Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

COORDENAÇÃO E
EQUILIBRIO 
COORDENAÇÃO
DEFINIÇÃO 
Habilidade de executar
respostas motoras suaves,
precisas e controladas.
 
DEPENDE
Do sistema neuromuscular
intacto.
COORDENAÇÃO
Sinergismo 
Velocidade
Distância 
Direção 
Ritmo
Tensão muscular adequada 
Pureza
 
CARACTERÍSTICAS DOS MOVIMENTOS
COORDENADOS 
Estabelecer a conduta fisioterapêutica 
Determinar os níveis de habilidade e eficiência do
movimento
Planejar as atividades dentro das limitações
funcionais do indivíduos
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA 
 DEFICIÊNCIAS NA
COORDENAÇÃO
LESÕES NESSAS ÁREAS AFETAM A
PRODUÇÃO DO MOVIMENTO 
 COORDENADO 
 
 Cerebelo
Gânglios da base
Coluna dorsais (posteriores)
Funcionamento motor anormal.
INCOORDENAÇÃO
 
 
 
 
MOVIMENTOS 
Desajeitados
Estranhos 
Irregulares 
Esforço excessivo na produção de uma contração
Envelhecimento 
Fraqueza muscular e/ou instabilidade postural
Dor
Fadiga
FATORES QUE AUMENTAM A INCOORDENAÇÃO
Ataxia: a coordenação é perdida. As pessoas podem ficar
instáveis ao caminhar e dar passos largos. Elas podem
ter que se apoiar em móveis e paredes para se
locomoverem.
Dismetria: quando o paciente não consegue alcançar com
precisão o alvo: hipometria e hipermetria.
Decomposição dos movimentos: movimento realizado em
partes sequenciais, a não de forma homogênea/único.
Tremor intencional ou de repouso: movimento oscilatório
involuntário.
ALTERAÇÕES NA COORDENAÇÃO 
Fisioterapia: avaliação e tratamento 6a ed.
CAPÍTULO 6 - Exame da coordenação e do equilíbrio
Características das deficiências na coordenação
 
Para acessar a Minha
 Biblioteca faça login pelo 
sistema da instituição antes
no navegador de acesso ao QR
code.
 
TESTES DE COORDENAÇÃO
TESTES QUE NÃO 
ENVOLVEM EQUILÍBRIO 
ATIVIDADES MOTORAS GROSSAS 
 
 Postura corporal, equilíbrio e movimentosenvolvendo grandes grupos musculares 
Rastejar
Andar de joelhos
Ficar em pé 
Andar 
Correr
ATIVIDADES MOTORAS FINAS
 
