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Aula 6
Quais os discursos, maneiras diferentes de conhecer e compreender o mundo que circulam nas escolas que você conhece? Conte alguns/algumas neste fórum! Não esqueça de comentar pelo menos em um comentário de um colega.
Os discursos, maneiras diferentes de conhecer e compreender o mundo que circulam nas escolas que eu conheço é através do dialogo com outras pessoas conhecendo suas crenças, valores, ideologias, o que gosta de assistir, o que faz no tempo livre, os tipos conflitos, observar em suas falas o seu posicionamento político. De acordo com a leitura da aula 6 e com a minha visão diante do assunto, percebo que as escolas de um modo geral, ainda possuem uma forma de compreender o mundo e as pessoas que a cercam de forma muito rígida, baseada em um modelo cultural hegemônico de caráter monocultural, que tendem a classificar as pessoas, grupos socais pelos seus atributos . Infelizmente, é uma realidade muito presente nas escolas em pleno século XXI e modificar isso, tornou -se um grande desafio para todos, ou seja, professores, alunos, escola e sociedade.
Embora algumas instituições possuam um modelo de educação multicultural, muitas vezes o verdadeiro conceito de cultura não é explicitado , havendo a necessidade portanto de "desvela-la para então compreender-se o sentido de sua totalidade. E a escola, por ser um local onde se constrói o conhecimento , além de formar individuos para a vida, precisa preocupar-se mais em seu cotidiano , em desenvolver uma abordagem de curriculo, projeto pedagogico, formação de professores e alunos que realmente dialogue com a demanda do o publico atual. `E necessário que a escola promova processos de construção de identidades culturais que favoreça a visibilidade das pessoas ou grupos sociais compreendidos como "diferentes" pela sociedade fortalecendo assim, o seu empoderamento diante da discriminação,da negação do outro , e dessa forma possa se construir novos olhares, novas perspectivas, novos saberes e novas formas de compreender as diferenças que existem entre as pessoas para assim nos somar e não que nos dividir
Através do texto da aula 6, foi possível refletir que as escolas ainda precisam se despir do modelo cultural hegemônico. Modelos engessados ainda persistem, bem como práticas excludentes.
A escola é responsável por transmitir conhecimento. Entretanto, será que esse conhecimento está suprindo às necessidades e demandas presente em seu contexto?
O ambiente escolar é um local de aprendizado e por esse motivo, deve incluir em suas práticas a valorização dos diversos e distintos saberes que a compõe. Neste sentido, novos olhares devem ser estabelecidos, com o objetivo de inclusão, respeito e valorização de toda coletividade.
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Acredito que uma educação multicultural, como abordada no texto da aula 6, é essencial para que os educandos tenham acesso a diferentes culturas, incentivando o respeito à diversidade. Além disso, os alunos devem ter contato e ser expostos a diferentes perspectivas, a fim de evitar a perpetuação de estereótipos, evitando a hierarquização de cultura
A partir da leitura da aula 6, um trecho chamou minha atenção e a meu ver retrata o que acontece em grande parte de nossas escolas atualmente. "A nossa formação histórica está marcada pela eliminação física do "outro"ou por sua escravização, que também é uma forma violenta de negação de sua alteridade." (CANDAU, 2002). O que percebemos é uma continuidade desse comportamento de diminuição do outro, de subordinação e exclusão, baseados nas relações de poder, onde uma minoria dita as regras.
Particularmente, o que presencio é uma educação que trabalha ( quando trabalha ) o multiculturalismo superficialmente, sem adentrar no passado, de onde vem o que somos hoje. Essa conexão com o que vivemos, com o que aprendemos, de onde vem nossos costumes e nossa cultura, ainda são extremamente superficiais. Na minha época, essas questões de movimentos sociais, discriminação racial, entre outras confesso que eram assuntos poucos abordados em sala de aula e até mesmo no ambiente escolar.
