grão Diminuição ds • Superfície de contato entre rebol. e peça • Carga sobre o grão • Desgaste do grão ⇒ O Rebolo reage mais duro ⇒ O Rebolo reage mais mole Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Fluidos de corte Objetivos do fluido de corte: Principais 1. Reduzir o atrito entre rebolo e peça; 2. Resfriar a peça através. Secundários - Limpeza do rebolo e da peça; - Transporte dos cavacos da zona de trabalho; - Proteção contra a corrosão da máquina e da peça. Principais tipos: - Óleos; - Emulsões (mistura de óleo em água). http://www.wzl.rwth-aachen.de/ Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Tubeiras de limpeza vs vs Rebolo Peça Tubeira Aplicação do fluido de corte Velocidade do rebolo 35 m/s 50 m/s 60 m/s Litros/min/mm 0,5 até 1 2 3 Pressão 1 até 2 1 até 2 1 até 2 Recomendações Referência catálogo Winterthur Usinagem - G.N.D Quantidade de fluido de corte Aumento • Atrito • Carga sobre o grão • Desgaste do grão Diminuição • Atrito • Carga sobre o grão • Desgaste do grão ⇒ O Rebolo reage mais duro ⇒ O Rebolo reage mais mole Usinagem - G.N.D Desgaste do rebolo Macrodesgaste Microdesgaste Desgaste de cantoDesgaste radial Efeitos • Perda do perfil • Erro dimensional • Cegamento dos gumes dos grãos • Aumento das forças • Danos na microestrutura do material da peça Condicionamento Livro:Fertigungsverfahren - Koenig Usinagem - G.N.D Medição de desgaste do rebolo Superfície de desgaste da quina Ask Chapa de perfil Rebolo Limite de dressamento Rebolo dressado Rebolo desgastado Superfície de desgaste radial Asr Superfície de desgaste total AsC Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Volume de desgaste do rebolo sksrs VVV += skssk AdV π= srssr AdV π= Taxa de desgaste do rebolo sDss rbdQ . ∆⋅⋅⋅= π Cálculo do desgaste do rebolo Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Volume de desgaste específico do rebolo Dss bVV / ' = Dss bQQ / ' = Taxa de desgaste específico do rebolo Relação entre o volume de material da peça usinada e o desgaste do rebolo sw VVG /= Livro - Fertigungsverfahren Band 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Condicionamento do rebolo Tipos de dressadores: •Rotacionais •Fixos Objetivos: O principal objetivo do condicionamento é perfilar, afiar e limpar o rebolo de corte. Para rebolos de Al2O3 e SiC = dressar Usinagem - G.N.D Velocidade máxima http://www.rappold-winterthur.de/ Segurança do processo Usinagem - G.N.D Retificação com fitas abrasivas http://products.mmm.com/ Definição: Processo de usinagem onde grãos abrasivos são ligados sobre uma fita flexível, que se movimenta continuamente por pelo menos dois rolos. Usinagem - G.N.D Princípio e variáveis do processo Velocidade de corte Fita abrasiva Profundidade de penetração ae Disco de contato Peça Largura da peça Velocidade da peça Velocidade de oscilação Usinagem - G.N.D Vantagens: • Troca rápida da ferramenta (não existe a necessidade de balanceamento); • Possibilidade de eliminação do fluido de corte; • Capacidade de adaptação ao perfil da peça; • Pequeno perigo de acidentes. Aplicação: Principalmente no processo de rebarbação e de retificação fina de diferentes materiais como: vidro, cerâmica, madeira e metal. Usinagem - G.N.D Variantes cinemáticas Legenda: Kontaktschuh - sapata de contato; Kontaktrolle - rolo de contato; Schleifband - fita abrasiva; Innenrund - retificação circunferência interna; Auβenrund - retificação circunferência externa; Plan - plano Movimento de avanço Livro - FertigungsverfahrenBand 2 - Konig, Klocke Usinagem - G.N.D Tipos http://www.picard-kg.de/produkte.htm Rolo de contato Fita abrasiva Escova abrasiva Usinagem - G.N.D http://www.mgh.mb.uni-dortmund.de/doku/autoprog.html Exemplos utilizando robô simulação Aplicação Usinagem - G.N.D 6.2.2 - Brunimento Definição: é um processo de fabricação com remoção de cavacos, empregando ferramenta abrasiva de grãos ligados para a melhoria da forma, da medida e da superfície, tendo-se um contato de superfície constante da ferramenta com a peça. http://www.nissin-mfg.co.jp/top2_ad.htm Usinagem - G.N.D www.nagel.com