 Movimentos voltados à utilização de pequenos grupos
musculares envolvendo a manipulação hábil 
e controlada de objetos
Manipulação de objetos com a mão 
Destreza com dedos 
Ex: abotoar uma camisa, digitar ou escrever à
mão
ÍNDEX-NARIZ 
O ombro é abduzido a 90°
com o cotovelo estendido. 
Pede-se ao paciente a
trazer a ponta do dedo
indicador à ponta do seu
nariz. 
Pode-se alterar a posição
inicial de partida para
observar o desempenho
em diferentes planos de
movimento.
ÍNDEX-ÍNDEX DO
EXAMINADOR 
O paciente e o fisioterapeuta sentam-se
em oposição.
O dedo indicador do fisioterapeuta é
mantido na frente do paciente. 
Pede-se ao paciente a tocar o dedo
indicador do fisioterapeuta com a ponta
do seu dedo indicador. 
A posição do dedo do fisioterapeuta pode
ser alterada durante o teste para
observar a capacidade de alterar a
distância, direção e força do movimento.
ÍNDEX-ÍNDEX 
Ambos os ombros são abduzidos a 90°
com os cotovelos estendidos. 
Pede-se ao paciente é a trazer ambas as
mãos em direção à linha média e
aproximar os dedos das mãos opostas.
ÍNDEX-NARIZ
ALTERNADO 
O paciente toca alternadamente a ponta
do seu nariz e a ponta do dedo do
fisioterapeuta com o dedo indicador. 
A posição do dedo do fisioterapeuta
pode ser alterada durante o teste para
observar a capacidade de alterar a
distância, direção e força do movimento.
OPOSIÇÃO
DOS DEDOS
OPOSIÇÃO DOS DEDOS
O paciente toca a ponta do polegar na
ponta de cada dedo em sequência. 
A velocidade pode ser aumentada
gradualmente.
 PREENSÃO PALMAR
(AMASSA-MASSA)
É promovida uma alternância entre a
abertura e o fechamento do punho (da
flexão a extensão completa dos dedos)
A velocidade pode ser aumentada
gradualmente.
 PRONAÇÃO/SUPINAÇÃO
Com os cotovelos flexionados a 90° e
colocados junto ao corpo, o paciente vira
alternadamente as palmas para cima e para
baixo. Este teste também pode ser realizado
com os ombros flexionados a 90° e cotovelos
estendidos.
A velocidade pode ser aumentada
gradualmente. A capacidade de reverter os
movimentos entre grupos musculares opostos
pode ser examinada em muitas articulações. 
São exemplos a alternância a entre a flexão e
a extensão do joelho, tornozelo, cotovelo,
dedos, etc
O paciente é posicionado com o cotovelo
flexionado. O fisioterapeuta aplica resistência
manual suficiente para produzir uma
contração isométrica do bíceps.
 A resistência é subitamente liberada.
 Normalmente o grupo muscular oposto
(tríceps) contrairá e "impedirá" o movimento
do ombro.
Muitos outros grupos musculares podem ser
testados à procura desse fenômeno, como os
abdutores de ombro ou flexores e extensores
do cotovelo.
 TESTE DO REBOTE
PERCUSSÃO (MÃO)
Com o cotovelo fletido e o antebraço
em pronação, pede-se ao paciente
para percutir o joelho com as mãos.
Em decúbito dorsal, o
paciente é convidado
a tocar
alternadamente o
joelho e o ''Dedão'' do
pé com o calcanhar
do membro oposto.
 CALCANHAR-JOELHO ALTERNADO
(CALCANHAR-HÁLUX)
CALCANHAR NA CANELA
Em decúbito dorsal, o calcanhar de
um pé é deslizado para cima e para
baixo sobre a perna do membro
inferior oposto.
Em decúbito dorsal, o paciente é
instruído a tocar com o dedão do
pé no dedo do examinador. 
A posição do dedo pode ser
alterada durante o teste para
observar a capacidade de alterar
a distância, direção e força do
movimento.
DEDOS DO PÉ AO DEDO DA MÃO 
DO EXAMINADOR
DESENHANDO UM CÍRCULO
O paciente desenha um círculo imaginário no
ar, seja com o membro superior ou com
membro inferior (pode-se usar também uma
mesa ou assoalho).
 Isso também pode ser feito pedindo ao
paciente que desenhe um 8.
Este teste pode ser realizado em decúbito
dorsal para avaliação do membro inferior.
FIXAÇÃO OU SUSTENTAÇÃO DO MEMBRO
MS: O paciente mantém os braços
horizontalmente à sua frente
(sentado ou em pé).
MI: O paciente é solicitado a manter
o joelho em uma posição estendida
(sentado).
EXERCÍCIO DE
FRENKEL 
APLICAÇÃO DA TÉCNICA
1. Paciente com vestimenta adequada para que possibilite a
visualização do movimento.
2. Explicação clara do exercício com comando verbal preciso.
3. Velocidade e ADM determinada pelo Fisioterapeuta. 
4. Técnica deve ser repetida várias vezes, com intervalos.
5. Cada exercício deve ser plenamente dominado pelo
paciente, antes de progredir para outro.
6. Os exercícios precisam ser variados.
7. A progressão dos exercícios é ditada pela
complexidade e não pela intensidade.
8. Iniciar os movimentos rápidos e depois fazê-lo 
lento.
9. Exercícios praticados com olhos abertos e 
depois fechado.
DECÚBITO DORSAL
1. Flexionar e estender uma perna,
deslizar o calcanhar para baixo sobre
uma linha reta. 
2. Abduzir e aduzir o quadril com o
joelho fletido, calcanhar sobre a maca. 
3. Abduzir e aduzir a perna com o
joelho estendido, a perna deslizando na
mesa. 
4. Flexionar e estender o quadril e
joelho com o calcanhar fora da maca.
5. Colocar um calcanhar sobre o joelho da perna 
oposta e desliza-lo homogeneamente pela tíbia 
em direção ao tornozelo.
6. Flexionar e estender as duas pernas juntas, o 
calcanhar deslizando na mesa.
7. Flexionar uma perna ao mesmo tempo que 
estende a outra.
8. Flexionar e estender uma perna enquanto 
abduz e aduz a outra.
SENTADO
1. Colocar o pé na mão do terapeuta, que
irá mudar de posição a cada tentativa.
2. Levantar a perna e colocar o pé sobre
uma marca no chão.
3. Levantar e sentar com joelhos unidos.
DE PÉ
1. Colocar o pé para
frente e para trás sobre
uma linha reta.
2. Andar ao longo de
uma corda ou de uma fita
no chão.
3. Andar entre duas
linhas paralelas.
4. Andar e colocar o pé
em cada traçado ou
marcas feitas no chão.
MARCHA
1.Ficar de pé segurando
na barra paralela.
2. Soltar uma das mãos e
transferir o peso do corpo
para o MI homolateral,
repetir com outro lado.
3. Soltar ambas as mãos
do apoio e manter o peso
do corpo igualmente
distribuído nos MMII.
4. Andar de lado com e
sem apoio na barra
paralela.
 
