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Materia Prova 1

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Tectônica de placas: Testa que a camada + externa da terra é fragmentada em uma dúzia ou + de pqns e grandes placas que se movem uma em relação às outras sobre um material + quente e móvel. Descreve o movimento das placas e as forças que atuam entre elas. Qd as placas se chocam, as rochas de bordas enrugam-se e rompem-se, originando terremotos, dobramentos, vulcanismo e outros processos que formam fissões geológicas na superfície. 
Deriva continental: Há 225 m. a. atrás existia um supercontinente chamado Pangea que começou a subdividir-se em placas ate a configuração atual. Baseando-se (Bernegan) na idade dos fosseis, viu-se que havia a ocorrência de fosseis idênticos de plantas e animais e que possuíam a mesma idade na áfrica e AS, onde esses organismos ñ poderiam ter atravessado o continente. Ainda viram que as margens da África, Europa e Américas tinham o mesmo ajuste, ou seja, comprovando a ideia de que eles já teriam sido supercontinente (estado juntos). As similaridades geológicas das idades das rochas tbm foram vistas; samambaias fósseis (glossopteris); depósitos de carvão na Antártica; Depósitos associados c/ geleiras que existiam a 300 m.a. estão distribuídos na áfrica, America do sul, índia e Austrália são evidencias que comprovam a DC.
Vulcanismo: Surge qd as placas tectônicas se chocam movimentando o material presente sobre elas e deixando aberturas p/ camadas + profundas do planeta. Por essas aberturas pode sair o magma presente entre a crosta e a manta. Os vulcões são crateras ou fissuras na crosta terrestre através da qual o magma (rocha fundida que se origina em profundidade, abaixo da crosta), sobe até a superfície em forma de lava. Localizam-se geralmente ao longo dos limites das placas crustais. As atividades vulcânicas e sísmicas estão associadas c/ a convergência e a destruição de placas litosféricas. O assoalho oceânico esta sendo reciclado nas regiões c/ essa intensa atividade ao longo das margens da bacia do Oceano Pacifico, onde a maior parte dos vulcões faz parte de um cinturão chamado “círculo de fogo”. 
Crosta continental x oceânica: Há 2 tipos de crosta: a continental, situada nos continentes e oceânica que constitui o assoalho dos mares. A 1ª é + leve, por isso ñ é tão facilmente reciclada como a 2ª . Como a 1ª é menos resistente os limites de placa que a envolvem tendem a ser + espalhados. O Himalaia é formado pela colisão das placas continentais, enquanto Cordilheira é formada pela colisão da continental c/ a oceânica.
Glaciações Fenômeno climático que ocorre ao longo da historia da terra. São períodos de frio intenso e temperatura media da terra baixa, o que provocou o aumento de geleiras c/ o congelamento de água nos polos aumentando a quantidade de gelo nas calotas polares, a neve o gelo foram se acumulando nas zonas montanhosas próxima aos picos, ate que seu próprio peso fez c/ que se deslocassem lentamente mudando o relevo, extinção de animais e plantas. E em zonas + quentes qd derreteram formaram cabeceira de um rio ou lagos glacial. 
Estromatolitos: É uma rocha formada por tapete calcário, produzido por microorganismos (cianobacterias) em mares rasos que se acumulam e formam uma espécie de recife. São os vestígios de vida + antigo, por serem fosseis tão antigos seriam as testemunhas dos 1os organismos fotossintetizantes a liberar O2 na atms da terra a m.a. atrás. 
Intemperismo: A maioria dos materiais existentes na superfície terrestre são produtos das transformações que a crosta sofre na interação c/ a atm, biosfera e hidrosfera. O intemperismo é o conj. de modificações sofridas pelas rochas da superfície terrestre de ordem física (desagregação) e química (decomposição). Intemperismo F: processos que causam desagregação das rochas, c/ separação dos grãos minerais antes coesos e c/ sua fragmentação, transforma a rocha inalterada em material descontinuo e friável. Forças físicas: vento, água, clima, ect.). Intemperismo Q: Os minerais de uma rocha são quimicamente alterados ou dissolvidos. Ambientes c/ baixas pressões e temperaturas. Ex. água.
