GESTÃO ESCOLAR UNIDADE 3

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GESTÃO ESCOLAR 
PROFª MARI 
UNIDADE 3 
PROFª MARI 
UNIDADE 3 
• Avaliação Institucional: panorama histórico
• A PARTIR DE 1911, HOUVE A IMPLEMENTAÇÃO DA
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL, E A AUTONOMIA
UNIVERSITÁRIA COMEÇOU A MERECER ATENÇÃO POR
PARTE DOS GOVERNANTES. CONSIDERANDO-SE A LINHA
DO TEMPO DO PANORAMA HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
• NAS DÉCADAS DE 70 E 80, OS MOVIMENTOS QUE
CONTESTAVAM E PEDIAM UMA NOVA REFORMA DO
ENSINO SUPERIOR SE INTENSIFICARAM.
• NESTE PERÍODO, MOVIMENTOS, COMO O "DIRETAS JÁ",
REIVINDICARAM INTENSAMENTE MUDANÇAS POLÍTICAS.
• A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA, A PARTIR DA DÉCADA DE 1990, SE
DESDOBRA EM MÚLTIPLAS MODALIDADES. A PRIMEIRA TEVE COMO FOCO A
EDUCAÇÃO BÁSICA, ATRAVÉS DO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB), QUE TINHA COMO OBJETIVO SONDAR AS
COMPETÊNCIAS EM LEITURA E MATEMÁTICA. EM 1998, FOI IMPLEMENTADO
UM OUTRO INSTRUMENTO, AGORA INSTITUÍDO COM A FINALIDADE DE SE
VERIFICAR O COMPORTAMENTO DE SAÍDA DO ENSINO MÉDIO, O EXAME
NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM).
• ELE EXTRAPOLA O OBJETIVO DE SE AVALIAR AS APRENDIZAGENS REALIZADAS
PELOS ALUNOS QUE CONCLUEM O ENSINO MÉDIO, POIS SUBSIDIA O
INGRESSO NO SISTEMA FEDERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA,
SUBSTITUINDO, EM MUITOS CASOS, A PRÁTICA DO VESTIBULAR COMO FORMA
DE SELEÇÃO PARA O INGRESSO NAS UNIVERSIDADES.
• O ENEM TEM SE CONSOLIDADO COMO UMA FERRAMENTA DE ACESSO AO
ENSINO SUPERIOR, UMA VEZ QUE SUA NOTA SERVE COMO PARÂMETRO DE
INGRESSO DO ALUNO NOS CURSOS OFERECIDOS PELAS IES.
• A AVALIAÇÃO INTERNA É UM PROCESSO CONTÍNUO, POR MEIO DO QUAL
UMA INSTITUIÇÃO CONSTRÓI CONHECIMENTO SOBRE SUA PRÓPRIA
REALIDADE, BUSCANDO COMPREENDER OS SIGNIFICADOS DO CONJUNTO
DE SUAS ATIVIDADES. ELA TEM A FINALIDADE DE MELHORAR A QUALIDADE
EDUCATIVA DA INSTITUIÇÃO E DE AJUDÁ-LA A ALCANÇAR MAIOR
RELEVÂNCIA SOCIAL. INDIQUE A OPÇÃO QUE CONTENHA AS PROCESSOS E
ATIVIDADES QUE COMPÕEM A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA.
• SISTEMATIZAR INFORMAÇÕES, ANALISAR COLETIVAMENTE OS SIGNIFICADOS
DE SUAS REALIZAÇÕES, DESVENDAR FORMAS DE ORGANIZAÇÃO, AVALIAR A
ADMINISTRAÇÃO E A AÇÃO, IDENTIFICAR PONTOS FRACOS (BEM COMO
PONTOS FORTES E POTENCIALIDADES) E ESTABELECER ESTRATÉGIAS DE
SUPERAÇÃO DE PROBLEMAS.
• ESSES PROCESSOS E ATIVIDADES SÃO FERRAMENTAS UTILIZADAS DURANTE O
PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNO.