TREINO DE GIRO
1. Levantar os dedos do
pé D e rodar o péparalelamente, girando
sobre o calcâneo.
2. Apoiar todo o pé D no
chão, levantar o 
calcâneo E e girar.
3. Trazer o pé E para
junto do D.
4. Treinar o giro para D e
E.
Desenhar em quadro-negro/branco 
Desenhar diagramas simples como linhas retas, 
Usar marcações na parede ou no chão
Ultilizar tabuas e jogos de coordenação
EXERCÍCIOS PARA BRAÇOS E MÃOS
círculos, linhas em zig-zag, mude um sinal de menos 
para um sinal de mais etc
Usar talheres
Fazer tranças
Abotoar e desabotoar roupas 
Pentear o cabelo.
ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
Nadar 
Pular corda
Pintar
Dançar
OUTRAS ATIVIDADES 
EQUILÍBRIO 
Equilíbrio, ou estabilidade postural, descreve o processo dinâmico por meio
do qual a posição do corpo mantém-se estabilizada. 
 
 Mensuração do equilíbrio 
 Estático: Significa que o corpo está em repouso.
 
 Dinâmico: Quando o corpo está em movimento uniforme, ou seja, com
velocidade constante. 
CONCEITOS IMPORTANTES 
01
02
03
CENTRO DE MASSA: É um ponto que corresponde ao centro da massa
corporal total e é onde o corpo se encontra em perfeito equilíbrio.
CENTRO DE GRAVIDADE: Refere-se à projeção vertical do centro de massa até o
solo. Na posição anatômica de um adulto, está localizado um pouco à frente da S2
ou 55% da altura da pessoa.
BASE DE SUPORTE: Perímetro da área de contato entre o corpo e sua
superfície de apoio; o posicionamento do pé altera a BA e modifica a
estabilidade postural da pessoa. 
04
05
06
LIMITES DE ESTABILIDADE: Áreas limites de movimentos
oscilatórios sem que o individuo/corpo se desequilibre.
FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO: Força exercida pelo solo em corpo em
resposta a força peso seguindo a lei de ação e reação.
CENTRO DE PRESSÃO: Um ponto no espaço plano que representa
a origem do vetor da força de reação do solo em um corpo.
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PARA O CONTROLE DO EQUILÍBRIO
 
