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Desafios e Conquistas da Educação Infantil para Crianças Autistas

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
 NIZELE DOS SANTOS CHAVES
CRIANÇA COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL SEUS DESAFIOS E CONQUISTAS NO AMBIENTE EDUCACIONAL 
CURITIBA/PR
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
 NIZELE DOS SANTOS CHAVES
CRIANÇA COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL SEUS DESAFIOS E CONQUISTAS NO AMBIENTE EDUCACIONAL 
Projeto de Pesquisa apresentado na Disciplina de Trabalho de conclusão de curso I, do 6º semestre do curso de Direito, Faculdade de Ciências Jurídicas, sob orientação do (a) Prof. (a) Clarissa Josgrilberg, Elizabete Velter e Lilian Nantes.
CURITIBA/PR
2022
 INTRODUÇÃO 
 
O autismo é caracterizado por um distúrbio global do desenvolvimento com alterações graves e precoces na comunicação, socialização e cognição. Jordan 2000 em seus estudos constatou que existem muitas dificuldades encontradas e enfrentadas pela família, escola, enfim por todos os que diretamente e indiretamente participam da educação dessas crianças e tentam incluir elas em uma sociedade. 
Assuntos relacionados ao autismo ainda é pouco discutido, mas nos dias de hoje é um tema que vem crescendo progressivamente, no Brasil por exemplo, existe a preocupação com a criança autista é falha ou até mesmo inexistente. A pessoa com autismo apresenta cada vez mais dificuldades para estar inserida na sociedade ou até mesmo de ser inclusa em uma sala de aula. 
 Muitos autores definem o autismo como sendo um distúrbio evolutivo, complexo do funcionamento cerebral acompanhado de uma ampla e gravidade de déficit intelectuais e de comportamento. Existem muitos diagnósticos diferenciados para se constatar que a criança possui autismo, e isso se reflete em seu desenvolvimento de educação inclusiva. 
 Alguns aspectos sobre o autismo devem ser ressaltados, no qual a importância do diagnóstico precoce pode ser feita nos primeiros sinais, facilitando o tratamento da criança. Ao receber um aluno com autismo é importante que educadores, pais e a criança atuem em conjunto, para obter o máximo de informações e, assim unidos, dar o apoio que a criança necessita, compreendendo a especificidade do mesmo, procurando construir uma aprendizagem, onde o professor estimule a curiosidade epistemológica da criança, organizando desafios e problematizações orientando-o para que perceba como construir o meio social de seu conhecimento. 
 O autismo é uma doença de causas não definidas, existem muitas pesquisas que possuem definições em tese, no qual não podem ser descartadas, mas está a “doença” ainda é uma incógnita. 
 A escolha do tema foi porque tenho dois sobrinhos autistas e desde os primeiros dias em sala de aula percebi a dificuldade da professora em fazer com que meu sobrinho participasse das atividades e até mesmo de ter convívio com os colegas da sala.
PROBLEMA: 
- Como deve ser enfrentado os desafios existentes com crianças autistas no ambiente escolar? Qual deve ser o papel do professor perante este conceito? 
OBJETIVOS: 
- GERAIS: Conhecer as especificidades do autismo, bem como suas intervenções pedagógicas na Educação infantil. 
- ESPECIFICOS:
· Caracterizar o percurso histórico sobre o autismo e compreender como é realizado o diagnóstico do autismo.
· Descrever como são os desafios vividos por uma criança com autismo. 
· Compreender o papel do professor frente às crianças autistas.
REFERENCIAL TEÓRICO 
A primeira definição de Autismo foi Leo Kanner que fez, no ano de 1943 em seu artigo: “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo”, que fora divulgado na revista Nervous Children, número 2, páginas 217-250. Kanner (1943) em seu artigo, colocou que o sintoma fundamental, “o isolamento artístico”, estava presente na criança desde o início da vida, sugerindo que se tratava então de um distúrbio inato. 