• AS DIMENSÕES A SEREM CONSIDERADAS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FORAM ESTABELECIDAS PELA LEI 10.861/04, ARTIGO
3º, A SABER:
• I – A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL;
• II – A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO,
INCLUÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS
MODALIDADES;
• III – A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO À
INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO
ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL;
• IV – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE;
• V – AS POLÍTICAS DE PESSOAL, AS CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO,
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO;
• VI – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA
INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA, E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
NOS PROCESSOS DECISÓRIOS;
• VII – INFRAESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO;
• VII I – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE OS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL;
• IX – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES;
• X – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR.
• A INFORMAÇÃO ENTREGUE AOS USUÁRIOS DA INSTITUIÇÃO É COMPLETA, CLARA E ATUALIZADA?
• A ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS, RECURSOS E QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA PERTENCEM À ANÁLISE DA RELAÇÃO DA IES
COM A SOCIEDADE.
• NA LEI 10.861/04, ARTIGO 3º, SÃO APRESENTADOS TÓPICOS QUE PERMITEM A OPERACIONALIZAÇÃO
DA AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES. DESSA FORMA, AS PRÓPRIAS IES PODEM ELABORAR SEUS
PROCESSOS PRÓPRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. AS ORIENTAÇÕES GERAIS ESTÃO
ORGANIZADAS EM TRÊS NÚCLEOS:
• 1- NÚCLEO BÁSICO COMUM, QUE CONTEMPLA TÓPICOS QUE DEVEM INTEGRAR OS PROCESSOS DE
AVALIAÇÃO INTERNA DE TODAS AS IES;
• 2 - NÚCLEO DE TEMAS OPTATIVOS, QUE CONTÉM TÓPICOS QUE PODEM SER OU NÃO
SELECIONADOS PELAS IES PARA AVALIAÇÃO;
• 3 - NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO, DADOS E INDICADORES, O QUAL APRESENTA DADOS,
INDICADORES E DOCUMENTOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA FUNDAMENTAR E JUSTIFICAR AS
ANÁLISES E INTERPRETAÇÕES.
• CONSIDERANDO-SE A DIMENSÃO "INFRAESTRUTURA FÍSICA", ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE
PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, MARQUE A ALTERNATIVA
QUE MELHOR INDICA O NÚCLEO BÁSICO COMUM:
• ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO (SALAS DE AULA, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS,
ÁREAS DE LAZER, TRANSPORTE, HOSPITAIS, EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, REDE DE
INFORMAÇÕES E OUTROS), EM FUNÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
• A PREOCUPAÇÃO COM A INFRAESTRUTURA E A ADEQUAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO FAZEM PARTE DO
NÚCLEO BÁSICO COMUM.
• BASES LEGAIS
• SABE-SE QUE, NO BRASIL, A RESOLUÇÃO Nº 2 DE 1994, DO CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO FOI UM DOS PRIMEIROS MARCOS LEGAIS QUE INSTITUÍRAM A
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SISTEMA DE ENSINO DO PAÍS. ESSA RESOLUÇÃO
POSTULA QUE PARA TER O RECONHECIMENTO DE UNIVERSIDADE, DEVERIA CONSTAR
NA PROPOSTA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O PLANO DE AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL. DAÍ EM DIANTE, MUITOS FORAM OS MARCOS LEGAIS QUE
CONSOLIDARAM AS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS NAS DIFERENTES ETAPAS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA. DESSA MANEIRA, ESCOLHA UMA DAS QUE SÃO EXIGIDAS
PELO MEC (COMO O SAEB, O ENEM, O ENADE ETC.), PESQUISE E LISTE ALGUMAS
INFORMAÇÕES SOBRE ELA.
• PARA REALIZAR ESTE DESAFIO, VOCÊ DEVERÁ ESCLARECER OS SEGUINTES ITENS:
• 1) O MARCO LEGAL QUE AMPARA A AVALIAÇÃO – QUAL LEI, DECRETO OU
RESOLUÇÃO ESTABELECE A EXISTÊNCIA DESSA AVALIAÇÃO.
