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CURSO DE DIREITO - UNIVEM
DISCIPLINA: ÉTICA GERAL E 
PROFISSIONAL - 2023
TEMA: ÉTICA – NOÇÕES GERAIS: 
TRADIÇÕES ÉTICAS, ÉTICA NA ERA 
DIGITAL À LUZ DOS DIREITOS 
HUMANOS/FUNDAMENTAIS
Prof. Dr. Roberto da Freiria Estevão
• ÉTICA – ALGUMAS CONCEPÕES 
• A palavra procede do termo grego ETHOS. É o 
estudo geral do que é bom ou mau.
• Um dos objetivos da Ética é a busca de 
justificativas para as regras propostas pela 
Moral e pelo Direito.
• Mas ela é diferente de ambas, pois não 
estabelece regras.
2
• ÉTICA – ALGUMAS CONCEPÕES 
• Compreende os comportamentos que caracterizam 
uma cultura, um grupo profissional, enquanto faz 
uso de alguns valores e de uma escala deles.
• ➔ Ex.: Ethos do enfermeiro, médico, advogado, 
militar...
• Portanto ética (Ethos) é a tradição e a experiência 
comum de um grupo, baseadas numa hierarquia de 
valores. 
3
• ÉTICA – ALGUMAS CONCEPÕES 
• Princípios da Ética:
1. Justiça;
2. Igualdade de direitos;
3. Dignidade da pessoa humana;
4. Cidadania plena;
5. Solidariedade;
6. Direitos humanos/fundamentais em geral.
4
• ÉTICA – ALGUMAS CONCEPÕES 
• Assim, em geral, ética se liga à chamada ciência da conduta. 
Existem duas concepções fundamentais dessa ciência: 
• 1. A que considera como a conduta dos seres humanos deve 
ser orientada e os meios para atingir determinado fim, 
deduzindo tanto o fim quanto os meios da natureza humana; 
• 2. A que considera a ética como o móvel da conduta humana 
e procura dirigir ou disciplinar essa conduta. 
• Essas duas concepções, que se entremesclaram de várias 
maneiras na antiguidade e no mundo moderno, são 
profundamente diferentes e falam duas línguas diversas. 
5
• ➔ A primeira concepção fala a língua do ideal para o qual 
o ser humano se dirige por sua natureza e, isto é, tem 
relação com a "natureza", "essência" ou "substância" 
humana. 
• ➔ Já a segunda concepção fala dos "motivos" ou 
"causas" da conduta humana, ou das "forças" que a 
determinam (a ética teria esse papel), pretendendo ater-
se ao conhecimento dos fatos.
• Aristóteles chama essas duas concepções de ÉTICA DO 
FIM (a primeira) e ÉTICA DO MÓVEL (a segunda).
6
• PLATÃO: os escritos sobre a ética se encontram especialmente em 
“A República” e em “Filebo”. Nesses escritos tem-se a ideia da 
ÉTICA DO FIM (já vista) ➔ natureza humana como norteadora dos 
ideais das pessoas em suas condutas. 
• Em A República encontramos a ÉTICA DAS VIRTUDES (estas são 
funções da alma - Rep., I, 353 b). Ele apresenta a justiça como a 
essência das virtudes (Ibid, 443 d). 
• De forma análoga, a ÉTICA de Filebo começa definindo o bem 
como forma de vida que mescla inteligência e prazer e sabe 
determinar a medida dessa mistura (Fil., 27 d). Quando a pessoa 
consegue mesclar inteligência e prazer ela terá condutas voltadas 
ao bem.
7
• Em ARISTÓTELES, a ética se liga ao bem. A análise da noção 
de bem logo mostra a ambiguidade que ela oculta, já que 
bem pode significar (A) ou o que é a natureza, a essência, a 
substância do ser humano (pelo simples fato de que é 
humano), (B) ou o que é objeto de desejo, de aspiração
(fruto das causas, dos fatos que movem, que são motivos 
para a conduta humana).
