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AV3 Deontologia

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CURSO DE DIREITO TURMA 153 2021/1 
CARLOS VINICIUS VENTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AV3 - RESPOSTA ÀS QUESTÕES APRESENTADA 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA 
 
 
 
 
 
 
AV3 - RESPOSTA ÀS QUESTÕES APRESENTADA 
 
 
 
 
Trabalho em substituição a prova AV3 
de Deontologia Jurídica do Centro 
Universitário Carioca. 
 
 
 
Professor: Rogério Borba da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2021 
Marque a resposta correta, justificando tanto a certa quanto as erradas 
com explicação e sinalização do dispositivo legal correspondente, entre 
2 e 5 linhas. (1 ponto por questão, sendo 0,2 pontos para cada item) 
 
Questão 1 Júnior é bacharel em Direito. Formou-se no curso jurídico há 
seis meses e não prestou, ainda, o Exame de Ordem para sua inscrição 
como advogado, embora pretenda fazêlo em breve. Por ora, Júnior é 
inscrito junto à OAB como estagiário e exerce estágio profissional de 
advocacia em certo escritório credenciado pela OAB, há um ano. Nesse 
exercício, poucas semanas atrás, juntamente com o advogado José dos 
Santos, devidamente inscrito como tal, prestou consultoria jurídica sobre 
determinado tema, solicitada por um cliente do escritório. Os atos foram 
assinados por ambos. Todavia, o cliente sentiu-se lesado nessa 
consultoria, alegando culpa grave na sua elaboração. Considerando o caso 
hipotético, bem como a disciplina do Estatuto da Advocacia e da OAB, 
assinale a opção correta. 
A) Júnior não poderia atuar como estagiário e deverá responder em âmbito 
disciplinar por essa atuação indevida. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é de José. 
B) Júnior não poderia atuar como estagiário e deverá responder em âmbito 
disciplinar por essa atuação indevida. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é solidária entre Júnior e José. 
C) Júnior poderia atuar como estagiário. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é solidária entre Júnior e José. 
D) Júnior poderia atuar como estagiário. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é de José. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra D) pois segundo o Estatuto da Advocacia e da 
OAB, o bacharel em direito pode ser estagiário. É o que diz o § 4º do art. 9º do 
Estatuto: 
Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário: 
§ 4º O estágio profissional poderá ser cumprido por bacharel em Direito que queira se 
inscrever na Ordem. 
 