SISTEMA NERVOSO
+
SISTEMA MUSCUESQUELÉTICO
 + 
FATORES CONTEXTUAIS 
Controle do equilíbrio estático: posição 
Controle do equilíbrio dinâmico: estabilização do 
Reações posturais automáticas: em resposta a 
antigravitacional estável enquanto se está em 
repouso (ortostase ou sedestação).
corpo em superfície de apoio móvel ou quando o 
corpo está se movendo sobre uma superfície 
estável (transferências de sentada para em pé ou 
ao andar).
perturbações externas inesperadas (freio do 
ônibus).
TIPOS DE CONTROLE
ESTRATÉGIAS MOTORAS PARA CONTROLE 
DO EQUILÍBRIO
Velocidade e intensidade das forças de deslocamento
Características da superfície de apoio
Magnitude do deslocamento do centro de
Percepção do distúrbio pela pessoa
Postura adotada no momento da 
Experiências prévias da pessoa
massa
perturbação
FATORES QUE INFLUENCIAM O EQUILÍBRIO
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE MOVIMENTO PARA O CONTROLE DO
EQUILÍBRIO APÓS PERTURBAÇÕES
ESTRATÉGIA DO TORNOZELO 
Durante uma perturbação anteriorizada, o tornozelo realiza
plantiflexão. Já durante uma perturbação posterior, o tornozelo
realiza dorsiflexão.
ESTRATÉGIA DE TRANSFERÊNCIA DE PESO 
Transferir o peso do corpo lateralmente de uma perna para a outra.
ESTRATÉGIA DE SUSPENSÃO
Quando uma pessoa abaixa rapidamente o CM do seu
corpo flexionando os joelhos e, assim, causando
flexão associada dos tornozelos e quadris. 
ESTRATÉGIA DO QUADRIL
Envolve deslocamento do CG por meio da flexão e extensão do
quadril. O quadril também pode ser deslocado para as laterais.
ESTRATÉGIA DO PASSO
Realinha a BA sob o CG usando passos ou pulos rápidos na
direção da força de deslocamento
ESTRATÉGIAS COMBINADAS
A maioria das pessoas saudáveis usa combinações de estratégias
para manter o equilíbrio, dependendo das demandas de controle.
As exigências de controle do equilíbrio variam de acordo com a
tarefa e o ambiente.
COMPROMETIMENTO DO EQUILÍBRIO 
Pode ser causado por lesão ou doença em
qualquer estrutura envolvida nos três
estágios processamento de informações:
Impulso sensorial
Integração sensório-motora
Geração de resposta motora 
1.
2.
3.
DÉFICITS COM O ENVELHECIMENTO 
Com o envelhecimento, ocorre um declínio em
todos os sistemas sensoriais 
 (somatoriosensorial, visão, vestibular) e nos
três estágios de processamento de
informações. 
DÉFICITS DECORRENTES DE MEDICAMENTOS 
Há risco de quedas entre pessoas idosas que
tomam quatro ou mais medicamentos
 Entre aquelas que fazem uso de alguns
medicamentos específicos (hipnoticos,
sedativos, antidepressivos, tranqulizantes,
hipertensivos) 
Pessoas que cairem devem ter os
medicamentos revistos e alterados, afim de
previnir as quedas. 
AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO.
01
02
03
ANAMNESE
DADOS PESSOAIS 
DADOS AMBIENTAIS 
DADOS LABORAIS 
04 NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
TESTES DE EQUILÍBRIO ESTÁTICO 
O equilíbrio estático pode ser
avaliado observando-se a
habilidade do paciente de manter
diferentes posturas.
TESTE DE ROMBERG 
TESTE DE EQUILÍBRIO UNIPODÁLICO (SLB)
Pede-se para ao paciente ficar
em pé sobre apenas uma perna,
sem calçados, braços cruzados
ne frente do tórax, sem deixar
que uma perna toque a outra.
São feitas tentativas de 30
segundos para cada perna, com
uma pontuação máxima
possível de 150 segundos por
perna 
É feito com o paciente posicionado em pé,
sobre os dois pés, com as mãos nos
quadris, depois levantando uma perna e
colocando os dedos daquele pé contra o
joelho da outra perna. Ao comando do
avaliador, o paciente levanta o calcanhar
para ficar em pé sobre os dedos e tenta
equilibrar-se pelo tempo mais longo
possível, sem deixar que o calcanhar
toque o solo ou o outro pé se afaste do
joelho. Adultos normais devem ser
capazes de equilibrar-se por 20 a 30
segundos sobre cada perna
TESTE STORK STAND.
TESTES DE EQUILÍBRIO DINÂMICO
O controle do equilíbrio dinâmico pode
ser avaliado observando-se a facilidade
com que o paciente é capaz de ficar em
pé ou sentado sobre superficies instáveis
(p. ex., espuma ou bola suíça). a
transição de uma posição para outra (p.
ex., transferências de decúbito dorsal
para sentado ou de sentado para em pé)
e fazer atividades como caminhar, saltar,
pular com um pé e com os dois pés
O TESTE DE SENTAR-LEVANTAR (TSL)
A pessoa senta em uma cadeia com os braços
cruzados no tórax e então levanta e senta o
mais rápido possivel, cinco vezes consecutivas
cronometradas.
O controle postural antecipatório é avaliado
fazendo-se o paciente realizar movimentos
voluntários que requerem o desenvolvimento de
uma resposta postural para contrapor um
distúrbio postural previsto
TESTES DE CONTROLE POSTURAL
ANTECIPATÓRIO 
Requerem que o paciente alcance em diferentes
direções o mais distante possível, sem mudar a BA.
Há dados normativos e os testes são confiáveis e
válidos
 TESTE DE ALCANCE FUNCIONAL E
MULTIDIRECIONAL
É um teste de alcance do membro inferior que desafia os limites
de estabilidade da pessoa. O paciente é instruído para alcançar o
mais distante possível com uma perna em cada uma das oito
direções prescritas, enquanto mantém o equilíbrio sobre a perna
contralateral.
TESTE STAR EXCURSION BALANCE TEST (SEBT)
As respostas posturais
automáticas ou o controle reativo
podem ser avaliados pela resposta
do paciente às perturbações
externas.
TESTE DE CONTROLE POSTURAL REATIVO
Empurrões pequenos ou amplos, lentos ou rápidos, com
ou sem aviso, aplicados em direções diferentes sobre o
esterno, porção poterior do tronco ou pelve, são
amplamente usados, porém não são quantificáveis ou
confiáveis. O clinico estima de modo subjetivo as
respostas como normais, boas, razoáveis, ruins ou
incapazes.
EMPURRÕES PEQUENOS, AMPLOS, 
 LENTOS OU RÁPIDOS
O Push and Release Test e o Postural Stress Test são medidas
mais objetivas e confiáveis do controle postural reativo.
O TESTE DE RETROPULSÃO (PULL TEST)
Teste de empurrar e
soltar 
(A) Antes de soltar, o
centro de massa do
sujeito está além da
base de apoio do
sujeito (calcanhares).
(B) Imediatamente após
a liberação do suporte.
 (C) Indivíduo
recuperado usando um
passo para trás.
Os testes funcionais são usados paradeterminar as limitações nas
atividades e restrições à participação e para identificar tarefas que um
paciente precisa praticar.
Teste timed up got (TUG)
 