Rocha: é um agregado natural formado de um ou + minerais característicos. As rochas são classificadas segundo a sua origem em 3 tipos: Magmáticas ou ígneas: Formadas a partir da consolidação/ solidificação do magma. Rocha vulcânica que é formada pelo resfriamento brusco do magma ou rocha plutônica que é formada pelo resfriamento lentamente pelo magma. Nas plutônicas os cristais podem ser visto ao contrario das rochas vulcânicas. Vulcânica – afanítica - extrusiva Ex.: Basalto. Plutônica – fanerítica – intrusiva ex.: granito gabro. Rochas sedimentares: são formadas pela compactação de sedimentos ou por qualquer material fragmentado e solto que foi depositado. Ex de sedimentos: folhas, conchas, areia e lama. Rochas metamórficas: são aquelas alteradas fisicamente e/ou quimicamente. Os agentes dessa mudança incluem calor intenso, alta pressão, e/ou a ação dos fluidos quentes (líquidos ou gases). Ex. Filito
Hot Spot: Onde as placas se movem, mas o ponto fixo continua – vulcanismo intra-placa Islândia. Novas rochas indicam que as placas estão se afastando. Com o distanciamento do vulcão do ponto quente, a rocha fica fria, densa + pesada c/ isso o vulcão tende a descer, podendo formar recifes (c/ uma ilha no meio). Recifes de barreiras. Mais longe do ponto quente gera o atol – fragmentos de corais e conchas. Então o movimento de placas gera esse distanciamento. 
Bioestratigrafia: Critérios de classificação são paleontólogos. Onde interessa a variação do conteúdo fossilífero na sucessão dos estratos que (em teoria) deve refletir a evolução das espécies. Objetiva colocar os estratos em uma sucessão de eventos biológicos, os estratos são definidos c/ base nos fosseis.
Gradualismo Filético é a evolução (de acordo c/ o pensamento de Darwin) lenta e contínua, c/ seres vivos se adaptando gradualmente aos ambientes.
Equilíbrio pontuado teoria evolutiva que propõe que a maior parte das populações de organismos de reprodução sexuada experimenta pouca mudança ao longo do tempo geológico e, qd mudanças evolutivas no fenótipo ocorrem, elas se dão de forma rara e localizada em eventos rápidos de especiação denominados cladogênese. O equilíbrio pontuado é frequentemente contrastado c/ a teoria do gradualismo. 
Tipos de Biozonas: Zona de conjunto ou cenozona; Zona de apogeu; Zona de intervalo; Zona de extensão vertical ou acrozona; Zona de extensão vertical simples; Zona de extensão vertical composta ou concomitante; Zona de Oppel; Filozona ou zona filética 
Litoestratigrafia: Critério de classificação das rochas se da de acordo c/ as características litológicas. A unidade fundamental é a formação onde o conjunto é homogêneo de rochas mapeável na superfície. Ex.: Formação jandeiro. Conj. de formação geneticamente relacionadas; Formação pode ser subdividida em membros; certas camadas se forem uteis p/ correlação ou exploração comercial tbm são classificadas por unidade litoestratigrafica. 
Cronoestratigrafia: Classifica os estratos de acordo c/ sua idade. Datação absoluta e relativa. 
Geocronologia: utiliza um conjunto de métodos de datação usados p/ determinar a idade das rochas, fósseis, sedimentos e os diferentes eventos da história da Terra.
Paleogeografia consiste no estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
Litosfera: Camada + externa, rígida e resistente da terra. É fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação as outras a medida que se movem sobre a atenosfera, menos resistente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e recicladas onde convergem, em um processo continuo de criação e destruição. Os continentes encravados na litosfera migram junto c/ as placas em movimento.
Hidrosfera: é toda a água liquida na superfície do planeta e no solo. 
Atmosfera: é a massade gases que circunda o planeta. Consiste de 75% de N, 20% de O2 é uma pequena quantidade de outros gases incluindo o argônio, CO2 e vapor d’água.
Criosfera: é o gelo e o solo congelado que se formam, devido ao congelamento de porções da hidroesfera ou atmosfera. 
Estratigrafia: É a parte da geologia que estuda os estratos ou camadas de rochas estratificada, buscando determinar os processos e eventos que as formaram, a descrição, interpretação, relações mutuas. Princípios: Principio da horizontalidade original; Sedimentos são depositados em camadas horizontais. Se ñ estiverem dispostos horizontalmente é pq foram deslocados por movimentos crustais. Objetivos: Montar a sucessão das rochas segundo os princípios da estratigrafia resultante da observação de campo dos geólogos. Avaliar a completude dos estratos/ eventos geológicos identificação das inconformidades ou interrupções na sedimentação e desaparecimento das camadas. 
Montanhas: Qd as placas se chocam há o enrugamento da placa continental formando essas dobras, as montanhas. Uma placa vai p/ baixo da outra. 
Tempo geológico: tempo decorrido desde o final da fase de formação da Terra até agora.
Tipos de limites de placas: Limite divergente: As placas afastam-se e uma litosfera é criada (a área da placa aumenta) Ex.: Oceano atlântico, placa africano sul-americano. Limite convergente: As placas juntam-se e uma delas é reciclada, retornando ao manto (área da placa diminui) – placa oceânica desce (+denso) sobe a continental (+ leve). Limite conservativa: As placas deslizam horizontalmente uma em relação a outra ( a área da placa permanece constante). Movimento que ñ cria rochas e nem destrói. Ex.: Placa da Califórnia.