Já a responsabilidade pelo conteúdo da atuação na atividade de consultoria 
praticada é de José. É o que diz o § 2º do art. 3º do Estatuto: 
§ 2º O estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar os atos previstos 
no art. 1º, na forma do Regulamento Geral, em conjunto com advogado e sob 
responsabilidade deste. 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Júnior não poderia atuar como estagiário e deverá responder em âmbito 
disciplinar por essa atuação indevida. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é de José. 
Como já mencionado Júnior poderia atuar sim como estagiário. A segunda 
encontra-se correta pois a responsabilidade é mesmo de José. 
B) Júnior não poderia atuar como estagiário e deverá responder em âmbito 
disciplinar por essa atuação indevida. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é solidária entre Júnior e José. 
Como já mencionado acima Júnior poderia atuar sim como estagiário. A segunda 
parte está errada pois não existe solidariedade, a responsabilidade é apenas de José. 
C) Júnior poderia atuar como estagiário. Já a responsabilidade pelo conteúdo da 
atuação na atividade de consultoria praticada é solidária entre Júnior e José. 
A primeira parte encontra-se correta. O erro encontra-se na segunda parte pois não 
existe solidariedade, a responsabilidade é apenas de José. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 2 O advogado X foi preso em flagrante enquanto furtava garrafas 
de vinho, de valor bastante expressivo, em determinado supermercado. 
Conduzido à delegacia, foi lavrado o auto de prisão em flagrante, sem a 
presença de representante da OAB. Com base no disposto no Estatuto da 
Advocacia e da OAB, assinale a afirmativa correta. 
A) A lavratura do auto de prisão em flagrante foi eivada de nulidade, em razão 
da ausência de representante da OAB, devendo a prisão ser relaxada. 
B) A lavratura do auto de prisão em flagrante não é viciada, desde que haja 
comunicação expressa à seccional da OAB respectiva. 
C) A lavratura do auto de prisão em flagrante foi eivada de nulidade, em razão 
da ausência de representante da OAB, devendo ser concedida liberdade 
provisória não cumulada com aplicação de medidas cautelares diversas da 
prisão. 
D) A lavratura do auto de prisão em flagrante não é viciada e independe de 
comunicação à seccional da OAB respectiva. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra B) pois segundo o Estatuto da Advocacia e da 
OAB, a presença de representante da OAB se faz necessária quando a prisão em 
flagrante ocorre em casos ligados ao exercício da advocacia, logo a prisão em 
flagrante no caso narrado não é viciada, 
Art. 7º São direitos do advogado: 
IV – ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo 
ligado ao exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de 
nulidade e, nos demais casos, a comunicação expressa à seccional da OAB; 
Devendo apenas a autoridade policial fazer a comunicação expressa à seccional da 
OAB respectiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) A lavratura do auto de prisão em flagrante foi eivada de nulidade, em razão 
da ausência de representante da OAB, devendo a prisão ser relaxada. 
Conforme diz a literalidade do inciso IV do Art. 7º a presença de representante da 
OAB se faz necessária quando a prisão em flagrante ocorre em casos ligados ao 
exercício da advocacia e não por crime comum, como a questão trouxe. 
C) A lavratura do auto de prisão em flagrante foi eivada de nulidade, em razão 
da ausência de representante da OAB, devendo ser concedida liberdade 
provisória não cumulada com aplicação de medidas cautelares diversas da 
prisão. 
Como já mencionado acima a lavratura do auto de prisão em flagrante foi correta 
devendo haver a prisão do advogado e não ser concedida liberdade provisória. 
D) A lavratura do auto de prisão em flagrante não é viciada e independe de 
comunicação à seccional da OAB respectiva. 
A primeira parte encontra-se correta. O erro encontra-se na segunda parte pois a a 
autoridade policial fazer a comunicação expressa à seccional da OAB respectiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 3 O advogado Mário dos Santos, presidente do Conselho 
Seccional Y da OAB, foi gravemente ofendido em razão do seu cargo, 
gerando violação a prerrogativas profissionais. O fato obteve grande 
repercussão no país. Considerando o caso narrado, de acordo com o 
Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, assinale a 
afirmativa correta. 
A) Compete ao Conselho Seccional Y da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede do Conselho Seccional Y. 
B) Compete ao Conselho Federal da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede do Conselho Federal. 
C) Compete ao Conselho Seccional Y da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede da subseção do território em que ocorreu a violação 
a prerrogativas profissionais. 
D) Compete ao Conselho Federal da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede do Conselho Seccional Y. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra D) pois segundo o Regulamento Geral, todo o 
inscrito na OAB, ofendido em razão do exercício profissional, de cargo, oufunção da OAB, tem direito ao desagravo público, promovido pelo Conselho 
Seccional ou Federal, dependendo do caso. Como no caso descrito o ofendido é 
Presidente do Conselho Seccional Y e o caso teve repercussão nacional, o 
desagravo deverá ser promovido pelo Conselho Federal da OAB. 
Art. 18. O inscrito na OAB, quando ofendido comprovadamente em razão do exercício 
profissional ou de cargo ou função da OAB, tem direito ao desagravo público 
promovido pelo Conselho competente, de ofício, a seu pedido ou de qualquer pessoa 
Art. 19. Compete ao Conselho Federal promover o desagravo público de Conselheiro 
Federal ou de Presidente de Conselho Seccional, quando ofendidos no exercício das 
atribuições de seus cargos e ainda quando a ofensa a advogado se revestir de 
relevância e grave violação às prerrogativas profissionais, com repercussão nacional 
Parágrafo único. O Conselho Federal, observado o procedimento previsto no art. 18 
deste Regulamento, indica seus representantes para a sessão pública de desagravo, na 
sede do Conselho Seccional, salvo no caso de ofensa a Conselheiro Federal. 
 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Compete ao Conselho Seccional Y da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede do Conselho Seccional Y. 
No caso descrito o ofendido é Presidente do Conselho Seccional Y e além disso 
caso teve repercussão nacional, logo como diz o Art. 19 acima citado, o desagravo 
deverá ser promovido pelo Conselho Federal da OAB. 