• ➔ Estes dois significados aristotélicos correspondem 
exatamente às duas distintas concepções de ética já vistas.
• SÃO DUAS VISÕES COMPLETAMENTE DISTINTAS A RESPEITO 
DA ÉTICA: A ÉTICA DO FIM e a ÉTICA DO MÓVEL.
• “BEM”: quando se afirma que "o bem é a felicidade", a palavra 
"bem“ tem um significado completamente diferente daquele 
que se encontra na afirmação "o bem é o prazer". A primeira 
(no sentido em que é feita, p. ex., por Aristóteles), significa: "a 
felicidade é o fim da conduta humana, dedutível da natureza 
racional do homem", ao passo que a segunda significa "o 
prazer é o móvel habitual e constante da conduta humana". 
• IMPORTANTE: como o significado e o alcance das duas 
afirmativas são completamente diferentes, sempre se deve 
ter em mente a distinção entre ÉTICA DO FIM e ÉTICA DO 
MÓVEL, nas discussões sobre ética.
9
• REFLEXÕES: À LUZ DESSAS CONCEPÇÕES, QUANDO SE 
PENSA EM I.A. QUE RELAÇÃO PODEMOS FAZER ENTRE ELA E 
A ÉTICA??? 
• CONSIDERANDO-SE A ÉTICA DO FIM E A ÉTICA DO MÓVEL:
• A) A NATUREZA, A ESSÊNCIA OU A SUBSTÂNCIA HUMANA É 
SUFICIENTE PARA NOS ASSEGURAR UM COMPORTAMENTO 
ADEQUADO, VIRTUOSO E CORRETO EM RELAÇÃO AO 
EMPREGO DA IA? 
• B) OS MOTIVOS, AS CAUSAS FÁTICAS QUE DETERMINAM O 
AGIR HUMANO POSSIBILITAM ESSE COMPORTAMENTO 
ÉTICO??? 10
• Em Aristóteles, a ética tem duas características basilares: 
• A PRIMEIRA é a de que ela é uma ética teleológica objetiva, na 
medida em que aponta “objetivamente” quais são as funções do 
humano enquanto tal, ligadas à dimensão capacitante da razão, 
que se destaca por conter (i) obediência ao sentido orientador e 
(ii) poder de compreensão. 
• A SEGUNDA é a de que ela é mais uma ética das virtudes do que 
uma ética deontológica (dever ser), pois não aponta 
incontroversamente para a resolução da questão “o que devo 
fazer?”, mas, reconhecendo a função do humano enquanto tal, 
elenca uma série de virtudes que seriam finalidades da ética. 
11
• REFLEXÕES: 
• 1. A I.A. COM CAPACIDADE DE APRENDER E DECIDIR TERÁ 
E POSSIBILITARÁ A RACIONALIDADE À LUZ DESSES DOIS 
VIESES ARISTOTÉLICOS, ISTO É, A OBEDIÊNCIA E A 
COMPREENSÃO???? 
• 2. OS SERES HUMANOS ATINGIDOS POR DECISÕES DA I.A. 
TERÃO A COMPREENSÃO DO POR QUE E DO COMO ESSAS 
DECISÕES FORAM TOMADAS???
12
• Após expor algumas virtudes do caráter nos Livros II-IV, 
Aristóteles trata do tema justiça no importante Livro V, eixo 
de sua Ética (obra: “Ética a Nicômaco”, filho e discípulo do filósofo. Diz-
se que o livro foi organizado a partir das anotações do filho, nas aulas 
ministradas por Aristóteles. OBS: o pai dele também se chamava Nicômaco) 
• Há, pois, uma forte conexão entre o conceito de justiça e 
todo o pensamento a respeito da ética em Aristóteles, que 
abre o Livro V dizendo que o exame da justiça, que é uma 
virtude, deve ser feito com o olhar para justo meio-termo, 
isto é, nem para um extremo (o exagero), nem ao outro 
extremo (a fraqueza).
