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Prática Clínica no Cuidado da Saúde Feminina

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Profa. Dra. Raquel Zunta
UNIDADE I
Prática Clínica no Processo de 
Cuidar da Saúde da Mulher, 
Criança e Adolescente
 No ranking mundial, ocupa o sétimo lugar, sendo o quarto tipo mais comum entre as 
mulheres (Instituto Nacional do Câncer, 2017).
 Risco estimado de 15,43 casos a cada 100 mil mulheres, ocupando a terceira posição no 
número de casos novos de câncer no Brasil.
Câncer do Colo do Útero
Fatores de Risco:
 Papilomavírus humano (HPV). Entre os tipos oncogênicos do HPV, os subtipos 16 e 18 são 
mais frequentemente relacionados com o surgimento da doença (70%).
 O estado do sistema imunológico. 
 Coinfecção por outros agentes sexualmente transmitidos.
 Multiparidade.
 Tabagismo.
 Idade.
 Uso de contraceptivo oral. 
 Início precoce da atividade sexual.
Câncer do Colo do Útero
 Histórico de Enfermagem (anamnese e exame físico)
Anamnese:
 idade; realização do último exame; 
 exames citopatológicos anormais; preparo para a realização do exame; antecedentes 
pessoais obstétricos; 
 antecedentes ginecológicos; data da última menstruação (DUM); queixas relacionadas a 
corrimentos vaginais; 
 dispareunia e sangramentos vaginais pós-coito ou anormais.
Assistência de enfermagem no controle do Câncer do Colo do Útero
 Histórico de Enfermagem (anamnese e exame físico)
Exame físico:
 Avaliação dos órgãos genitais externos:
 inspeção estática. 
 Higiene, lacerações, ulcerações, 
 aumento das glândulas de Bartholin e Skene, 
 secreção vaginal, varizes, 
 vesículas, coloração e 
 implantação dos pelos.
Assistência de enfermagem no controle do Câncer do Colo do Útero
Inspeção dinâmica:
 por meio da manobra de Valsalva, para avaliar distopias genitais e incontinência urinária.
 Prolapso uterino
 Cistocele
 Retocele
Assistência de enfermagem no controle do Câncer do Colo do Útero
Palpação
 Empregada como método para auxiliar a inspeção dos órgãos genitais externos.
 Grandes e pequenos lábios,
 Clitóris,
 O meato uretral,
 O vestíbulo vulvar,
 O hímen ou carúnculas himenais e a fúrcula vaginal.
 Glândulas deBartholin 
(processo inflamatório, infeccioso ou cístico).
Assistência de enfermagem no controle do Câncer do Colo do Útero
Exame físico:
Avaliação dos órgãos genitais internos: 
 o aspecto do colo do útero; 
 a presença de secreção anormal; 
 a presença de friabilidade cervical; 
 a presença de lesões.
Assistência de enfermagem no controle do Câncer do Colo do Útero
O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do 
vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente por dois subtipos de vírus HPV, 
responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Assinale a alternativa que corresponde 
a estes dois subtipos:
a) 6 e 11.
b) 16 e 11.
c) 16 e 18.
d) 18 e 6.
e) 11 e 18.
Interatividade
O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do 
vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente por dois subtipos de vírus HPV, 
responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Assinale a alternativa que corresponde 
a estes dois subtipos:
a) 6 e 11.
b) 16 e 11.
c) 16 e 18.
d) 18 e 6.
e) 11 e 18.
Resposta
Preparação da mulher:
 Evitar a utilização de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais por 48 horas 
antes da coleta. 
 Evitar a realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, nas 48 horas 
anteriores à coleta.
 Evitar manter relações sexuais nas 48 horas anteriores à coleta.
 Evitar a coleta no período menstrual, pois a presença de 
sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico; nesses 
casos, deve-se aguardar o quinto dia após o término 
da menstruação.
Coleta de material para o exame de citologia cervical
Organização da sala, dos materiais e equipamentos:
 mesa ginecológica;
 escada de dois degraus;
 mesa auxiliar;
 foco de luz com cabo flexível;
 biombo ou local reservado para troca de roupa e cesto de lixo;
 espéculo vaginal de tamanhos variados, preferencialmente descartáveis;
 se for espéculo metálico, deve ser esterilizado de acordo com 
as normas vigentes;
Coleta de material para o exame de citologia cervical
Organização da sala, dos materiais e equipamentos:
 balde com solução desincrostante em caso de instrumental não descartável;
 lâminas de vidro com extremidade fosca;
 espátula de Ayre;
 escova endocervical;
 par de luvas de procedimento descartáveis;
 pinça de Cherron;
 solução fixadora, álcool a 96% ou spray de polietilenoglicol;
Coleta de material para o exame de citologia cervical
Organização da sala, dos materiais e equipamentos:
 gaze;
 recipiente para acondicionamento das lâminas mais adequado para o tipo de solução 
fixadora adotada pela unidade (frasco porta-lâmina, tipo tubete, ou caixa de madeira ou 
plástica para transporte de lâminas);
 formulários de requisição do exame citopatológico;
 fita adesiva de papel para a identificação dos frascos;
 lápis grafite ou preto nº 2;
 avental ou camisola e lençóis, preferencialmente descartáveis.