O termo autismo origina-se do grego altós que significa desse mesmo. Foi empregado pela primeira vez pelo médico psiquiatra suíço E. Bleuler, em 1911, que buscava descrever a fuga da realidade e o retraimento interior dos pacientes acometidos de esquizofrenia. O autismo compreende a observação de um conjunto de comportamentos agrupados em uma tríade principal: comprometimentos na comunicação, dificuldades na interação social e atividades restrito-repetitivas (CUNHA, 2011, p.20).
No ano de 1943 o autismo foi caracterizado por Leo Kanner, como dito acima, ele se tornou um dos desvios comportamentais mais estudados, debatidos e disputados, que teve o mérito de identificar a diferença do comportamento esquizofrênico e do autismo. Nos dias de hoje, o autismo possui sua descrição clínica, no qual é utilizada da mesma forma, que foi chamado de Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo – Síndrome Única.
Estudos comprovam que a expressão autismo surgiu por volta de 1.911 por psiquiatra chamado Bleuer, do qual relacionou os sintomas com esquizofrenia, falta de contato com a realidade, ou seja, ausência de comunicação, dessa forma definiu como uma “fuga da realidade”. Kanner relacionou autismo com falta de afetividade “asperger”, juntamente com fatores biológicos existentes em familiares. Entretanto, para “Kanner fica claro a falta de habilidade que as crianças têm em estabelecer um contato mais afetivo e interpessoal com as pessoas”. (BOSA, 2000, p.103)
Bosa (2000) coloca que as crianças autistas possuem inadaptação para estabelecer relações normais com o outro, apresentam principalmente um atraso na aquisição da linguagem e quando ela se desenvolve, uma incapacitação de lhe dar um valor de comunicação. O que se percebeu é que essas crianças apresentam igualmente estereótipos gestuais, uma necessidade de manter imutável seu ambiente material, ainda que deem provas de uma memória frequentemente notável. 
De acordo com Bardin (1977, p.98) atualmente, o autismo é classificado como um transtorno invasivo do desenvolvimento que envolve graves dificuldades nas habilidades sociais e comunicativas. O termo Autismo significa “ausente” ou “perdido”, caracterizando-se pelos déficits qualitativos na interação social e na comunicação, padrões de comportamento repetitivos, estereotipados, repertório restrito de interesses e atividades. Somando-se os sintomas principais, crianças autistas frequentemente apresentam distúrbios comportamentais
graves, como automutilação e agressividade, em reposta às exigências do ambiente, além de sensibilidade exacerbada a estímulos sensoriais. Segundo Freud (1969) o termo autista foi usado para descrever o ensinamento do bebê que, ao tomar o próprio corpo como objeto de satisfação prazerosa, poderá desprezar, excluir ou ignorar, por certo tempo, a realidade externa.
Segundo Laznik (2004, p.76) o autismo é um defeito de estruturação, primeira do aparelho psíquico por conta do fracasso do circuito pulsional, podendo levar à constituição de patologias diversas com déficits gravíssimos que fazem lembrar a oligofrênica. Laznik (2004) ainda coloca que as principais causas do autismo ainda são desconhecidas, elas são constituídas como sendo um problema de etiologia, sendo um tema base de intensas pesquisas de conceituados estudiosos na área. O autor aponta que existem dois grandes blocos de teorias que se opõem, sendo essas as teorias psicogenéticas e biológicas.
A criança com autismo sofre com o tempo alterações na afetividade, ausência de interesse no ato de brincar, dificuldade na fala dando a impressão de ser uma criança tímida ou arrogante, pois o comportamento desta criança além de interferir no seu desenvolvimento, prejudica ainda mais o meio social em que ela está inserida.
Há um detalhe universal nas crianças com autismo, o contato social será sempre prejudicado, esta característica pode estar presente na realização dos diagnósticos, porém a intensidade da manifestação varia de pessoa a pessoa, desta maneira, a falta de habilidade social os mantém distantes de outras pessoas. Bosa (2000) ainda explica que o isolamento, característico da síndrome, acontece pelo motivo de não saberem e não aprenderem a interagir com outraspessoas e, que, por isso, não conseguem manter vínculos ou desenvolvê-los.