Formação e fumarolos: As fendas nas rochas permitem a entrada de água, que esquenta por chegar perto de uma região mais quente (magma) e sai como fumarolos que tem mineiras que vão ser usados por bactérias. 
Equinócio: momento do ano aonde a quantidade de energia que chega ao longo do dia é igual, logo, temos a duração do dia igual à duração da noite. Por isso é possível ter uma mesma duração dos dias e das noites apesar da inclinação do eixo.
Mineral: São constituintes básicos das rochas, são sólidos, inorgânicos, c/ estrutura cristalina, composição química característica e propriedades físicas características. Os minerais são homogêneos (ñ podem ser .). Materiais sólidos que ñ tem um arranjo ordenado desse tipo são considerados amorfos e por convenção ñ são considerados minerais. Propriedades físicas mais usadas na identificação dos minerais são: cor, brilho, hábito (formato dos cristais), dureza, clivagem, fratura: - Cor (variada) – Habito cristalino; - Traço (é a cor de um mineral depois de transformado em pó). Brilho: Modo como a superfície de cada mineral reflete a luz metálica e ñ metálica (vítreo, gorduroso, rochoso). Dureza: é a resistência que o mineral apresenta ao ser riscado. Clivagem: É a quebra sistemática da massa mineral em planos preestabelecidos que reúnem as ligações químicas + fracas. São classificados de acordo c/ 2 grupos de caract. 1. no de planos e padrões de clivagem. 2. Qualidade dos planos de clivagem e facilidade c/ que o cristal se separa ao logo desses planos. Fratura: Superfície irregular e curva resultante da quebra de mineral. É controlada pela estrutura interna no mineral.
Formação de minerais: Pela cristalização, que é o crescimento de um solido a partir de um gás ou liquido cujos átomos constituintes se agrupam segundo proposições químicas e arranjos cristalinos adequados. 
Origem dos minerais: O estado cristalino pode ser conseguido pela passagem da matéria do estado físico anarfo p/ o cristalino em ambiente geológico quente. Ex. 1. Cristalização do magma, material rochoso fundido. 2. Condensação de materiais rochosos em estado de vapor, qd os cristais só formam diretamente do vapor s/ passar pelo estagio intermediário liquido. 
Isomorfismo e solução sólida: Minerais isomórficos são os que possuem estrutura cristalina semelhante, mas composição química ou variável dentro de certos limites. Ex. Calcita.
Minerais Polimorfos: São minerais c/ estruturas alternativas de único composto químico. Tem essencialmente a mesma composição química, mas estruturas cristalinas, o que se reflete em suas propriedades físicas e morfológicas diferenciadas. Ex.: C - Diamante e C - Grafite.
Estrutura cristalina: arranjo ordenado e repetitivo, previsível dos átomos em uma subst. Cristais: Substancias que apresentam estrutura cristalina, formados em determinadas temperaturas, em milhões de anos. Forma cristalina: é a aparência externa, geométrica de um cristal perfeitamente formado. Faces do cristal: Superfícies externas achatadas de um cristal. Cristais inhedrais: Cristais individuais perfeitamente limitados por suas faces. Cristais subhedrais: exibem algumas de suas faces naturais. Cristais anedrais: alguns grãos de mineral ñ exibem nenhuma de suas faces cristalinas (ou seja, ñ apresentam forma cristalina externa).
Diagênese: é uma transformação físico química dos grãos ou íons em resposta a novas condições (pressão e temperatura) ph, pressão da água. Os processos de transformação incluem dissolução e reprecipitação a partir das soluções aquosas existentes. Processos diagênicos: 1) compactação 2) dissolução 3) cimentação 4) recristalização. 1) compactação: + efetiva em sedimentos argilosos, ricos em água. Pela compactação o sedimento perde água tornando-se + compacto e menos espesso. A compactação pode se dar por desidratação, peso das camadas adjacentes. 2) Dissolução: Ato/ efeito de dissolver, desagregação de moléculas, decomposição, dissociação. 3) cimentação: acontece devido a precipitação de sais minerais entre os grãos do sedimento sendo + ativa qnt + poro for este.Ex.: CaCo3. 4) recristalização: Método de purificação de compostos orgânicos, que são sólidos em + ambientes. Esse processo tem por base a solubilidade em função da temperatura e do solvente. 
Metamorfismo de contato: ocorre localmente adjacente a intrusões ígneas. Ocorre tbm ao longo de fraturas onde entram fluidos quentes. Ex: Mármore. 
Metamorfismo regional: ocorre em grandes áreas, como cadeias de montanhas. Relacionado c/ limites convergentes onde se verificam altas pressões e temperaturas. Ex.: Filito.
Aquífero: Formações geológicas que pode armazenar água subterrânea. São rochas porosas permeáveis, capazes de reter água e de cedê-la. Esses reservatórios moveis aos poucos abastecem rios e poços artesianos. Guarani: principal reserva subterrânea de água doce da America do sul. 