Coleta de material para o exame de citologia cervical
Previamente à coleta o enfermeiro deve:
 checar nome, data de nascimento e endereço da mulher;
 explicar o propósito do exame citopatológico e as etapas do procedimento;
 preencher os dados nos formulários para a requisição de exame citopatológico do colo 
do útero;
 preparar a lâmina (verificar se a lâmina está limpa, identificar a lâmina com as iniciais do 
nome da mulher e o seu número de registro na unidade, com lápis preto nº 2 ou grafite, na 
extremidade fosca);
 solicitar que a mulher esvazie a bexiga e troque a roupa.
Coleta de material para o exame de citologia cervical
Procedimento de coleta:
 Útero, deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice em lâmina única. 
 Encaixar a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, apoiando-a firmemente, 
fazendo uma raspagem em movimento rotativo de 360° em torno de todo o orifício cervical, 
para que toda a superfície do colo seja raspada e representada na lâmina, procurando 
exercer uma pressão firme, mas delicada, sem agredir o colo, para não prejudicar a 
qualidade da amostra.
Procedimento de Coleta 
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e 
Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, 
Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
x 360º
Procedimento de coleta:
 Útero, deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice em lâmina única.
 Recolher o material introduzindo a escova endocervical no orifício externo do colo do útero e 
fazer um movimento giratório de 360°, percorrendo todo o contorno do orifício cervical.
Procedimento de Coleta 
x 360º
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e 
Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, 
Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Colocar o material sobre a lâmina de maneira delicada para a obtenção de um esfregaço 
uniformemente distribuído, fino e sem destruição celular.
 borrifar a lâmina, que deve estar em posição horizontal, imediatamente após a coleta, com o 
spray fixador, a uma distância de 20 cm. 
Procedimento de Coleta 
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e 
Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, 
Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Fechar o espéculo não totalmente, evitando beliscar a mulher.
 Retirar o espéculo delicadamente, inclinando levementepara cima, 
observando as paredes vaginais.
 Retirar as luvas.
 Auxiliar a mulher a descer da mesa.
 Solicitar que a usuária troque de roupa.
 Informar sobre a possibilidade de um pequeno sangramento 
que poderá ocorrer após coleta. 
Procedimento de Coleta 
Em relação às orientações prévias à coleta de Papanicolau, assinale a alternativa incorreta: 
a) Lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais devem ser evitados 48 horas antes 
da coleta. 
b) Realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, deve ser evitada 48 horas 
anteriores à coleta.
c) Evitar manter relações sexuais nas 48 horas anteriores à coleta.
d) Evitar a coleta no período menstrual, aguardar o quinto dia após o término da menstruação.
e) A coleta no período menstrual não prejudica o diagnóstico citopatológico.
Interatividade
Em relação às orientações prévias à coleta de Papanicolau, assinale a alternativa incorreta: 
a) Lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais devem ser evitados 48 horas antes 
da coleta. 
b) Realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, deve ser evitada 48 horas 
anteriores à coleta.
c) Evitar manter relações sexuais nas 48 horas anteriores à coleta.
d) Evitar a coleta no período menstrual, aguardar o quinto dia após o término da menstruação.
e) A coleta no período menstrual não prejudica o diagnóstico citopatológico.
Resposta
 O câncer de mama é considerado um problema mundial de saúde pública. Excluindo os 
cânceres de pele não melanoma, é o tumor maligno mais frequente e comum entre as 
mulheres no mundo. 
 À exceção do tumor de pele não melanoma, o câncer da mama é o mais frequente nas 
mulheres brasileiras. 
Câncer da mama
Fatores de risco: 
 idade da primeira menstruação menor do que 12 anos; 
 menopausa após os 55 anos; 
 mulheres que nunca engravidaram ou nunca tiveram filhos (nuliparidade); 
 primeira gravidez após os 30 anos;
 uso de alguns anticoncepcionais e terapia de reposição hormonal na menopausa, 
especialmente se por tempo prolongado; 
Câncer da mama
Fatores de risco: 
 exposição à radiação ionizante;
 consumo de bebidas alcoólicas;
 dietas hipercalóricas;
 sedentarismo;
 predisposição genética (pelas mutações em determinados genes transmitidos na herança 
genética familiar – principalmente por dois genes de alto risco, BRCA1 e BRCA2).
 idade.
Câncer da mama
Fatores de risco muito elevados:
 histórico familiar de, pelo menos, um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com 
diagnóstico de câncer de mama, abaixo dos 50 anos de idade;
 histórico familiar de, pelo menos, um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com 
diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária;
 histórico familiar de câncer de mama masculino;
 diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia 
lobular in situ.
Câncer da mama
Quadro Clínico: 
 nódulo palpável;
 endurecimento da mama;
 secreção mamilar;
 eritema mamário;
Câncer da mama
Quadro Clínico: 
 edema mamário com aspecto de “casca de laranja”;
 retração ou abaulamento;
 inversão, descamação ou ulceração do mamilo;
 linfonodos axilares palpáveis.