TEMOS
Objetivo: mobilidade funcional básica (risco de queda)
 
 
TESTES FUNCIONAIS.
Escala de Tinetti de avaliação da mobilidade orientada pelo desempenho
(POMA)
Objetivo: Avaliar equilíbrio e marcha
 Escala de equlliôrio de Berg
Objetivo: equilíbrio funcional (risco de queda)
 Four square step test (FSST)
Objetivo: estabilidade dinâmica e capacidade do sujeito passar por cima de
objetos 
Avaliação funcional da marcha 
Escala de avaliação da confiança do equilíbrio da atividade
Y-Balance Test
Objetivo: estabilidade postural da marcha 
Objetivo: confiança no equilibrio e medo de atividade física
Objetivo: equilíbrio dinâmico e simetrial funcional (risco de lesão)
 A maioria dos programas de intervenção para o
equilíbrio requer uma abordagem em múltiplos sistemas.
O foco de atenção é importante para que se possa
melhorar o desempenho do equilíbrio por meio de
treinamento. Um foco externo de atenção significa que a
pessoa em teste está atenta ao ambiente externo ao
praticar o controle de equilíbrio
Como em geral o treinamento de equilíbrio envolve
atividades que desafiam os limites de estabilidade do
paciente, é importante que o fisioterapeuta dê os passos
necessários para garantir a segurança do paciente
TREINAMENTO DE EQUILIBRIO 
 
TREINO DE EQUILÍBRIO ESTÁTICO 
Apoio com um pé à frente do outro
e sobre uma perna só. São
atividades mais desafiadoras
 