Isostasia: equilíbrio do relevo em relação a camadas + plásticas do manto por isso as rochas afloram.
Bacias sedimentares: áreas topograficamente + baixas onde vão cair os sedimentos (depressão da superfície terrestre).
Desequilíbrio dos minerais: Reações químicas gerando novos minerais mais estáveis no novo ambiente. O mineral é cristalizado no manto onde a temp. é uma. Qd chega à superfície a temp. e pressão são outras, entra em desequilíbrio dos minerais e a água finaliza esse intemperismo. (desenho).
Reações do intemperismo: 1) Hidratação: molec. de água entram na estrutura mineral modificando-a e formando um novo mineral. Ex. anidrita em ofipsita. Interação Hidrosfera/litosfera. 2) Dissolução: Alguns minerais são totalmente dissolvidos e removidos. Ex. CaCo3---Ca+2 + Co3-2; NaCl---Na+ + Cl-. Esses minerais promovem relovos Kárties. 3) Hidrolise: Os silicatos em contato c/ a água sofrem hidrolise, perda da sílica. Ex.: Feldespato-Caulinita. 4) Hidrolise total: 100% da sílica é dissolvida e do potássio são eliminados (climas úmidos). 5) Hidrolise parcial: Parte da sílica permanece no perfil, o potássio pode ser total ou parcialmente eliminado. Esses elementos reagem c/ o alumínio formando alumínios silicatos hidratados (argilominerais). A matéria orgânica decomposta libera CO2 acidificando as água dos poros das rochas.
Biozoneamento: 1. Colocar as sps em ordem estatigráfica. 2. Obervar os eventos biológicos existente no poço 3. Delimitar biozonas – topo e base. 
Ambientefluvial
Os rios são o principal agente de erosão e transporte de sedimentos de áreas elevadas ate bacias lacustres e marinhas, além do sitio de acumulação e deposição. Origem: Degelo em montanhas, chuva em montanhas, leques aluviais. Nível de base: onde o rio p/ de erodir- coincide c/ o nivel do mar ou lago.
Erosão fluvial: esta associada à dinâmica dos canais fluviais, são de 2 tipos: Incisão e Migração lateral. 1) In: Devido a um progressivo aumento da descarga, mudanças climáticas ou rebaixamento do nível do mar. 2) ML: Em canais c/ alta simosidade existe uma erosão continua do banco externo do meandro decorrente da progressiva migração do canal. A coesividade das margens dificulta a migração lateral do canal. 
Vale em V: Vale esculpido por um rio, na região onde seu curso está numa altitude mais elevada do que seu nível de base, isto é, onde o rio esta numa fase ativa de erosão. Normalmente isto acontece no alto e médio curso de um rio onde o rio alcança ou está próximo ao seu nível de base, o processo dominante é a deposição e ñ a erosão.
Fluxo de detritos: são fluxos plásticos, laminares, ricos em sedimentos, onde a quantidade de água existente nos poros é baixa. Ocorre em superfície inclinada.
Carga de fundo: Principal forma de transporte fluvial. Os grãos maiores são transportados por arrasto e rolamento enquanto grãos menores deslocam-se por saltação.
Tipos de canais fluviais: os tipos morfológicos de canais fluviais são controlados pela descarga, pelo suprimento e pelo gradiente. Rios entrelaçados: os rios entrelaçados formam uma rede de canais interconectados e separados por barros arenosos ou corcalhoras. Rios meandrantes: são caracterizadas por canais de alta sinuosidade e que apresenta pouca variação de descarga. Os canais meandrantes mostram altas taxas de migração lateral rescellate das diferenças na velocidade do fluxo no lado interno e externo do meandro. Rios anastomosados: e retos: são caracterizados por uma rede interconectada de canais, separados por planícies de inundação. São dominados por sedimentos de granulometria fina. Os canais apresentam margem vegetadas constituídas de materiais finos e coesos, que conferem uma alta estabilidade aos canais fluviais reduzindo a possibilidade de migração lateral. 
Tamanho do grão C.K wentwork (1922): seixo grãos maiores que 2mm; areia grãos entre 1/16mm a 2mm; silte inclui grãos de 1/256mm a 1/16mm de diâmetro; Argila inclui grãos c/ menos de 1/256mm.
Estruturas sedimentares: Estratificação: camadas; Laminação: estratos c/ menos de 1cm; Planos de acamamento: superfícies entre os extratos: representa superfícies de exposição entre eventos de sedimentação (cheia, enxurradas).
Plataforma continental: é o resultado da formação do assoalho oceânico e separação das placas. Superfície da Terra: formada por placas que se movem. Terremoto: é qualquer vibração na crosta e que tem origem no seu interior.

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