Exemplo de peças brunidas Usinagem - G.N.D Usinagem - G.N.D Classificação Brunimento Brunimento de geração Brunimento circular Brunimento de roscas Brunimento plano Brunimento de perfil Brunimento de forma Home Page TU Muenche Usinagem - G.N.D Brunimento de forma Home Page TU Muenche Pedra de brunirPeça Usinagem - G.N.D Brunimento de curso curto (superfinishing) Home Page TU Muenche Peça Pedra de brunir Usinagem - G.N.D Ferramenta Precidor Usinagem - G.N.D Ferramenta Pedras múltiplas Usinagem - G.N.D Materiais de ferramentas Abrasivo: Convencionais: • Al2O3 • SiC Superduros: • CBN • Diamante Ligantes • Metálicos; • Vitrificados e • Resinoides. Usinagem - G.N.D Pedras de brunir Diamante e CBN Convencionais www.nagel.com Usinagem - G.N.D Princípio cinemático do processo Usinagem - G.N.D Princípio cinemático do processo Usinagem - G.N.D Expansão da ferramenta Hidráulica Mecânica Usinagem - G.N.D Medidor pneumático do diâmetro Usinagem - G.N.D Designação de uma pedra de brunir DIN 69.186 Usinagem - G.N.D Granulometria Estrutura Fechada .... Aberta 1 2 .... 8 9 Usinagem - G.N.D Variáveis do processo e resultado Sistema Parâmetroscontroláveis •Velocidade axial •Velocidade tangencial •Freqüência de curso •Comprimento de curso •Veloc. axial da peça •Pressão •Comprimento de contato Máquina •Tipo •Características Peça •Geometria •Processo anter. •Material Ferramenta •Tipo •Construção Fluido de corte •Tipo •Adição Parâmetros de entrada Processo Características do processo •Força de corte •Potência •Desgaste •Temperatura •Duração •Vibrações •... Perturbações Resultados Peça: •Cilindricidade •Circularidade •Qual. Superf. •Integridade superficial Ferramenta: •Desgaste Fluido de corte: •contaminação •Variação das propriedades Quantidade Custo Tecnológico Econômico Usinagem - G.N.D Forças no brunimento p p A F P = Pressão de contato Usinagem - G.N.D Influência da pressão de contato Usinagem - G.N.D Influência do tempo de brunimento Usinagem - G.N.D Influência do tamanho de grão Usinagem - G.N.D Propriedades do fluido de corte Propriedades exigidas: • Capacidade de lavação; • Capacidade de refrigeração; • Capacidade de lubrificação. Tipos: • Óleos de brunimento. Parâmetros: Pressão de 6 a 8 bar; Vazão de 10 a 150 l/min. Usinagem - G.N.D Comprimento do curso Situações extremas da influência do curso na forma do furo Usinagem - G.N.D Correção dos defeitos do brunimento pela adequação do curso Usinagem - G.N.D Influência da ferramenta nos erro de cilindricidade e circularidade Usinagem - G.N.D Brunidora de curso longo http://www.nissin-mfg.co.jp/top2_ad.htm http://www.nagel.com Usinagem - G.N.D Brunidora numa linha de produção Usinagem - G.N.D Brunidora para trabalhos manuais http://www.nagel.com Usinagem - G.N.D 6.2.3 - Lapidação Definição: “Processo de usinagem com grãos abrasivos soltos suspenso em um líquido ou em uma pasta (mistura de lapidação), que transfere a forma da ferramenta de lapidação por uma remoção promovida por grãos abrasivos que descrevem movimentos aleatórios sobre a superfície da peça.” A lapidação é um processo de usinagem fino ou ultra-fino com o qual se atinge qualidade superficial extremamente elevada em conjunto com alta precisão de forma e dimensional, independente da dureza do material. Tecnologia de fabricação Koenig - tradução Priof. Walter Usinagem - G.N.D Áreas de aplicação: Instrumentos de medição (paquímetros, calibradores passa-não-passa, blocos padrão ...), mesas para medição, superfícies de medição, superfícies de vedação de gás e líquidos, superfícies de colagem, superfícies de contato, guias, ferramentas (pastilhas, fresas, chavetas, ...), vidros opticos, engrenagens, equipamentos médicos .... Hidráulica, pneumática, eletrônica, mecânica fina, relógios e indústria de jóias, indústria aeroespacial, de construção de máquinas... Todos os materiais que não se deforma através do seu próprio peso são lapidáveis. Usinagem - G.N.D Classificação Plana Plana paralela Cilíndrica externa Cilíndrica interna Par contra par Esférica Ultra- sônica Jateamento Mergulho Extrusão Processo de Lapidação