• 2) O OBJETIVO QUE SE PRETENDE ALCANÇAR COM A AVALIAÇÃO - O QUE SE
PRETENDE EXATAMENTE AVALIAR ( SE SÃO AS COMPETÊNCIAS DOS ALUNOS, DOS
PROFESSORES, DOS GESTORES, DO ENSINO BÁSICO, MÉDIO OU SUPERIOR).
• 3) A ENTIDADE E/OU ESFERA DO ESTADO QUE TEM A COMPETÊNCIA E A
RESPONSABILIDADE DE APLICAÇÃO DESSA AVALIAÇÃO (O MEC, AS SECRETARIAS
ESTADUAIS, AS SECRETARIAS MUNICIPAIS, UMA AÇÃO CONJUNTA ENTRE OS TRÊS).
EXISTE ALGUM ÓRGÃO LIGADO AO MEC OU A UMA SECRETARIA RESPONSÁVEL PELA
APLICAÇÃO?
• 4) A PERIODICIDADE DE APLICAÇÃO DESSA AVALIAÇÃO – O PERÍODO ENTRE UMA
APLICAÇÃO E OUTRA.
• PARA O PADRÃO DE RESPOSTA APRESENTAMOS O CASO FICTÍCIO
DO EXAME MUNICIPAL DO ENSINO DE ARTES.
• EXAME MUNICIPAL DO ENSINO DE ARTES E LITERATURA:
• 1) MARCO LEGAL: LEI MUNICIPAL Nº 0000/15.
• 2) OBJETIVO: AVALIAR AS COMPETÊNCIAS DOS ESTUDANTES DOS
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO NAS ÁREAS DAS ARTES E
LITERATURA.
• 3) RESPONSABILIDADE: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
• 4) PERIODICIDADE: O EXAME É REALIZADO A CADA TRÊS ANOS, NO
SEGUNDO SEMESTRE LETIVO.
• PODEMOS CONSIDERAR QUE A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DEU SEU PRIMEIRO PASSO FORMAL A PARTIR DA RESOLUÇÃO
Nº 2 DE 1994, DO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, ART.
19. É CORRETO AFIRMAR QUE ESSE MARCO LEGAL
DETERMINA QUE:
• INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, A FIM DE SER
RECONHECIDA COMO UNIVERSIDADE, DEVERÁ APRESENTAR
EM SUA PROPOSTA UM PLANO DE AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL DE TODAS AS ÁREAS DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO.
• ESSA RESOLUÇÃO DETERMINA OS PARÂMETROS DE
RECONHECIMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR COMO UNIVERSIDADE.
• A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TORNOU-SE UMA
EXIGÊNCIA LEGAL PARA O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL,
CABENDO À UNIÃO AUTORIZAR, RECONHECER,
CREDENCIAR, SUPERVISIONAR E AVALIAR OS CURSOS
DAS INSTITUIÇÕES DEEDUCAÇÃO SUPERIOR. É CORRETO
AFIRMAR QUE O MARCO LEGAL QUE DETERMINA ESSA
EXIGÊNCIA É O:
• INCISO IX, DO ART. 9º, DA LEI Nº 9.394/96, DE DIRETRIZES E
BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
• ESSE MARCO DETERMINA A EXIGÊNCIA DA AVALIAÇÃO,
BEM COMO A ATRIBUIÇÃO DA RESPONSABILIDADE DE
QUEM DEVE EXECUTÁ-LA.
• É DE RESPONSABILIDADE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) A
COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS, DOS PROGRAMAS E DAS
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, E AO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E
PESQUISAS EDUCACIONAIS (INEP) A RESPONSABILIDADE COMO ÓRGÃO
ORGANIZADOR E EXECUTOR DA AVALIAÇÃO. É CORRETO AFIRMAR QUE O
MARCO LEGAL QUE DETERMINA ESSA EXIGÊNCIA É O:
• DECRETO 3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001.
• ESTE DECRETO BUSCOU NORMALIZAR A LDB, DETERMINANDO OS ÓRGÃOS
RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO.