B) Compete ao Conselho Federal da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede do Conselho Federal. 
A primeira parte encontra-se correta. O erro encontra-se na segunda parte pois 
como o ofendido é Presidente do Conselho Seccional Y, é nessa seccional que deve 
ocorrer a sessão conforme diz o Parágrafo único acima citado. 
C) Compete ao Conselho Seccional Y da OAB promover o desagravo público, 
ocorrendo a sessão na sede da subseção do território em que ocorreu a violação 
a prerrogativas profissionais. 
Como já mencionado acima o desagravo deverá ser promovido pelo Conselho 
Federal da OAB e não no Conselho Seccional Y a sessão sim que deverá ocorrer 
na referida seccional conforme diz o Parágrafo único acima citado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 4 O advogado João, conselheiro em certo Conselho Seccional da 
OAB, foi condenado, pelo cometimento de crime de tráfico de influência, a 
uma pena privativa de liberdade. João respondeu ao processo todo em 
liberdade, apenas tendo sido decretada a prisão após o trânsito em julgado 
da sentença condenatória. Quanto aos direitos de João, considerando o 
disposto no Estatuto da Advocacia e da OAB, assinale a afirmativa correta. 
A) João tem direito à prisão domiliciar em razão de suas atividades profissionais, 
ou à prisão em sala de Estado Maior, durante todo o cumprimento da pena que 
se inicia, a critério do juiz competente. 
B) João tem direito a ser preso em sala de Estado Maior durante o cumprimento 
integral da pena que se inicia. Apenas na falta desta, em razão de suas 
atividades profissionais, terá direito à prisão domiciliar. 
C) João não tem direito a ser preso em sala de Estado Maior em nenhum 
momento do cumprimento da pena que se inicia, nem terá direito, em 
decorrência de suas atividades profissionais, à prisão domiliciar. 
D) João tem direito a ser preso em sala de Estado Maior apenas durante o 
transcurso de seu mandato como conselheiro, mas não terá direito, em 
decorrência de suas atividades profissionais, à prisão domiciliar. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra C) pois segundo o Estatuto da Advocacia, como 
João somente teve decretada a prisão após o trânsito em julgado da sentença 
condenatória não tem direito a ser preso em sala de Estado Maior ou à prisão 
domiciliar. 
Art. 7º São direitos do advogado: 
V – não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de 
Estado-Maior, com instalações e comodidades condignas, e, na sua falta, em prisão 
domiciliar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) João tem direito à prisão domiliciar em razão de suas atividades profissionais, 
ou à prisão em sala de Estado Maior, durante todo o cumprimento da pena que 
se inicia, a critério do juiz competente. 
João não tem direito a ser preso em sala de Estado Maior em nenhum momento do 
cumprimento da pena que se inicia, nem terá direito, em decorrência de suas 
atividades profissionais, à prisão domiciliar tendo em vista que o advogado 
somente teve decretada a prisão após o trânsito em julgado da sentença 
condenatória, o inciso V do Art. 7º traz expressamente que para não ser recolhido 
preso tem que ser antes de sentença transitada em julgado. 
B) João tem direito a ser preso em sala de Estado Maior durante o cumprimento 
integral da pena que se inicia. Apenas na falta desta, em razão de suas 
atividades profissionais, terá direito à prisão domiciliar. 
Como já mencionado acima João não tem direito a ser preso em sala de Estado 
Maior em nenhum momento do cumprimento da pena 
D) João tem direito a ser preso em sala de Estado Maior apenas durante o 
transcurso de seu mandato como conselheiro, mas não terá direito, em 
decorrência de suas atividades profissionais, à prisão domiciliar. 
Como já mencionado João não tem direito a ser preso em sala de Estado Maior em 
nenhum momento do cumprimento da pena pelo fato de ter sido decretada a prisão 
após o trânsito em julgado da sentença condenatória. O erro na segunda parte 
ocorre porque é sim um direito do advogado em decorrência de suas atividades 
profissionais, ser recolhido em prisão domiciliar quando não há sala de Estado-
Maior, com instalações e comodidades condignas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 5 O Conselho Seccional X da OAB proferiu duas decisões, ambas 
unânimes e definitivas, em dois processos distintos. Acerca da matéria que 
é objeto do processo 1, há diversos julgados, em sentido diametralmente 
oposto, proferidos pelo Conselho Seccional Y da OAB. Quanto ao processo 
2, há apenas uma decisão contrária, outrora proferida pelo Conselho 
Federal da OAB. De acordo com a situação narrada, assinale a afirmativa 
correta. 
A) Cabe recurso da decisão proferida no processo 1 ao Conselho Federal da 
OAB, com fundamento na divergência com as decisões emanadas do Conselho 
Seccional Y. Também cabe recurso da decisão proferida no processo 2 ao 
Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a decisão anterior do 
Conselho Federal. 
B) Não cabe recurso da decisão proferida no processo 1 ao Conselho Federal 
da OAB, com fundamento na divergência com as decisões emanadas do 
Conselho Seccional Y. No entanto, cabe recurso da decisão proferida no 
processo 2 ao Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a 
decisão anterior do Conselho Federal. 
C) Cabe recurso da decisão proferida no processo 1 ao Conselho Federal da 
OAB, com fundamento na divergência com as decisões emanadas do Conselho 
Seccional Y. No entanto, não cabe recurso da decisão proferida no processo 2 
ao Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a decisão anterior 
do Conselho Federal. 
D) Não cabem recursos das decisões proferidas no processo 1 e no processo 2, 
tendo em vista a definitividade das decisões emanadas do Conselho Seccional. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra A) pois segundo o Estatuto da Advocacia, cabe 
recurso ao Conselho Federal de todas as decisões definitivas proferidas pelo 
Conselho Seccional, quando não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, 
contrariem esta lei. Desta forma, cabe recurso da decisão proferida no processo 1 
ao Conselho Federal da OAB, com fundamento na divergência com as decisões 
emanadas do Conselho Seccional Y. Também cabe recurso da decisão proferida 
no processo 2 ao Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a 
decisão anterior do Conselho Federal. 
Art. 75.Cabe recurso ao Conselho Federal de todas as decisões definitivas proferidas 
pelo Conselho Seccional, quando não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, 
contrariem esta lei, decisão do Conselho Federal ou de outro Conselho Seccional e, 