13
• A virtude da justiça seria a disposição de caráter 
segundo a qual os homens agem de forma justa em 
relação ao próximo (CARACTERÍSTICA DA JUSTIÇA –
ALTERIDADE ➔ A IDEIA DO OUTRO – A 
PLURALIDADE DE PESSOAS – ISTO É, A JUSTIÇA TEM 
SEMPRE EM VISTA O OUTRO, E NÃO A PRÓPRIA 
PESSOA. NÃO EXITE “AUTO-JUSTIÇA”).
14
• REFLEXÃO: A I.A. COM A CAPACIDADE DE APRENDER 
E DECIDIR CONSIDERARIA O OUTRO, OU A PESSOA 
QUE EFETIVA O “INPUT” (ENTRADA DOS DADOS) 
AGIRIA SEM ESSA VIRTUDE ÉTICA, E SIM COM O 
OLHAR PARA SI, OS SEUS PREONCEITOS E 
IDEOLOGIAS????
15
• Um último tópico relevante do Livro V diz respeito à 
equidade. Aristóteles esclarece que a equidade e a justiça 
são “o mesmo fenômeno”, embora a equidade seja uma 
qualidade mais poderosa: “o que faz surgir o problema é o 
fato de a equidade ser justa, não de acordo com a lei, mas 
na medida em que tem uma função retificadora da justiça 
legal” (1137 b10-13). Essa função retificadora diz respeito a 
uma espécie de mediação entre a universalidade da lei e as 
propriedades dos casos particulares. 
16
• REFLEXÃO: I.A E EQUIDADE.
• ➔ A I.A. COM A CAPACIDADE DE APRENDER E DECIDIR 
ESTÁ BASEADA NOS ALGORITMOS, QUE TÊM CARÁTER 
GERAL, E JAMAIS PARTICULAR. ASSIM, INDAGA-SE: À LUZ 
DO PENSAMENTO DE ARISTÓTELES, A I.A. PODE SER 
JUSTA NO SENTIDO DA EQUIDADE?
•
17
• A CORRENTE ÉTICA FUNDADA NO UTILITARISMO. 
• É própria do estilo anglo-saxônico. Os seguidores deste 
modo de pensar são geralmente muito pragmáticos, de 
certo modo imediatistas, contentando-se com uma ética e 
uma moral provisórias. 
• Eles são menos especulativos, e raciocinam praticamente 
assim: o maior VALOR ÉTICO deve consistir em procurar o 
MAIOR BEM POSSÍVEL para o MAIOR NÚMERO POSSÍVEL 
DE PESSOAS.
18
• Esta formulação é útil e prática, e pode ser usada 
muitas vezes. Ela tem a vantagem de não perder 
tempo em especulaçõesque acabam 
atrapalhando ou mesmo substituindo o agir. 
• E não há dúvidas de que, no campo da moral ou 
da ética, as palavras jamais conseguem substituir 
as ações.
As Sagradas Escrituras trazem um interessante exemplo
do que seria essa ÉTICA UTILITARISTA, conforme o registro do
Evangelho de Mateus, 21, v. 28-32 - “a parábola dos dois
filhos” - , quando um responde “não” à ordem do pai para ir
trabalhar na vinha, mas se arrepende e faz a vontade do pai, e
o outro diz “sim” à igual ordem, mas não faz o trabalho. Quem
teve comportamento mais ético para com o pai: o que disse
“sim” mas não fez o trabalho, ou o que disse “não”, mas fez o
trabalho?
A ética utilitarista não se liga às palavras, mas às ações que
propiciam o maior bem ao maior número possível de pessoas.
20
• KANT: Com relação à moral – o que se aplica à ética -, Kant 
trabalha com duas espécies de imperativos: os 
CATEGÓRICOS e os HIPOTÉTICOS.