• DENTRO DA PROPOSTA DE UMA GRANDE REFORMA DO
ENSINO NO BRASIL NA DÉCADA DE 1990, QUE A
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ENSINO MÉDIO TEVE
COMO MARCO A CRIAÇÃO DO:
• EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM).
• DENTRO DA PROPOSTA DE REFORMA DO ENSINO
BRASILEIRO, A PARTIR DO ENEM, O ENSINO MÉDIO
PASSOU A TER OUTRO TIPO DE PREOCUPAÇÃO, ALÉM
DO VESTIBULAR. ELE VEIO SUBSTITUIR O CONCEITO DE
MINISTRAR CONTEÚDOS PELO CONCEITO DE CONSTRUIR
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES.
• ENTRE AS FORMAS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO
BRASIL PODEMOS APONTAR O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB), QUE É COORDENADO PELO INEP E
CONTA COM O APOIO DAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
DE EDUCAÇÃO. SOBRE ESTA AVALIAÇÃO.
• CONSISTE EM LEVANTAR DADOS ESTATÍSTICOS, COM O OBJETIVO DE
AFERIR OS CONHECIMENTOS DOS ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS
E PRIVADAS DO ENSINO BÁSICO.
• O SAEB TEM A FINALIDADE DE PONDERAR A QUALIDADE DO
ENSINO, VERIFICANDO O QUE O ALUNO É CAPAZ DE PRODUZIR NOS
DIVERSOS MOMENTOS DE SEU PERCURSO ESCOLAR.
• OBJETIVOS E METODOLOGIAS
• EM UM PLANEJAMENTO, O OBJETIVO EXPRESSA UM PROPÓSITO, INTENÇÃO OU FIM
QUE SE DESEJA ALCANÇAR, POR MEIO DA REALIZAÇÃO DE DETERMINADAS AÇÕES.
ELE SE DIVIDE EM DUAS CATEGORIAS: OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO.
• O OBJETIVO GERAL EXPRESSA A INTENÇÃO DE RESOLVER O PROBLEMA OU A
NECESSIDADE DESCRITA NA SITUAÇÃO GERADORA DO PROJETO.
• POR SUA VEZ, O OBJETIVO ESPECÍFICO DETERMINA O QUE SE PRETENDE REALIZAR
PARA ALCANÇAR AQUILO QUE ESTÁ EXPRESSO NO OBJETIVO GERAL.
• A PARTIR DESSAS DEFINIÇÕES, ASSINALE A OPÇÃO QUE APRESENTA UM EXEMPLO DE
OBJETIVO GERAL PARA O PROBLEMA "QUAIS OS MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR
DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO AZUL?"
• ANALISAR OS MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR NAS TURMAS DE ENSINO MÉDIO DO
COLÉGIO AZUL.
• ESSE É UM OBJETIVO GERAL, POIS FAZ MENÇÃO AO OBJETO DE UMA FORMA MAIS
DIRETA.
• QUANDO SE TEM UM PROBLEMA, DEVE-SE PROCURAR ESTABELECER FORMAS
PARA SOLUCIONÁ-LO. PRIMEIRAMENTE, É PRECISO EMPREGAR
PROCEDIMENTOS PARA FAZER UM LEVANTAMENTO COM INFORMAÇÕES
SOBRE O PROBLEMA. ESTE CONJUNTO DE AÇÕES PROPOSTAS PARA
ENCONTRAR A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA É CHAMADO DE "PESQUISA".
EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE CLASSIFICÁ-LA: UMA PESQUISA PODE SER
"BÁSICA" OU "APLICADA". A PESQUISA BÁSICA OBJETIVA GERAR
CONHECIMENTOS NOVOS, ÚTEIS PARA O AVANÇO DA CIÊNCIA, SEM SE
PREOCUPAR EM PENSAR EM UMA APLICAÇÃO PRÁTICA PREVISTA. JÁ A
PESQUISA APLICADA, PRETENDE GERAR CONHECIMENTOS PARA APLICAÇÃO
PRÁTICA, DIRIGIDOS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ESPECÍFICOS.