ainda, o regulamento geral, o Código de Ética e Disciplina e os Provimentos 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
B) Não cabe recurso da decisão proferida no processo 1 ao Conselho Federal 
da OAB, com fundamento na divergência com as decisões emanadas do 
Conselho Seccional Y. No entanto, cabe recurso da decisão proferida no 
processo 2 ao Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a 
decisão anterior do Conselho Federal. 
A primeira parte encontra-se incorreta pois cabe recurso no processo 1 ao Conselho 
Federal da OAB. O erro encontra-se na segunda parte pois não existe solidariedade, 
a responsabilidade é apenas. A segunda parte encontra-se correta. 
C) Cabe recurso da decisão proferida no processo 1 ao Conselho Federal da 
OAB, com fundamento na divergência com as decisões emanadas do Conselho 
Seccional Y. No entanto, não cabe recurso da decisão proferida no processo 2 
ao Conselho Federal da OAB, com base na divergência com a decisão anterior 
do Conselho Federal. 
A primeira parte encontra-se correta. A segunda parte encontra-se incorreta pois 
cabe recurso no processo 2 ao Conselho Federal da OAB. 
D) Não cabem recursos das decisões proferidas no processo 1 e no processo 2, 
tendo em vista a definitividade das decisões emanadas do Conselho Seccional. 
Errado pois cabem recursos nos dois processos tendo em vista o mencionado no 
Art. 75 da OAB acima transcrito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 6 A conduta de um juiz em certa comarca implicou violação a 
prerrogativas de advogados previstas na Lei nº 8.906/94, demandando 
representação administrativo-disciplinar em face do magistrado. 
Considerando a hipótese narrada, de acordo com o Regulamento Geral do 
Estatuto da Advocacia e da OAB, assinale a afirmativa correta. 
A) É competência dos presidentes do Conselho Federal, do Conselho Seccional 
ou da Subseção formularem a representação administrativa cabível. Em razão 
da natureza da autoridade e da providência, o ato não pode ser delegado a outro 
advogado. 
B) É competência apenas dos presidentes do Conselho Federal ou do Conselho 
Seccional formularem a representação administrativa cabível. Todavia, pode ser 
designado outro advogado, investido de poderes bastantes, para o ato. 
C) É competência apenas do presidente do Conselho Seccional formular a 
representação administrativa cabível. Em razão da natureza da autoridade e da 
providência, o ato não pode ser delegado a outro advogado. 
D) É competência dos presidentes do Conselho Federal, do Conselho Seccional 
ou da Subseção formularem a representação administrativa cabível. Todavia, 
pode ser designado outro advogado, investido de poderes bastantes, para o ato. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra D) pois segundo o Estatuto da Advocacia, é 
competência dos presidentes do Conselho Federal, do Conselho Seccional ou da 
Subseção formularem a representação administrativa cabível. Porém, pode ser 
designado outro advogado, investido de poderes, para o ato. 
Art. 15. Compete ao Presidente do Conselho Federal, do Conselho Seccional ou da 
Subseção, ao tomar conhecimento de fato que possa causar, ou que já causou, violação 
de direitos ou prerrogativas da profissão, adotar as providências judiciais e 
extrajudiciais cabíveis para prevenir ou restaurar o império do Estatuto, em sua 
plenitude, inclusive mediante representação administrativa. 
Parágrafo único. O Presidente pode designar advogado, investido de poderes 
bastantes, para as finalidades deste artigo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) É competência dos presidentes do Conselho Federal, do Conselho Seccional 
ou da Subseção formularem a representação administrativa cabível. Em razão 
da natureza da autoridade e da providência, o ato não pode ser delegado a outro 
advogado. 
Segundo o Parágrafo único do Art. 15 é possível ser designado outro advogado, 
investido de poderes bastantes, para o ato. 
B) É competência apenas dos presidentes do Conselho Federal ou do Conselho 
Seccional formularem a representação administrativa cabível. Todavia, pode ser 
designado outro advogado, investido de poderes bastantes, para o ato. 
Faltou incluir a possibilidade da Subseção também formular a representação 
administrativa. 
C) É competência apenas do presidente do Conselho Seccional formular a 
representação administrativa cabível. Em razão da natureza da autoridade e da 
providência, o ato não pode ser delegado a outro advogado. 
Faltou incluir a possibilidade da Subseção e do presidente do Conselho Federal 
também formularem a representação administrativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 7 Milton, advogado, exerceu fielmente os deveres decorrentes de 
mandato outorgado para defesa do cliente Tomás, em juízo. Todavia, 
Tomás deixou, injustificadamente, de efetuar o pagamento dos valores 
acordados a título de honorários. Em 08/04/19, após negar-se ao 
pagamento devido, Tomás solicitou a Milton que agendasse uma reunião 
para que este esclarecesse, de forma pormenorizada, questões que 
entendia pertinentes e necessárias sobre o processo. Contudo, Milton 
informou que não prestaria nenhum tipo de informação judicial sem 
pagamento, a fim de evitar o aviltamento da atuação profissional. Em 
10/05/19, Tomás solicitou que Milton lhe devolvesse alguns bens móveis 
que haviam sido confiados ao advogado durante o processo, relativos ao 
objeto da demanda. Milton também se recusou, pois pretendia alienar os 
bens para compensar os honorários devidos. Considerando o caso 
narrado, assinale a afirmativa correta. 
A) Apenas a conduta de Milton praticada em 08/04/19 configura infração ética. 
B) Ambas as condutas de Milton, praticadas em 08/04/19 e em 10/05/19, 
configuram infrações éticas. 
C) Nenhuma das condutas de Milton, praticadas em 08/04/19 e em 10/05/19, 
configura infração ética. 
D) Apenas a conduta de Milton praticada em 10/05/19 configura infração ética. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra B) pois segundo o Estatuto da Advocacia, as 
condutas praticadas por Milton, em 08/04/19 e em 10/05/19, configuram infrações 
éticas pois era obrigado a devolver os bens de Tomás, bem como de prestar os 
esclarecimentos que fora solicitado 
Art. 12. A conclusão ou desistência da causa, tenha havido, ou não, extinção do 
mandato, obriga o advogado a devolver ao cliente bens, valores e documentos que lhe 
hajam sido confiados e ainda estejam em seu poder, bem como a prestar-lhe contas, 
pormenorizadamente, sem prejuízo de esclarecimentos complementares que se mostrem 
pertinentes e necessários. 
Parágrafo único. A parcela dos honorários paga pelos serviços até então prestados não 
se inclui entre os valores a ser devolvidos. 
 
