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UERJ- Universidade do Estado do Rio de Janeiro Curso: Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Cultura e Cotidiano escolar Coordenação: Mailsa Passos Tutora à Distância: Isabel Machado e Lhays Marinho Aluna: Carina Lopes da Silva Matrícula 18212080439 Polo: São Pedro da Aldeia AD 2- 2023– 1º semestre 1) A resposta deve ter NO MÍNIMO 15 e NO MÁXIMO 20 linhas. Textos fora desse padrão não serão considerados. 2) Citações devem ser feitas entre aspas e com indicação da fonte. Ex.: “ as pessoas e os grupos sociais têm o direito a ser iguais quando a diferença os inferioriza, e o direito a ser diferentes quando a igualdade os descaracteriza” (SANTOS, 1997, p.30). 3) A citação não pode substituir a sua própria reflexão, apenas apoiá-la. Comente o trecho do artigo de Nilma Lino Gomes que segue transcrito abaixo, articulando sua argumentação ao material das aulas 8, 9, 10 e 11. "Uma prática pedagógica que enxergue o outro nas suas semelhanças e diferenças não condiz com práticas discriminatórias e nem com a crença em um padrão único de comportamento". Importante: O envio será somente através do portal, as ADs não deverão ser enviadas ou entregues no polos, fique atento ao prazo de envio; Observe se você confirmou o enviou do seu arquivo, pois se enviar como RASCUNHO sua avaliação não será considerada entregue e portanto não será avaliada pelas tutoras; ENTREGA ATÉ DIA 08/10/2023 ÀS 23:59H!!! Falar sobre diversidade nos remete à apreciação da qualidade do que é distinto, da multiplicidade de perspectivas. Sem dúvida, abordar a questão da diversidade cultural é muito mais complexo do que se pode imaginar. Discutir esse tópico vai além de simplesmente destacar o que é diferente e incentivar a "tolerância". É necessário ir mais fundo, pois antes de tolerar e respeitar, precisamos entender como a diferença é concebida e como ela influencia as dinâmicas de poder. A escola desempenha um papel fundamental como instituição formadora de cidadãos críticos, preparados para viver em um mundo plural. Para isso, é fundamental que a escola oriente suas práticas pedagógicas pela diversidade e ajuste sua política curricular para promover a formação de identidades e a valorização da singularidade de cada aluno. Isso capacita os estudantes a compreenderem as complexas redes de relações em que estão inseridos e a se apropriarem dos significados que essas relações podem oferecer, formando uma consciência tanto individual quanto coletiva. Em outras palavras, a escola deve perceber o currículo como parte integrante da formação humana (GOMES, 2012). Portanto, é crucial que a escola adote um currículo e práticas capazes de romper com a ilusão de homogeneidade que muitas vezes prevalece em seu ambiente e na sociedade em geral. Ela deve ser um espaço aberto para promover o respeito aos direitos sociais e à ética. Deve ser um lugar que capacita os alunos a valorizarem e reconhecerem as diferenças e semelhanças uns nos outros por meio do compartilhamento de conhecimentos, do reconhecimento e da socialização das diversas culturas, evitando, assim, práticas desiguais e excludentes.
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