• NUMA INSTITUIÇÃO, É MAIS COMUM O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS
APLICADAS. CONSIDERANDO OS OBJETIVOS DESTE TIPO DE PESQUISA, É
CORRETO AFIRMAR QUE:
• A PESQUISA APLICADA TEM FINS PRÁTICOS PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS.
• ESSA É UMA CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA APLICADA, UTILIZADA
LARGAMENTE PARA SE FAZER DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL.
• DO PONTO DE VISTA DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, A PESQUISA PODE SER:
• • BIBLIOGRÁFICA: FEITA A PARTIR DE MATERIAL JÁ PUBLICADO (LIVROS, ARTIGOS DE PERIÓDICOS E
MATERIAIS DISPONIBILIZADOS NA INTERNET).
• • DOCUMENTAL: TRATAMENTO ANALÍTICO DE DOCUMENTOS (TEXTOS, FOTOGRAFIAS, OBJETOS ETC).
• • EXPERIMENTAL: REALIZA-SE EXPERIMENTOS E TESTES SOBRE DETERMINADO OBJETO PARA
DETERMINAR AS VARIÁVEIS QUE O INFLUENCIAM E/OU O MODIFICAM.
• • DE OPINIÃO: INTERROGAÇÃO DIRETA DAS PESSOAS PARA CONHECER SEU COMPORTAMENTO.
• • UM ESTUDO DE CASO: ESTUDO DE UM OU POUCOS OBJETOS.
• • PESQUISA-AÇÃO: CONCEBIDA E REALIZADA ATRAVÉS DE UMA AÇÃO OU PELA RESOLUÇÃO DE
UM PROBLEMA COLETIVO. OS PESQUISADORES E PARTICIPANTES REPRESENTATIVOS DA SITUAÇÃO
OU DO PROBLEMA PARTICIPAM DIRETAMENTE DA PESQUISA.
• • PARTICIPANTE: QUANDO SE DESENVOLVE A PARTIR DA INTERAÇÃO ENTRE PESQUISADORES E
MEMBROS DAS SITUAÇÕES INVESTIGADAS.
• CONSIDERANDO TAIS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE MELHOR
REPRESENTA A PESQUISA-AÇÃO, MUITO COMUM NAS PESQUISAS REALIZADAS EM EMPRESAS E
INSTITUIÇÕES.
• PROCURA INTERVIR NA PRÁTICA DE MODO INOVADOR JÁ NO DECORRER DO PRÓPRIO PROCESSO
DE PESQUISA E NÃO APENAS COMO POSSÍVEL CONSEQUÊNCIA DE UMA RECOMENDAÇÃO NA
ETAPA FINAL DO PROJETO.
• COMO O PRÓPRIO NOME JÁ DIZ, A PESQUISA-AÇÃO PROCURA UNIR A PESQUISA À AÇÃO OU
PRÁTICA.
• A METODOLOGIA DEFINE ONDE E COMO SERÁ REALIZADA A PESQUISA. O TIPO DE
PESQUISA, A POPULAÇÃO (UNIVERSO DA PESQUISA), A AMOSTRAGEM, OS
INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS E A FORMA COMO SE PRETENDE TABULAR E
ANALISAR SEUS DADOS. ALGUNS INSTRUMENTOS SÃO COMUMENTE UTILIZADOS PARA
SE COLETAR DADOS:
• OBSERVAÇÃO
• ENTREVISTA
• QUESTIONÁRIO
• 4) FORMULÁRIO
• GRUPO FOCAL
• (GEPHISNOP. ACESSO EM: 11 AGO. 2015.)
• FORMULÁRIO É UMA COLEÇÃO DE QUESTÕES ANOTADAS POR UM ENTREVISTADOR
NUMA SITUAÇÃO "FACE A FACE" COM A OUTRA PESSOA (O INFORMANT.
• O FORMULÁRIO É MUITO UTILIZADO EM PESQUISAS DE OPINIÃO E DE MOTIVAÇÃO.