Uso de resistências – peso
das mãos ou resistência
elástica
EQUILÍBRIO EM BIPEDESTAÇÃO 
COM RESISETÊNCIA ELÁSTICA 
EQUILÍBRIO EM BIPEDESTAÇÃO
 COM O BRAÇO ABDUZIDO
Acrescentar uma tarefa
secundária (como apanhar
uma bola ou fazer cálculos
mentais) para aumentar
ainda mais o nível de
dificuldade
EQUILÍBRIO EM BIPEDESTAÇÃO
 AO APANHAR UMA BOLA
TREINO DE EQUILÍBRIO DINÂMICO
Progredir as
atividades
sobrepondo
movimentos
como transferir
o peso
corporal, rodar
o tronco, mover
a cabeça ou os
membros
superiores.
Variar a
posição dos
braços de
abertos ao
lado do corpo
para acima da
cabeça.
EQUÍLIBRIO EM BIPEDESAÇÃO SOBRE TÁBUAS PROPRIOCEPTIVAS REDONDAS FAZENDO MOVIMENTOS DE BRAÇO E
COM BRAÇO ACIMA DA CABEÇA
 
Fazer o paciente
realizar exercícios
de braço e de perna
estando em pé com
apoio normal, apoio
com um pé à frente
do outro e apoio
sobre uma perna só 
APOIO SOBRE UMA PERNA COM EXTENSÃO DE OMBRO
 RESISTIDA USANDO RESISTÊNCIA ELÁSTICA
TREINO DE CONTROLE ANTECIPATÓRIO DO EQUILÍBRIO 
 
Equillbrio em bipedestação ao alcançar ou
apanhar a bola a cima
da cabeça.
Usar diferentes posturas para variar (p. ex.,
sentado, em bipedestação, ajoelhado) e
arremessar ou rolar uma bola com diferentes
velocidades e alturas.
 
Usar tarefas funcionais que envolvam
múltiplas partes do corpo para aumentar o
desafio do controle postural antecipatório,
fazendo o paciente levantar objetos de pesos
variados em diferentes posturas com
velocidades variadas, abrir e fechar portas
com maçanetas e pesos diferentes ou
manobrar por um trajeto com obstáculos.
TREINO DE EQUILÍBRIO REATIVO
Deve-se fazer o paciente treinar o controle reativo do equilibrio
com as seguintes atividades: 
 
Aumentar gradualmente a quantidade de oscilação em diferentes
direções quando estiver em pé sobre uma superfície estável firme.
 
 Treinar estratégia do tornozelo, do quadril e do passo
 
 Para aumentar o desafio durante essas atividades, acrescentar
forças externas previsíveis e imprevisíveis. Por exemplo, fazer o
paciente levantar caixas idênticas na aparência, porém com pesos
diferentes; arremessar e pegar bolas com pesos e tamanhos
diferentes; ou, enquanto anda na esteira, parar e reiniciar
subitamente a esteira ou aumentar/diminuir a velocidade.
TREINO DE EQUILÍBRIO FUNCIONAL 
Se houver limitações para estender os braços, o paciente deve
trabalhar em atividades como tentar pegar um copo sobre uma
prateleira, alcançar atrás de si (como para posicionar o braço
dentro da manga da camisa) ou pegar uma bola fora do centro. 
 
▪ Fazer o paciente realizar duas ou mais
tarefassimultaneamente aumenta o nível de complexidade da
tarefa. 
 
▪ Praticar atividades recreativas que o paciente gosta, como
golfe, aumenta a motivação para a prática ao mesmo tempo
em que desafia o controle do equilíbrio 
O fisioterapeuta deve enfocar atividades similares às
limitações funcionais identificadas na avaliação.
REFERÊNCIAS
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos:
Fundamentos e Técnicas. 6 ed. Barueri: Manole, 2016.
BRÖTZ, Doris; et al. Fisioterapia de Coordenação para Portadores 
 de Ataxia. National Ataxia Foundation.
SULLIVAN, B; SUSAN. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 6 ed.
Barueri: Manole, 2017.
https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=Susan+B.+Sullivan&text=Susan+B.+Sullivan&sort=relevancerank&search-alias=stripbooks

Mais conteúdos dessa disciplina