 Aula 7 
O que você achou da concepção de cotidiano, em especial de cotidiano escolar, que o texto apresenta? Você percebe em seu cotidiano imprevisibilidades, criações e invenções? Você consegue pensar em um exemplo? Socialize aqui...
Lendo o texto de Nilda Alves, eu entendi (espero ter entendido corretamente) que o cotidiano é formado pela tessitura de pequenos acontecimentos, ora perceptíveis, ora não, que vão formando o conhecimento e a própria cultura que temos e que está em constante movimento. Segundo a autora, existe uma "multiplicidade e uma complexidade nos processos do cotidiano escolar", assim como acontece com a vida como um todo. Portanto, ainda que no cotidiano - seja em casa ou na escola - haja uma certa repetição de práticas, nenhum indivíduo fará as mesmas coisas exatamente do mesmo jeito, devido as imprevisibilidades, criações, invenções e intervenções que os "praticantes do cotidiano" estão submetidos ou se propõem a realizar. Portanto, ao se pensar o cotidiano escolar, precisamos, como educadores, levar em consideração o acervo cultural que os nossos alunos trazem de casa, de suas famílias e relações imediatas - o que os torna diferentes uns dos outros. A cultura de cada um influenciará nas suas maneiras de ser e de se fazer dentro do espaçotempo da escola e de responder às proposições levantadas por nós, docentes, que também trazemos conosco nossa bagagem cultural e nossa maneira de fazer e refazer as coisas. Se houver esse entendimento e respeito mútuos, a escola poderá ser um local de valorização da diversidade e criatividade.
De acordo com o que eu pude ler até este momento, as práticas cotidianase as formas pelas quais as pessoas constroem seus significados e valores são uma importante fonte de pesquisa para a compreensão das dinâmicas da vida em sociedade.
A cultura como sendo um processo de construção social e histórico, está presente no cotidiano escolar por meio dos saberes, valores, hábitos e práticas que os indivíduos compartilham e produzem nesse contexto, tornando-se, portanto, importante reconhecer as múltiplas culturas que coexistem na escola e a diversidade de modos que os sujeitos têm de viver e expressar sua cultura. Permitindo, assim, através de uma aproximação entre cultura e cotidiano escolar, um maior reconhecimento e respeito pelas diferenças culturais e um processo educativo mais inclusivo, crítico e transformador.
Os conceitos e as características referentes à cultura e cotidiano escolar apresentados no texto de Nilda Alves trazem à tona uma reflexão necessária: a de estarmos atentos aos detalhes e às multiplicidades de informações que o ambiente escolar, bem como as ações e sujeitos que fazem parte do cotidiano das instituições de ensino, apresentam de forma implícita ou explícita. Dessa forma, podemos fazer análises comparativas que nos ajudarão a descobrir e compreender as relações existentes entre as culturas (nas suas variadas vertentes) e as práticas que ocorrem/ocorreram nas salas de aulas formais e em outros ambientes educacionais não-formais. Através dessas análises será possível percebermos com um olhar mais atento as imprevisibilidades, as criações e as invenções nesses locais.
Uma observação que posso citar e que considero muito interessante refere-se às crianças no ato de brincar. A forma como elas criam histórias e situações através da imaginação e das vivências que trazem consigo é surpreendente. Ao observar grupos de crianças brincando, podemos descobrir seus medos, anseios, sonhos, alegrias... Além de conseguirem dar funções diferentes a um único brinquedo e/ou material. Por exemplo, um simples conjunto de lápis de cor pode servir para várias coisas: colorir um desenho, servir de batuque para criar músicas, construir esculturas em massas de modelar, montar formas geométricas, entre tantas outras possibilidades que a criança pode criar.
Olá, boa tarde a todos!