Normalmente a criança autista não tolera o contato físico com ninguém e apresenta estereotipias e comportamentos de auto estimulação, são afetados por quadros de ansiedade e depressão, que agravam ainda mais o processo de socialização.
Sprinthall (1997) explica que a aprendizagem é o ato de processar a informação que implica um esforço intencional, este processo de apropriação da informação, desenvolve-se em quatro fases distintas. A primeira fase chama-se Recepção da Informação, no qual a informação entra através dos órgãos sensoriais e ficará retida por breves segundos na memória sensorial. A segunda fase é denominada de fase de Integração da Informação, a informação presente na MCP passará para a memória a longo prazo (MLP), após duas operações: reflexão e compreensão. Na terceira fase, é chamada de fase da Evocação, Seleção e Aplicação, como o próprio nome indica consiste na evocação/ recuperação das informações armazenadas na MLP para resolver questões ou situações problemáticas. Há um processo mental de organização das respostas a que chamamos de raciocínio. A quarta fase é a da Resposta. A resposta implica obrigatoriamente no uso da capacidade motora através da resposta oral, escrita ou corporal.
As crianças autistas revelam dificuldade em refletir e atribuir significado pessoal às informações e acontecimentos. Neste sentido, tendo em contas as fases do processo de aprendizagem podemos aferir que as dificuldades neste tipo de crianças situam-se na fase de integração da informação. (GAUDERER, 1993, p.212)
De acordo com Aguiar (1997) a criança autista pode aprender através de uma rotina e de um conjunto de pistas a que podemos chamar de ajudas. No entanto a aprendizagem não é significativa, permanece codificada, não estabelece uma relação com os conhecimentos prévios. É importante que técnicos pais e professores arranjem soluções que minimizam esta dificuldade.
Os professores principalmente precisam compreender os seus alunos e entender o processo de sua aprendizagem, principalmente no caso de um aluno autista, já que este pode se comunicar de uma maneira diferente dos demais alunos, mas conseguem expressam o que querem ou o que sentem. Esta pesquisa teve como fundamento demonstrar o que é a síndrome do autismo é como as crianças que possui ela, podem se desenvolver como as demais crianças de sua idade.
É importante que os professores tenham uma formação completa ou que tenham conhecimento do que seja o autismo, principalmente qual a forma mais correta de fazer com que estes alunos obtenham aprendizagens, mas as instituições escolares precisam também estar preparadas para receber estes alunos, oferecendo metodologias e recursos diferenciados, que no qual trabalharam com as principais necessidades destes alunos.
O autismo é uma síndrome que ainda não possui uma cura provável, eficaz, mas o pouco que se sabe é que quanto antes seja diagnosticado, mais rápido se consegue um tratamento adequado, principalmente acompanhamentos, que façam com que a criança seja estimulada e consecutivamente minimizem as características do autismo que ela possui, tornando-a assim receptiva e capaz de ter uma vida social, como as outras crianças de sua idade.
Quando não é realizado um diagnóstico correto na criança portadora da síndrome do autismo, ela é inserida na escola de maneira incorreta, causando sérias dificuldades em sua aprendizagem e desenvolvimento. Muitos educadores precisam se preocupar com a devida inclusão destes alunos na escola, realizando um trabalho específico, atendendo as principais limitações deles.
De acordo com Mello (2013, p.88) as crianças com autismo eram exterminadas ou abandonadas, no Brasil a caminhada é de dificuldade, ao que se refere ao atendimento dos milhões de autistas existentes. Existem inúmeras entidades assistencialistas que estão cedendo lugar às propostas que visam à educação de pessoas com necessidades especiais, que tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento clínico e segregado, hoje em dia a “educação inclusiva” está cada vez mais ganhando espaços e se tornando direito de muitos. A educação inclusiva é uma proposta destinada a todos os alunos, mesmo os portadores de condições que afetam diretamente a aprendizagem (deficiências sensoriais, como a surdez e cegueira), mental e cognitiva, e os transtornos severos de comportamentos e aprendizagem (autismo e psicose), devem ter a possibilidade de integrar-se ao ensino regular, preferencialmente sem defasagem idade-série. 