ELABORA-SE UM ROTEIRO ESTRUTURADO DE ACORDO COM O OBJETIVO DA ANÁLISE
DE DADOS.
• AO SE ELABORAR OS OBJETIVOS DE UM PLANEJAMENTO, DEVE-SE PENSAR
QUE ELES DEVEM ESTAR COERENTES COM A JUSTIFICATIVA E O PROBLEMA
PROPOSTO. O OBJETIVO GERAL SERÁ A SÍNTESE DO QUE SE PRETENDE
ALCANÇAR, E OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS EXPLICITARÃO OS DETALHES E
SERÃO DESDOBRAMENTOS DO OBJETIVO GERAL. OS OBJETIVOS
INFORMARÃO PARA QUE VOCÊ ESTÁ PROPONDO A PESQUISA, ISTO É, QUAIS
OS RESULTADOS QUE PRETENDE ALCANÇAR OU QUAL A CONTRIBUIÇÃO QUE
SUA PESQUISA IRÁ EFETIVAMENTE PROPORCIONAR. OS ENUNCIADOS DOS
OBJETIVOS DEVEM COMEÇAR COM UM VERBO NO INFINITIVO, E ESTE VERBO
DEVE INDICAR UMA AÇÃO PASSÍVEL DE MENSURAÇÃO. NA FORMULAÇÃO
DOS OBJETIVOS, PODEM-SE CITAR OBJETIVOS QUE INDIQUEM DETERMINAR
UM ESTÁGIO COGNITIVO DE:
• CONHECIMENTO.COMPREENSÃO.APLICAÇÃO.ANÁLISE.5) SÍNTESE. 6)
AVALIAÇÃO.
• OS VERBOS OS VERBOS APRECIAR, AVALIAR, ELIMINAR, ESCOLHER, ESTIMAR,
JULGAR, PREFERIR, SELECIONAR, VALIDAR E VALORIZAR. DETERMINAM O
ESTÁGIO COGNITIVO DE AVALIAR. (GEPHISNOP. ACESSO EM: 11 AGO. 2015.)
• AVALIAR SIGNIFICA "DETERMINAR O VALOR", E OS VERBOS LISTADOS
POSSUEM ESSA FUNÇÃO.
• FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS NO TRABALHO DA GESTÃO
• UM GESTOR PLANEJAVA FAZER UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E
PRETENDIA APLICAR UM QUESTIONÁRIO PARA ALUNOS, PAIS,
FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA. ASSIM, PENSOU EM VÁRIAS
POSSIBILIDADES PARA REALIZAR ESSE DIAGNÓSTICO:
• • CRIAR UMA PÁGINA EM UMA REDE SOCIAL E CONVIDAR A
COMUNIDADE ESCOLAR PARA ACESSAR O QUESTIONÁRIO.
• • ENVIAR O QUESTIONÁRIO PELO CELULAR.
• • DISTRIBUIR O QUESTIONÁRIO NA ESCOLA DURANTE UMA REUNIÃO.
• ESCOLHA UMA DAS OPÇÕES ACIMA E REGISTRE COMO SERIA O
USO DA FERRAMENTA PARA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NA
ESCOLA.
• OPÇÃO 1: PÁGINA NUMA REDE SOCIAL
• A) CRIAR UMA PÁGINA DA ESCOLA NO FACEBOOK
• B) SELECIONAR PERGUNTAS DO DIAGNÓSTICO EM RELAÇÃO À(AO):
• • MOBILIÁRIO DA ESCOLA
• • ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
• • MERENDA DA ESCOLA
• • LIMPEZA DA ESCOLA
• OBSERVAÇÃO: PARA CADA UM DOS ITENS ACIMA, DÊ A NOTA CORRESPONDENTE: (1) ÓTIMO; (2) BOM; (3) 
REGULAR; (4) PÉSSIMO.
• C) CONVIDAR ALUNOS, PAIS, FUNCIONÁRIOS PARA PARTICIPAREM DO GRUPO.
