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TRAUMAS SUPERFICIAIS - CC

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Kamilla Galiza / 6º P 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
• Conceito 
• Quadro clínico 
 
 
 
Classificação 
 
 
 
 
Agente causador 
• Incisos 
• Contusos 
• Perfurantes 
• Perfuroincisos 
• Perfurocontusos 
• Cortocontusos 
 
 
Grau de contaminação 
• Limpos 
• Limpo-contaminado 
• Contaminados 
• Cortocontusos 
Complexidade • Simples 
• Complexo 
 
Agente causador 
Ferimentos incisivos 
• Instrumentos cortantes 
• Bordas regulares 
• Extremidades mais superficiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ferimentos contusos 
• Instrumentos contundentes 
• Bordas irregulares e retraídas 
• Pontes dérmicas 
 
 
Figura 1. Edema traumático 
 
Figura 2. Equimoses. 
 
Figura 3. Escoriações. 
estrutural
abertos
fechados
profundidade
superficial
profundo
Traumas superficiais 
cirurgia 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
2 
 
Figura 4. Hematomas. 
 
Figura 5. Feridas contusas. 
Ferimentos perfurantes 
A ação perfurante envolve o afastamento das fibras dos 
tecidos por um objeto com ponta e de pequeno diâmetro, 
com a produção de uma lesão punctória ou puntiforme. 
Quando na pele, essas lesões são geralmente de pequenas 
dimensões (menos de 0,5 cm de diâmetro médio) e podem 
passar despercebidas ao exame físico. Sua profundidade, 
entretanto, costuma superar suas dimensões externas, 
podendo, inclusive, estar relacionada com lesões vasculares 
ou orgânicas graves. 
 
Os objetos que comumente atuam de modo perfurante são 
as agulhas hipodérmicas e de acessos venosos, o “chucho” 
(objeto alongado e de pequeno diâmetro, em geral de 
fabricação caseira e usado frequentemente em cadeias e 
penitenciárias), o estilete, a ponta de lápis e de canetas e 
garfos de cozinha. 
 
• Instrumentos com extremidades pontiagudas 
• Profundidade maior que diâmetro 
• Penetrante / Transfixante 
 
 
 
Ferimentos Perfuroincisos 
• Instrumentos perfurocortantes 
• Profundidade maior que comprimento 
• Objetos apresentam normalmente gume e ponta 
 
 
 
Ferimentos Perfurocontusos 
• Instrumentos perfurocontudentes 
• Projetil de arma de fogo 
 
 
 
Figura 6. zona de tatuagem 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
3 
 
 
Feridas Cortocontusos 
• Instrumentos cotocontudentes 
• Bordas irregulares; dois ou mais ângulos 
• Pontes de tecido 
 
 
 
Classificação 
Grau de contaminação 
 
 
Complexidade 
 
 
Figura 7. Simples 
 
Figura 8. Complexo 
Abordagem ao paciente 
 
 
Cuidados com o ferimento 
 
 
Remoção dos ferimentos (em média) 
 
 
 
Remoção dos pontos de sutura 
 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
4 
Ferimentos em regiões especificas 
Couro cabeludo 
 
 
Face 
 
 
 
Extremidades digitais 
• Geralmente são complexos 
 
 
 
 
 
Cuidados com o ferimento 
Tratamento especifico 
 
 
 
 
Tétano 
• Agente Etiológico: Clostridium tetani; 
• Transmissão: Introdução de esporos em solução de 
continuidade; 
• Período de Incubação: 3 a 21 dias; 
• Suscetibilidade e Imunidade: 
• PNI: 
- Vacina penta → crianças de 2 meses a menores 
de 1 ano de idade e dois reforços com vacina DTP, 
aos 15 meses e 4 anos de idade. 
- Vacina dupla adulto (dT). 
• Recomenda-se três doses e um reforço a cada dez 
anos. 
• Neutralização da toxina tetânica: 
 
 
 
• Profilaxia do tétano 
 
 
 
Referencia 
• AVELAR, Luiz Eduardo T.; BORDONI, Leonardo S.; CASTRO, 
Marcelo Mari D. Atlas de medicina legal. MedBook Editora, 
2014. 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em 
Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
5 
Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde 
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação 
Estratégica de Vigilância em Saúde. – 5. ed. – Brasília: 
Ministério da Saúde, 2021. 
• SAVASSI-ROCHA, Paulo Roberto. Cirurgia de Ambulatório. 
Rio de Janeiro: Ed. MedBook, 2013. ZOGBI, L. RIGATTI, G. 
AUDINO D. F. Sutura cirúrgica. Vittalle – Revista de 
Ciências da Saúde v. 33, n. 1 (2021) 29-44

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