Segundo Williams (2008,p.55) a educação inclusiva é uma nova tendência que começou a se delinear no processo de redemocratização, isso se deu aos movimentos de discussões sobre os direitos sociais que precederam a constituinte, enfatizando as reivindicações populares, as demandas de grupos e familiares, dos excluídos a “educação inclusiva”, em suas diversas modalidades, que hoje em dia ela é amparada e fomentada pela legislação em vigor e determinante das Políticas Públicas Educacionais tanto em nível Federal, quanto Estadual e Municipal.
A noção de escola inclusiva, em nosso país toma uma dimensão que vai além da inserção dos portadores de deficiências, pois esses não os únicos excluídos do processo educacional. É fato constatado que o nosso sistema regular de ensino é programado para atender aquele aluno “ideal”, com bom desenvolvimento psicolinguístico, motivado sem problemas intrínsecos de aprendizagem, e oriundo de um ambiente sócio familiar que lhe proporciona estimulação adequada. (WILLIAMS, 2008, p.291)
Gauderer (1993, p.765) coloca que a educação cada vez mais tem se mostrado incapaz de lidar com o número de alunos que possuem problemas sociais, culturais, psicológicos e/ou de aprendizagem e assim eles acabam por fracassar nas escolas. As associações de pais e iniciativas privadas se encarregam do atendimento do autista, embora, a maioria dos portadores da síndrome não sejam atendidas por possuir um custo elevado, não garantindo os direitos previstos em lei pela Constituição Federal de 2012.
De acordo com Jordan (2000, p.76) o autismo é caracterizado por um distúrbio global do desenvolvimento com alterações graves e precoces na comunicação, socialização e cognição. Jordan em seus estudos constatou que existem muitas dificuldades encontradas e enfrentadas pela família, escola, enfim por todos os que diretamente e indiretamente participam da educação dessas crianças e tentam incluir elas em uma sociedade. 
O autismo é uma doença de causas não definidas, existem muitas pesquisas que possuem definições em tese, no qual não podem ser descartadas, mas está a “doença” ainda é uma incógnita. Jordan (2000, p.76) coloca que muitas pessoas veem o autista com uma vivência estranha, perturbadora, sem alma, que possui apego à rotina, mas o que precisam perceber é que ele é ausente nas relações sociais, devido os severos problemas na comunicação. Dessa forma é comprovado que o mundo tem travado uma grande batalha em torno de pesquisa e divulgação, usando todos os meios para que estas cheguem aos interesses pelos autistas.
METODOLOGIA
 Para o desenvolvimento desta pesquisa optou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, por meio de leituras e análises das mesmas, buscando esclarecer e analisar as especificidades do transtorno autismo em sua conjuntura histórica, atual e os meios de aprendizagem direcionados aos alunos autistas.
 Para alcançar os objetivos propostos e responder ao problema deste estudo, foram adotados os procedimentos metodológicos, seguindo critérios e regras pré-determinadas. Os meios ou os métodos de investigação utilizados são fundamentais para atingir os resultados, uma vez que conduzem o planejamento organizado do processo de pesquisa.
 Dentro da área do ensino, a metodologia é a ciência que estuda os métodos os quais ela mesma recorre. Ou seja, ela estabelece métodos de investigação, pesquisa e estudo para alcançar o objetivo, tudo isso partindo de um problemae buscando a sua solução. Nesse sentido, a metodologia se constitui da reflexão entre métodos lógicos e científicos. (PORTO, 2019, p.1).