 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Apenas a conduta de Milton praticada em 08/04/19 configura infração ética. 
As condutas praticadas por Milton, em 10/05/19, também configuram infrações 
éticas pois era obrigado a devolver os bens de Tomás. 
C) Nenhuma das condutas de Milton, praticadas em 08/04/19 e em 10/05/19, 
configura infração ética. 
Segundo o Estatuto da Advocacia, as condutas praticadas por Milton, em 08/04/19 
e em 10/05/19, configuram infrações éticas. 
D) Apenas a conduta de Milton praticada em 10/05/19 configura infração ética. 
As condutas praticadas por Milton, em 08/04/19, também configuram infrações 
éticas pois era obrigado a prestar os esclarecimentos que foram solicitados por 
Tomás. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 8 Os sócios de certa sociedade de advogados divergiram 
intensamente quanto à solução de questões relativas a conduta disciplinar,relação com clientes e honorários. Em razão disso, passaram a pesquisar 
quais as atribuições do Tribunal de Ética e Disciplina, do Conselho 
Seccional da OAB respectivo, que poderiam ajudar a solver suas 
dificuldades. Considerando o caso narrado, bem como os limites de 
competência do Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho Seccional, 
previstos no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa 
correta. 
A) Não compete ao Tribunal de Ética e Disciplina responder a consultas 
realizadas em tese por provocação dos advogados, atuando apenas diante de 
situações concretas. 
B) Compete ao Tribunal de Ética e Disciplina atuar como um conciliador em 
pendências concretas relativas à partilha de honorários entre advogados 
contratados conjuntamente. 
C) Não compete ao Tribunal de Ética e Disciplina ministrar cursos destinados a 
solver dúvidas usuais dos advogados no que se refere à conduta ética que deles 
é esperada. 
D) Compete ao Tribunal de Ética e Disciplina coordenar as ações do Conselho 
Seccional respectivo e dos demais Conselhos Seccionais, com o objetivo de 
reduzir a ocorrência das infrações disciplinares mais frequentes. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra B) pois segundo o Estatuto da Advocacia, os 
sócios podem pedir que o Tribunal de Ética e Disciplina seja o conciliador em 
relação a partilha de honorários, pois a esse tribunal compete atuar como um 
conciliador desses tipos de demanda. 
Art. 71. Compete aos Tribunais de Ética e Disciplina: 
I - julgar, em primeiro grau, os processos ético-disciplinares; 
II - responder a consultas formuladas, em tese, sobre matéria ético-disciplinar; 
III - exercer as competências que lhe sejam conferidas pelo Regimento Interno da 
Seccional ou por este Código para a instauração, instrução e julgamento de processos 
ético-disciplinares; 
IV - suspender, preventivamente, o acusado, em caso de conduta suscetível de acarretar 
repercussão prejudicial à advocacia, nos termos do Estatuto da Advocacia e da Ordem 
dos Advogados do Brasil; 
V - organizar, promover e ministrar cursos, palestras, seminários e outros eventos da 
mesma natureza acerca da ética profissional do advogado ou estabelecer parcerias com 
as Escolas de Advocacia, com o mesmo objetivo; 
VI - atuar como órgão mediador ou conciliador nas questões que envolvam: 
a) dúvidas e pendências entre advogados; 
b) partilha de honorários contratados em conjunto ou decorrentes de substabelecimento, 
bem como os que resultem de sucumbência, nas mesmas hipóteses; 
c) controvérsias surgidas quando da dissolução de sociedade de advogados. 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Não compete ao Tribunal de Ética e Disciplina responder a consultas 
realizadas em tese por provocação dos advogados, atuando apenas diante de 
situações concretas. 
Está incorreta, pois Conforme art.71 inciso II acima transcrito, compete aos 
Tribunais de Ética e Disciplina responder a consultas formuladas, em tese, sobre 
matéria ético disciplinar 
C) Não compete ao Tribunal de Ética e Disciplina ministrar cursos destinados a 
solver dúvidas usuais dos advogados no que se refere à conduta ética que deles 
é esperada. 
Está incorreta, pois Conforme art.71 inciso V acima transcrito, compete aos 
Tribunais de Ética e Disciplina organizar, promover e ministrar cursos, palestras, 
seminários e outros eventos da mesma natureza acerca da ética profissional do 
advogado. 
D) Compete ao Tribunal de Ética e Disciplina coordenar as ações do Conselho 
Seccional respectivo e dos demais Conselhos Seccionais, com o objetivo de 
reduzir a ocorrência das infrações disciplinares mais frequentes. 
Está incorreta, pois Conforme art.72 § 3º “A Corregedoria-Geral do Processo 
Disciplinar coordenará ações do Conselho Federal e dos Conselhos Seccionais 
voltadas para o objetivo de reduzir a ocorrência das infrações disciplinares mais 
frequentes.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 9 A advogada Mariana, gestante, ao ingressar em certo Tribunal 
de Justiça, foi solicitada a passar por aparelho de raios X e por detector de 
metais. Considerando o caso narrado, de acordo com o Estatuto da 
Advocacia e da OAB, assinale a afirmativa correta. 
A) Mariana tem o direito de não ser submetida a aparelho de raios X, embora 
deva passar pelo detector de metais, independentemente de motivação. 
B) Mariana tem o direito de não ser submetida a aparelho de raios X. Quanto ao 
detector de metais, deverá passar pelo aparelho apenas se evidenciada situação 
especial de segurança, em ato motivado. 
C) Mariana deverá, por medida de segurança, passar pelo aparelho de raios X e 
pelo detector de metais, a menos que haja contraindicação médica expressa. 
D) Mariana tem o direito, independentemente do teor da alegação sobre 
segurança, de não ser submetida ao detector de metais, nem ao aparelho de 
raios X. 
 