• Os IMPERATIVOS CATEGÓRICOS afirmam, em síntese: 
independentemente do fim que você quer atingir, atue 
de uma ou outra maneira. Ou seja, regras da razão nos 
impulsionam a agir de determinada forma, 
independentemente do fim. 
21
• Os imperativos categóricos são desenvolvidos por Kant A 
PARTIR DE TRÊS FÓRMULAS. A PRIMEIRA: “Age como se a 
máxima da tua ação devesse se tornar, pela tua vontade, lei 
universal da natureza.”. A SEGUNDA: “age de tal maneira 
que uses a tua humanidade, tanto na tua pessoa como na 
pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como 
fim e nunca como meio”. A TERCEIRA: “Age como se a 
máxima de tua ação devesse servir de lei universal para 
todos os seres racionais”. (KANT, Immanuel. Fundamentação da 
metafísica dos costumes, Trad. Rodolfo Schaefer. São Paulo: Martin Claret, 
2005, p. 52).
22
• Mas esse pensador não se preocupou em definir o que seria essa 
"humanidade". Para alguns estudiosos, em Kant a racionalidade 
é o fundamento único e exclusivo da condição humana. 
• Com isso, Kant quis garantir o caráter absoluto de comando da 
norma ético-moral, graças ao que essa norma se distingue dos 
imperativos hipotéticos. Assim, a ética kantiana tem a 
preocupação básica de ancorar a norma de conduta na 
substância racional do homem.
• Os IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS dizem o seguinte: se você quer 
atingir determinado fim, atue de uma ou outra maneira para 
consegui-lo.
23
• REFLEXÃO: CONSIDERANDO-SE QUE, EM KANT, AS 
REGRAS DA RAZÃO NOS IMPULSIONAM A AGIR DE 
DETERMINADA FORMA, INDEPENDENTEMENTE DO 
FIM, É POSSÍVEL A APLICAÇÃO DESSE 
PENSAMENTO ÉTICO EM RELAÇÃO À I. A. COM A 
CAPACIDADE DE APRENDER E DECIDIR???
24
• A PROPOSTA DE UMA “NOVA ÉTICA”
• Em seu livro “ÉTICA – DIREITO, MORAL E RELIGIÃO NO 
MUNDO MODERNO”, o professor Fábio Konder Comparato
trabalha a ideia da necessidade de uma “nova ética”, que 
tem como fundamento a busca da dignidade da pessoa 
humana.
• Creio que esse é um olhar extremamente importante e 
imprescindível no tempo em que vivemos, em especial na 
tão avançada era digital, à luz das possíveis ilimitadas ações 
dos sistemas de inteligência artificial, que têm tantas 
potenciais violações à dignidade humana.
25
• FONTES:
• ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução da 1a. edição brasileira
coordenada e revista por Alfredo Bossi; revisão da tradução e tradução dos novos
textos por Ivone Castilho Benedetti. - 5a ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2007.
• ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco - 4a. ed. Col. Os pensadores, v. 2. São Paulo: Nova
Cultural, 1991.
• COMPARATO, Fábio Konder. Ética – direito, moral e religião no mundo moderno. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006.
• DALLARI, Dalmo de Abreu. Ética sanitária. In: Direito sanitário e saúde pública / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, 
Departamento de Gestão da Educação na Saúde; Org. Márcio Iorio Aranha. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2003.
• KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes, Trad. Rodolfo 
Schaefer. São Paulo: Martin Claret, 2005.
26
Muito obrigado, e até a próxima aula
Prof. Dr. Roberto da Freiria Estevão
E-mail: freiria@univem.edu.br
Instagram: @professorfreiria
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mailto:freiria@univem.edu.br
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	Slide 1: CURSO DE DIREITO - UNIVEM DISCIPLINA: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL - 2023 TEMA: ÉTICA – NOÇÕES GERAIS: TRADIÇÕES ÉTICAS, ÉTICA NA ERA DIGITAL À LUZ DOS DIREITOS HUMANOS/FUNDAMENTAIS Prof. Dr. Roberto da Freiria Estevão
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