Lapidação sem formaLapidação de forma Usinagem - G.N.D HP: www.peter-wolters.com Processo Usinagem - G.N.D Fatores influentes Cinemática Disco Suspensão Máquina Peça • Velocidade relatica • Material • Erro de forma • Abrasivos; • Meio; • Concentração; • Quantidade ... • Força normal; • Potência; • Carc. construtiva; • Material; • Geometria; • Sobremetal Ferramenta Peça Economia • Desgaste • Erro de forma • Quali. super. •Erro forma e dim. • Custo • Taxa remoção Usinagem - G.N.D Lapidadoras planas de um disco Anel de dressamento Disco de lapidação Peça Sistema de adição de meio de lapidação Usinagem - G.N.D Acessórios Usinagem - G.N.D Lapidadoras planas de dois disco Disco inferior Disco superior Usinagem - G.N.D Materiais abrasivos e campos de empregos usuais Material Emprego Carboneto de Silício (SiC) Aços ligados e temperados, FoFo cinzento, vidro, porcelana Corindum (Al2O3) Aços moles, FoFo, metais leves e amarelos, carvão e semi-condutores Carboneto de Boro (B4C) Metal duro, cerâmica Diamante Materiais duros e para polimento Usinagem - G.N.D Tabela - 3.1 : Pós de lapidação classificada de acordo com o padronização FEPA [13]. Código do grão Tamanho médio do grão (µm) Limite inf. de tamanho (6%) Limite sup. de tamanho (3%) F 230/53 53.0 34 82 F 240/45 44.5 28 70 F 280/37 36.5 22 59 F 320/29 29.2 16.5 49 F 360/23 22.8 12 40 F 400/17 17.3 8 32 F 500/13 12.8 5 25 F 600/9 9.3 3 19 F 800/7 6.5 2 14 F 1000/5 4.5 1 10 F 1200/3 3.0 1 7 Usinagem - G.N.D Brunimento plano utilizando a cinemática da lapidação HP: www.peter-wolters.com Usinagem - G.N.D 6.2.4 - Polimento Definição: O Polimento é um processo de fabricação de precisão, onde devido à velocidade relativa entre a peça e uma ferramenta especial a superfície da peça é trabalhada. O principal objetivo do processo é obter alta qualidade superficial estando a remoção de material em segundo plano. O processo pode seguir com ou sem meio de suspensão (pó de polimento + líquido). Usinagem - G.N.D Exemplo: Polimento de discos de silício para a fabric. de CI http://www.msil.ab.psiweb.com/english/guide/plantguide6-e.html Usinagem - G.N.D Fatores influentes no processo Material da. peça Forma da peça Processo anterior Tipo mat. do polidor Meio de polimento Carc. constr. polidor Parâm. Controláveis Velocidade relativa Pressão entre fer./peça Tempo de polimento Aplicação meio de pol. Temperatura Qualidade sup. peça Usinagem - G.N.D Material do polidor Material do polidor: • Zinco; • Cobre; • Resina; Podem ser revestidos com: • Madeira; • Pano; • Couro; • Velcro; • materiais moles ... Usinagem - G.N.D Meio de polimento Material Abrasivo: • Carboneto de boro; • Óxido de alumínio; • Óxido de ceríliu; • Diamante; • etc .. Meio de suspensão: • Líquido; • Pasta. Usinagem - G.N.D Exemplo: Polimento de lentes http://www.canon.com/camera-museum/tech/l_plant/kakou/ka_2/kakou2.html Usinagem - G.N.D Exemplo: Polimento de acabamento Usinagem - G.N.D 6.2.5 - Tamboreamento Definição: O processo de tamboreamento ocorre dentrode um recipiente de trabalho, onde se encontram os corpos abrasivos, as peças e uma solução aquosa. A remoção de material acontece devido ao movi- mento relativo entre os corpos abrasivos e as peças. Objetivos: Rebarbar, aredondar cantos vivos, limper, polir, retirar carepa, retirar ferrugem .... Usinagem - G.N.D Princípio do processo Movimentação do tambor Movimentação do tambor Peças Chips abrasivos Solução Usinagem - G.N.D Exemplos de atuação Usinagem - G.N.D Meio - Corpos abrasivos (chips) e solução Corpo plástico Corpo cerâmico Solução Usinagem - G.N.D Variáveis do processo Qualidade Superficial da Peça Parâmetros controláveis Temperatura Peças Variação da forma Material Forma e massa Tipo construtivo da máquina Influências física e química especiais Por ex. aditivosRelação domovimento Velocidade tangencial Freqüência e amplitude Tempo de processo Quant. chips Composição do meio Relação de mistura Quantidade de fluido Meio de trabalho químico Corpo abrasivo Tipo Forma e massa Usinagem - G.N.D Máquinas:
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