• D) DIVULGAR O QUESTIONÁRIO NA ESCOLA.
• OPÇÃO 2: USO DO CELULAR
• A) PROCURAR EMPRESA OU FACULDADE QUE CONSTRUA APLICATIVOS PARA CELULAR.
• B) UMA FACULDADE DESENVOLVEU O APLICATIVO PARA O CELULAR.
• C) DIVULGAR NA ESCOLA E PEDIR QUE OS ALUNOS BAIXEM O APLICATIVO.• OPÇÃO 3: QUESTIONÁRIO IMPRESSO
• A) ELABORAR QUESTIONÁRIO.
• B) IMPRIMIR FOLHAS.
• C) DISTRIBUIR O QUESTIONÁRIO DURANTE UMA REUNIÃO DE PAIS E PROFESSORES.
• MUDANÇAS NO CONTEXTO ATUAL DEMANDAM DOS GESTORES NOVOS DESAFIOS
COMPETITIVOS. DENTRE AS CAUSAS QUE TRANSFORMAM CERTAS COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS QUE EXIGEM NOVAS CAPACITAÇÕES DA GESTÃO ESTÁ A
CONVERGÊNCIA DE VÁRIAS TECNOLOGIAS, QUE MUDAM RADICALMENTE A
COMBINAÇÃO E A MULTIFUNCIONALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS. TECNOLOGIA
DE TELECOMUNICAÇÃO, INFORMÁTICA E PRODUTOS ELETRÔNICOS INTEGRAM-SE
CADA VEZ MAIS.
• AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA, NOVAS FERRAMENTAS, PROCESSOS, MATERIAIS,
CULTURAS AGRÍCOLAS E NOVAS TÉCNICAS SÃO COMUMENTE CHAMADAS HOJE DE
TECNOLOGIA E SE DIFUNDIRAM NO DECORRER DOS TEMPOS. O TORNO DO OLEIRO,
EXISTENTE NO MEDITERRÂNEO DESDE 1.500 A.C., FOI O INDUTOR DA MÁQUINA DE
FIAR, POR VOLTA DO ANO 1.000 D.C. DA MESMA FORMA, NOS ANOS 800, OS
MOINHOS DE VENTO DE PAÍSES DO NORTE DA EUROPA FORAM REDESENHADOS E
TRANSFORMADOS EM EQUIPAMENTOS “AUTOMATIZADOS” PARA USO COMO MOTOR
DOS NAVIOS, E ENTÃO A VELA E A REMO, TRÊS SÉCULOS DEPOIS.
• CONSIDERANDO O TEXTO ACIMA, PODEMOS DIZER QUE A "TECNOLOGIA" ENVOLVE:
• O USO DE TÉCNICAS E CONHECIMENTOS VISANDO APERFEIÇOAR E/OU FACILITAR O
TRABALHO.
• ESSA CARACTERIZAÇÃO SINTETIZA O CONCEITO DE TECNOLOGIA.
• SEGUNDO BRITO (2007), AS TECNOLOGIAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM TRÊS GRANDES GRUPOS:
• TECNOLOGIAS FÍSICAS: SÃO AS INOVAÇÕES DE INSTRUMENTAIS FÍSICOS, TAIS COMO: CANETA
ESFEROGRÁFICA, LIVRO, TELEFONE, APARELHO CELULAR, SATÉLITES, COMPUTADORES. ESTÃO
RELACIONADAS À FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA ETC.
• TECNOLOGIAS ORGANIZADORAS: SÃO AS FORMAS COMO NOS RELACIONAMOS COM O MUNDO;
REPRESENTAM COMO OS DIVERSOS SISTEMAS PRODUTIVOS ESTÃO ORGANIZADOS.
• TECNOLOGIAS SIMBÓLICAS: ESTÃO RELACIONADAS À FORMA DE COMUNICAÇÃO ENTRE AS
PESSOAS, DESDE A INICIAÇÃO DOS IDIOMAS ESCRITOS E FALADOS À FORMA COMO AS PESSOAS SE
COMUNICAM. SÃO OS SÍMBOLOS DE COMUNICAÇÃO (INTERFACES DE COMUNICAÇÃO).