 Para a fundamentação teórica a revisão bibliográfica ocorreu por meio de pesquisa em sites acadêmicos como: SciELO, Pepsic e Google Acadêmico. Foram utilizados os seguintes descritores: autismo, educação, desafios. 
 As obras utilizadas foram publicadas no idioma português no período de 1998 a 2019 para que esse estudo fosse elaborado contemplasse tanto os aspectos históricos como as publicações mais recentes e atualizadas. Seu caráter bibliográfico é entendido da seguinte forma: a pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica (BOCCATO, 2006, p. 266).
REFERÊNCIAS 
HOCKENBERRY, M. J.; Wilson, D.; INKELSTEIN, M. (2006) Fundamentos de Enfermagem Aguiar, A. (1997). Crianças com alterações do espectro do autismo: subsídios para o estudo da avaliação e intervenção psicoeducacional em casos de autismo. Tese de mestrado em psicologia educacional. Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
BADIN, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.
BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autism: a brief review of different approaches. Psicol. Reflex. Crit. vol.13 n.1 Porto Alegre, 2000.
CHAVES, Sandra Isabel. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: Transtorno Global do Desenvolvimento – Autismo. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (monografia). Formação Continuada de Professores para o Atendimento Educacional Especializado para obtenção do título de especialista em atendimento educacional especializado. Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará. 2011.
CUNHA, Eugênio, Autismo e Inclusão. Psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. 3 ed. Rio de Janeiro. Wak editora, 2011.
FERREIRA, M. (2004). Caminhar contigo: inclusão de um aluno com perturbação do espectro do autismo. Monografia de Pós- graduação em Ciências da Educação.
GARCIA, T. e Rodríguez, C. (1997). A criança autista. In Bautista (coord). Necessidades especiais. Lisboa: Dinalivro.
GADERER, . (1993). Autismo. Rio de Janeiro: Atheneu.
JORDAN, R. (2000). Educação de crianças e jovens com autismo. Instituto de Inovação Educacional: Ministério da Educação.
HOCKENBERRY, M. J.; Wilson, D.; Inkelstein, M. (2006) Fundamentos de Enfermagem Pediátrica Wong (7ª ed.). Rio de Janeiro. Elsevier Editora.         
OZONOFF,.; Rogers, J.; Hendren, R. (2003) Perturbações do Espectro do Autismo - Perspectivas da Investigação Actual (1ª ed.). Lisboa. Climepsi Editores.   
LAZNIK, Marie-Christine. A voz da sereia: O autismo e os impasses na constituição do sujeito. Salvador: Ágalma, 2004.
MELLO, Ana Maria S. Rosa. Autismo: Guia prático. 5 ed. São Paulo: AMA, 2000. PAPIM, Angelo Antonio Puzipe; SANCHES, Kelly Gil. Autismo e Inclusão: levantamento das dificuldades encontradas pelo professor do atendimento educacional especializado em sua prática com crianças com Autismo. 2013. Faculdade de Pedagogia. Unisalesianos de Lins-SP, 2013.
PAPIM, Angelo Antonio Puzipe; SANCHES, Kelly Gil. Autismo e Inclusão: levantamento das dificuldades encontradas pelo professor do atendimento educacional especializado em sua prática com crianças com Autismo. 2013. Faculdade de Pedagogia. Unisalesianos de Lins-SP, 2013
PEREIRA, M. C. (2006) Autismo – A família e a escola face ao Autismo (2ª ed.). Vila Nova de Gaia. Gailivro.         
SANTOS, Neide Pereira. O desenvolvimento intelectual da criança com autismo e o metodo TEACCH. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Licenciatura em Pedagogia. Faculdade Método de São Paulo, 2013.
SILVA, A. B. B. Mundo singular: entenda o autismo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
SPRINTHALL, .A. e Sprinthall, R.C. (1997). Psicologia educacional. Lisboa: editor McGraw-Hill de Portugal, Lda
WILLIAMS, Chris. Convivendo com autismo e sindrome de asperger: estrategias práticas para pais e profissionais. São Paulo: Mbooks, 2008.

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