Câncer da mama
 Controle do Câncer da mama no Brasil
 O controle do câncer de mama é uma prioridade para a política nacional de saúde do Brasil. 
Assim, por meio da publicação Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama 
no Brasil, o Ministério da Saúde e o Inca recomendam a identificação da doença em 
estágios iniciais por intermédio das estratégias de detecção precoce, que estão pautadas nas 
ações de rastreamento e de diagnóstico precoce.
Câncer da mama
 Controle do Câncer da mama no Brasil
 No Brasil, a estratégia preconizada para o rastreamento de câncer de mama é a mamografia, 
indicada para as mulheres com idade entre 50 e 69 anos, devendo ser realizada a cada 
dois anos.
Câncer da mama
 Controle do Câncer da mama no Brasil
A estratégia adotada no Brasil para o diagnóstico precoce do câncer de mama é formada 
pelo tripé:
 população alerta para os sinais e sintomas sugestivos de câncer;
 profissionais de saúde capacitados para a avaliação dos casos suspeitos;
 sistemas e serviços de saúde preparados para garantir a confirmação diagnóstica oportuna, 
com qualidade e garantia da integralidade da assistência em toda a linha de cuidado.
Câncer da mama
Em relação aos fatores de risco para desenvolver câncer de mama, assinale a 
alternativa correta:
a) Ser multípara.
b) Fazer atividade física regular.
c) Tomar sol excessivo.
d) Menarca aos 15 anos.
e) Menopausa após os 55 anos.
Interatividade
Em relação aos fatores de risco para desenvolver câncer de mama, assinale a 
alternativa correta:
a) Ser multípara.
b) Fazer atividade física regular.
c) Tomar sol excessivo.
d) Menarca aos 15 anos.
e) Menopausa após os 55 anos.
Resposta
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Ressalta-se que o ECM deve ser uma oportunidade para o profissional de saúde informar às 
mulheres sobre o câncer da mama, os sinais de alerta, os fatores de risco, a detecção 
precoce e a composição e variabilidade da mama normal.
 é parte integrante da investigação de lesões suspeitas de câncer de mama e complementa a 
política de alerta à saúde das mamas como método de diagnóstico precoce. 
Câncer da mama
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 inspeção estática; 
 inspeção dinâmica;
 palpação das mamas e das cadeias ganglionares axilares e supraclaviculares;
 avaliação da descarga papilar.
Câncer da mama
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Inspeção Estática
 número de mamas;
 simetria;
 volume;
 consistência;
 forma;
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, 
Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da 
Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: 
Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está 
publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da 
UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 
1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Inspeção Estática
 contorno;
 modificações cutâneas;
 tipo de mamilo (protruso, semiprotruso, invertido ou pseudoinvertido);
 modificações do mamilo e aréola.
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e 
Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: 
Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de 
Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-
9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Inspeção Dinâmica
 solicitar que a mulher eleve e abaixe os braços lentamente e faça a contração da 
musculatura peitoral, comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do tórax 
ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de cada lado.
 retração ou abaulamento nas mamas.
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos 
de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 
156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da 
UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Palpação 
 Exame de todas as áreas do tecido mamário e dos linfonodos. 
 Para palpar as cadeias ganglionares axilares e supraclaviculares, 
a mulher deverá estar sentada. 
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos 
de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 
156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, 
Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Palpação 
 A palpação das mamas é feita com a mulher em decúbito dorsal horizontal, com a mão 
correspondente à mama a ser examinadacolocada sob a cabeça.
 Cada área de tecido mamário deve ser examinada aplicando-se níveis de pressão: leve, 
média e profunda. Realizar movimentos circulares com as polpas digitais do 2º, 3º e 4º 
dedos da mão em toda a glândula mamária. 
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e 
Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora 
Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e 
Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
Palpação – nódulo:
 Tamanho
 Consistência
 Contorno
 Superfície
 Mobilidade
 Localização
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e 
Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, 
Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 Palpação – avaliação da descarga papilar:
 Aplicar compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido radial, contornando a 
papila. A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou 
área de espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama.
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e 
Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora 
Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e 
Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Exame Clínico das Mamas – ECM
 descarga papilar
 uni ou bilateral;
 uni ou multiductal;
 espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico;
 coloração;
 relação com algum nódulo ou espessamento palpável.
Câncer da mama
Fonte: SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e 
Processos de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora 
Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e 
Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
 Autoexame das Mamas
 Para a mulher se conhecer...
Câncer da mama
São características da inspeção estática, exceto:
a) Simetria.
b) Volume.
c) Número de mamas.
d) Forma.
e) Retração mamilar.
Interatividade
São características da inspeção estática, exceto:
a) Simetria.
b) Volume.
c) Número de mamas.
d) Forma.
e) Retração mamilar.
Resposta
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Editora do 
Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
SANTOS, Jaqueline de Oliveira; PICCOLO, Josiane. Prática Clínica e Processos de Cuidar da 
Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. São Paulo: Editora Sol, 2018. p. 156, il. Nota: este 
volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano 
XXIV, n. 2-112/18, ISSN 1517-9230.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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