Justificativa: O gabarito é a letra D) pois segundo o Estatuto da Advocacia, a 
advogada gestante tem o direito de entrada nos tribunais sem ser submetida a 
detectores de metais e aparelhos de raios X. 
Art. 7º-A. São direitos da advogada: 
I - gestante: 
a) entrada em tribunais sem ser submetida a detectores de metais e aparelhos de raios X 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Mariana tem o direito de não ser submetida a aparelho de raios X, 
embora deva passar pelo detector de metais, independentemente de motivação. 
Mariana não precisa passar por detectores de metais também. 
B) Mariana tem o direito de não ser submetida a aparelho de raios X. Quanto ao 
detector de metais, deverá passar pelo aparelho apenas se evidenciada situação 
especial de segurança, em ato motivado. 
Mariana tem o direito, independentemente da alegação sobre segurança, de não ser 
submetida ao detector de metais, nem ao aparelho de raios X. 
C) Mariana deverá, por medida de segurança, passar pelo aparelho de raios X e 
pelo detector de metais, a menos que haja contraindicação médica expressa. 
Conforme exposto na alternativa acima Mariana tem o direito, independentemente 
da alegação sobre segurança, de não ser submetida ao detector de metais, nem ao 
aparelho de raios X, não necessitando que haja contraindicação médica expressa. 
 