Ao lero texto de Nilda Alves, pude refletir que temos inúmeras possibilidades de compreender o cotidiano. Neste sentido, podemos compreendê-lo não apenas como repetição, todavia como espaçotempo onde podemos criar e inventar. Sabemos que no cotidiano, em especial no escolar, ocorrem as imprevisibilidades, logo que mesmo que haja uma rotina, as coisas jamais acontecerão da mesma forma todos os dias. Dessa forma, a autora nos permite à reflexão sobre tais fatores que nos permite fazer, refazer, criar,
bem como a flexibilidade que deve existir no ambiente escolar. Sabemos que cada criança traz consigo uma bagagem cultural e por esse motivo, a escola deve ser aberta às inúmeras e distintas culturas presente em seu contexto.
No que diz respeito ao meu cotidiano, decerto há e sempre houve imprevisibilidades, pois por mais que eu faça as mesmas coisas todos os dias, jamais acontecerão da mesma forma, logo que podem acontecer os imprevistos. E são nos imprevistos que podemos criar, inventar, se flexibilizar na intenção de resolver a questão que foi posta diante de nós
. Nem sempre vai ser fácil entender a cultura do outro, no entanto é fundamental nos aprofundarmos para que não haja exclusão por falta de conhecimento, já que temos inúmeras possibilidades de compreender o cotidiano. Pode ser repetitivos para uns, cansativos para outros e até mesmo momentos de grande prazer e alegria. Tudo vai depender da forma como é colocado no dia a dia e executado por cada um. Atentar para a imprevisibilidade, é perceber que mesmo fazendo as mesmas coisas nunca será igual.
Falar sobre cotidiano escolar se torna complexo a medida que entendemos que ali em torno deste cotidiano gira uma diversidade imensa de micro cotidianos, culturas, famílias, ancestralidade, normas e projetos educacionais. Uma escola por si , já é um micro organismo vivo, pelas pessoas que ali convivem, estudam, trabalham, buscam sonhos, projetos, interesses pessoais e coletivos. Pela história desta escola, fundação, modelo de gestão, tudo isso gira em torno também da cultura local, da época, da geografia, então como podemos ´perceber falar sobre cotidiano escolar engloba muitas vertentes, e o que me parece muito claro no texto é esta engrenagem de pessoas com seus costumes, culturas, se modificando através do tempo, como na parte do texto que cita "novas tecnologias", antes as salas de aula eram ocupadas por carteiras e lousa, hoje temos laboratórios de informáticas, salas de leituras. Um exemplo de imprevisibilidade no cotidiano escolar durante a pandemia do covid 19, que mudou nosso cotidiano dentro de sala de aula, tínhamos nossa rotina, cultura dentro e fora das escolas e tivemos de apr4ender a desenvolver outros meios de comunicação em grupo, outras formas de aprender sobre determinado assunto, eu mesma utilizei muito os podcast para ouvir sobre determinados assuntos enquanto fazia outros afazeres e isso eu transformei em meu costume e cotidiano dentro dos meus estudos.
 Aula 8 
Se tivesse que escolher, para ser fotografado, o objeto de uso cotidiano mais importante para você, qual seria? Por que ele? Participe do fórum relacionando sua justificativa ao conteúdo do material de estudo desta aula. Você pode postar uma imagem...
Se tivesse que escolher, para ser fotografado, o objeto de uso cotidiano mais importante para você, qual seria? Por que ele? Participe do fórum relacionando sua justificativa ao conteúdo do material de estudo desta aula. Você pode postar uma imagem...
 AULA 9
Brincadeiras são práticas culturais. Do que brincam as crianças que você conhece? É possível identificar diferenças aí? Observe as crianças e participe deste fórum.
Eu conheço crianças que brincam com jogos digitais, como meu filho por exemplo. Na rua, percebo crianças brincando de jogar bola, do tipo "pelada." Na instituição em que trabalho, as crianças ainda brincam de panelinhas, carrinho, enfim, buscamos cativa-las com as brincadeiras de quintal, como ciranda, pular amarelinhas.
Nota-se que as brincadeiras de antigamente quase não são praticadas pelas crianças do tempo atual.

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