• CONSIDERAMOS QUE ESTAS TECNOLOGIAS ESTÃO INTIMAMENTE INTERLIGADAS E SÃO
INTERDEPENDENTES. AO ESCOLHERMOS UMA TECNOLOGIA, ESTAMOS INTRINSECAMENTE OPTANDO
POR UM TIPO DE CULTURA, A QUAL ESTÁ RELACIONADA COM O MOMENTO SOCIAL, POLÍTICO E
ECONÔMICO NO QUAL ESTAMOS INSERIDOS.
• CANETA ESFEROGRÁFICA, LIVRO, TELEFONE, APARELHO CELULAR, SATÉLITES, COMPUTADORES SÃO
TECNOLOGIAS FÍSICAS.
• TECNOLOGIAS FÍSICAS SÃO ARTEFATOS, EQUIPAMENTOS QUE UTILIZAMOS NOS DIVERSOS
PROCESSOS COTIDIANOS.
• CANETAS, CARTEIRAS, MESAS, LOUSA, JANELAS E PORTAS SÃO EXEMPLOS DE
TECNOLOGIAS FÍSICAS PRESENTES NUMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. FATORES
FÍSICOS COMO O PRÉDIO E SEU ESTADO DE CONSERVAÇÃO, E OS
EQUIPAMENTOS COMO A BIBLIOTECA, A QUADRA DE ESPORTES, OS
LABORATÓRIOS ETC., PROVOCAM DIFERENÇAS NA GESTÃO, NO CONTEÚDO
E FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.
• UMA QUESTÃO IMPORTANTE QUE EMERGE DA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA QUE
AS TECNOLOGIAS FÍSICAS TÊM NO AMBIENTE SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE
UMA BOA ESCOLA, AQUELA QUE PROPICIA AO ALUNO MELHORES
EXPERIÊNCIAS PARA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES COGNITIVAS E, TAMBÉM,
PARA SUA INSERÇÃO CRÍTICA NA SOCIEDADE MODERNA.
• AS CONDIÇÕES FÍSICAS, ARQUITETURA E ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE UM
PRÉDIO PODEM TER UM EFEITO INDIRETO NO AMBIENTE ESCOLAR.
REPRESENTAM, PORTANTO, TECNOLOGIAS FÍSICAS.
• A IDADE E CONDIÇÕES DO PRÉDIO FAZEM PARTE DA ESTRUTURA FÍSICA DA
ESCOLA, POIS CONFIGURAM O ESPAÇO ESCOLAR.
• AS TECNOLOGIAS ORGANIZADORAS CORRESPONDEM À MANEIRA
COMO AS PESSOAS SE RELACIONAM COM O MUNDO E COMO SE
ORGANIZAM PARA PRODUZIR CONHECIMENTOS OU ARTEFATOS.
MARQUE A OPÇÃO QUE CARACTERIZA A TECNOLOGIA
ORGANIZADORA:
• O CONSELHO ESCOLAR É UM EXEMPLO DE TECNOLOGIA
ORGANIZADORA.
• O CONSELHO ESCOLAR FAZ PARTE DE UM MÉTODO DE UM
PROCEDIMENTO DEMOCRÁTICO, PORTANTO, É UMA TECNOLOGIA
ORGANIZADORA.
• AS TECNOLOGIAS SIMBÓLICAS ENVOLVEM AS FORMAS
DE COMUNICAÇÃO, DESDE AS ESTRUTURAS
LINGUÍSTICAS ATÉ A LINGUAGEM COTIDIANA. COM BASE
NISSO, MARQUE A ALTERNATIVA QUE REPRESENTA UM
EXEMPLO DESTA TECNOLOGIA: E-MAIL.
• O E-MAIL É UMA TECNOLOGIA SIMBÓLICA, POIS TRATA-
SE DE UMA FORMA DE COMUNICAÇÃO.
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