Questão 10 A advogada Leia Santos confeccionou cartões de visita para 
sua apresentação e de seu escritório. Nos cartões, constava seu nome, 
número de inscrição na OAB, bem como o site do escritório na Internet e 
um QR code para que o cliente possa obter informações sobre o escritório. 
Já o advogado Lucas Souza elaborou cartões de visita que, além do seu 
nome e número de inscrição na OAB, apresentam um logotipo discreto e a 
fotografia do escritório. Considerando as situações descritas e o disposto 
no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta. 
A) Leia e Lucas cometeram infrações éticas, pois inseriram elementos vedados 
pelo Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. 
B) Nenhum dos advogados cometeu infração ética, pois os elementos inseridos 
por ambos nos cartões de apresentação são autorizados. 
C) Apenas Leia cometeu infração ética, pois inseriu elementos vedados pelo 
Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. Os elementos 
empregados por Lucas são autorizados. 
D) Apenas Lucas cometeu infração ética, pois inseriu elementos vedados pelo 
Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. Os elementos 
empregados por Leia são autorizados 
 
 
Justificativa: O gabarito é a letra B) pois segundo o Estatuto da Advocacia, são 
autorizados todos os elementos inseridos nos cartões de Leia e de Lucas, não 
havendo o que se falar em infração ética. 
Art. 44. Na publicidade profissional que promover ou nos cartões e material de 
escritório de que se utilizar, o advogado fará constar seu nome ou o da sociedade de 
advogados, o número ou os números de inscrição na OAB. 
 
§ 1º Poderão ser referidos apenas os títulos acadêmicos do advogadoe as distinções 
honoríficas relacionadas à vida profissional, bem como as instituições jurídicas de que 
faça parte, e as especialidades a que se dedicar, o endereço, e-mail, site, página 
eletrônica, QR code, logotipo e a fotografia do escritório, o horário de atendimento e 
os idiomas em que o cliente poderá ser atendido. 
 
§ 2º É vedada a inclusão de fotografias pessoais ou de terceiros nos cartões de visitas do 
advogado, bem como menção a qualquer emprego, cargo ou função ocupado, atual ou 
pretérito, em qualquer órgão ou instituição, salvo o de professor universitário 
 
 
 
 
 
As justificativas dos erros das demais alternativas são: 
A) Leia e Lucas cometeram infrações éticas, pois inseriram elementos vedados 
pelo Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. 
Conforme exposto acima nenhum dos advogados cometeu infração ética, pois os 
elementos inseridos por ambos nos cartões de apresentação são autorizados. 
C) Apenas Leia cometeu infração ética, pois inseriu elementos vedados pelo 
Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. Os elementos 
empregados por Lucas são autorizados. 
Tanto os elementos que Leia inseriu quanto os de Lucas são autorizados. 
D) Apenas Lucas cometeu infração ética, pois inseriu elementos vedados pelo 
Código de Ética e Disciplina da OAB nos cartões de apresentação. Os elementos 
empregados por Leia são autorizados 
Conforme exposto na alternativa acima, tanto os elementos que Leia inseriu quanto 
os de Lucas são autorizados.

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