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Relatório Estágio Supervisionado espaço não escolar

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Relatório Estágio Supervisionado IV (Espaço Não Escolar) 
 
1. Introdução 
O presente trabalho é uma exigência da Universidade Veiga de Almeida para formação 
acadêmica no curso de Pedagogia, tendo como objetivo relatar a vivência do Estágio 
Supervisionado Espaço não escolar. 
A disciplina estágio supervisionado IV tem como objetivo de abordar as diversas 
possibilidades de atuação do pedagogo nas organizações da sociedade civil, como 
ONGs, movimentos sociais, hospitais, brinquedoteca, editora, espaços culturais e 
instituições religiosas. 
O estágio teve duração de 100 horas, que foram cumpridas na Obra Social Casa de 
Maria Clara, uma Organização Civil e Filantrópica, uma obra social que pertence ao 
Grupo Espírita Recanto da Prece, localizada na Rua da Chegada Nº 57, Terreirão, 
Recreio dos Bandeirantes RJ. 
O presente documento tem como objetivo levar reflexão das experiências vividas 
através de observações e participação no cotidiano da organização, com conhecimento 
teórico adquirido por mim ao longo da minha formação acadêmica. 
Ao iniciar o meu estágio foi traçado um planejamento, que se basearam em etapas que 
são facilitadoras para escrever o relatório, exemplos: Providenciar um caderno de 
campo para anotar todas as minhas vivências do espaço não escolar e colocar todo o 
meu conhecimento na prática, junto à coordenação. 
2. Monitoramento e Avaliação da obra social: 
As atividades desenvolvidas estão de acordo com o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA) - lei n 80691990, art. 90, inciso II – Apoio Socioeducativo em meio 
aberto – atividades de complementação ao horário escolar. 
A Casa de Maria Clara possui o certificado CEBAS da Secretária Nacional de 
Assistência Social nº 71000.076140/2017-43 e inscrição no CMDCA da Prefeitura do 
RJ nº 081000166/2007. 
 
3. Missão da Organização: 
 Germinar qualidades e virtudes; modernizar para levar as crianças e os adolescentes ao 
pleno desenvolvimento da personalidade do homem de bem e proporcionar a 
convivência familiar e comunitária. 
4. Valores da Organização: 
 Responsabilidade social, um bom atendimento, respeito e mudanças que promovam 
reflexão de valores que estão presentes entre as relações internas entre colaboradores e 
externas com as crianças, adolescentes e seus familiares e envolver toda a comunidade 
do Terreirão. 
 
5. Visão da Organização: 
Colaborar para todas as crianças e adolescentes conseguirem ao menos o término do 
ensino médio; orientar as crianças e os adolescentes a aprender a amar-se e desenvolver 
a emoção; aliviar a miséria presente; aplacar a fome; extinguir a desnutrição e seus 
graves efeitos nos aspectos psicomotores das crianças e dos adolescentes. 
6. Os objetivos da Instituição 
Oferecer um ambiente lúdico e agradável às crianças, que colabore para 
o desenvolvimento de valores humanos, do protagonismo e da criatividade; 
cooperar para o desenvolvimento integral e socialização das crianças, com ações 
sociopsicoeducativas que elevem a convivência intergrupal, com a família e a 
comunidade; viabilizando hábitos saudáveis para as crianças (higiene, saúde e 
alimentação); oferta de atividades culturais e de lazer, incentivem a troca de 
experiências e momentos de expressão; promover atividades que contribuam para a 
inserção, reinserção e permanência no sistema educacional. 
 
7. Projetos desenvolvidos na Obra Social 
 Capoeira, música, reforço escolar, artesanato. 
 
8. Parcerias 
Lar Fabiano de Cristo; Instituto Marcio Popper; AME; Amor em Movimento; Clínica 
COMMEP; Escola Carlos Delgado de Carvalho. 
9. Estruturas e funcionamento da parte administrativa e Técnica 
 1 Cozinheira ( CLT) 
 2 Auxiliar de Serviços Gerais ( Voluntárias) 
 3 Professores ( Voluntários) 
 1 Professor (CLT) 
 1 Diretor ( Voluntário) 
 1 Coordenadora da Obra Social ( CLT) 
 1 Secretaria (CLT) 
 1 Assistente Social ( Voluntária) 
 5 Psicólogos ( Voluntários) 
 2 Psicólogos ( Estagiários UVA) 
 1 Médica ( Voluntária) 
 
10. Espaço Físico 
 
A Casa de Maria Clara é composta por: 
 1 Banheiro Masculino 
 1 Banheiro Feminino 
 1 Sala de espera 
 1 Sala Administrativa 
 1 Sala de aula reunião 
 3 Salas de atividades 
 1 Cozinha 
 1 Refeitório 
 1 Despensa 
 1 Depósito 
 1 Área de lazer 
 
11. Formas de Seleção, treinamento e avaliação. 
O processo de admissão dos funcionários é realizado pela diretoria da obra social, 
porém os transmite legais para admissão e demissão, folhas e encargos são feito por 
uma empresa terceirizada. 
Em entrevista sobre como funciona o treinamento de funcionário, fui informada que é 
passado todas as informações pelo atual colaborador que está cumprindo o aviso prévio. 
12. Atendimentos 
São atendidas na Casa de Maria Clara atualmente 56 Crianças de 7 anos à 12 anos de 
idade,para as Crianças de 7 a 10 anos de idade, são realizados atividades diariamente. 
Turno da Manhã 8 ás 11:00 Turno Tarde 13:00 às 16:00 
Rotina diária: café da manhã, 
meditação e almoço. 
 Reforço escolar: Segundas e sextas 
Valores: Segundas quartas e quintas. 
 Música: terças e quartas 
 Capoeira: terças e quintas 
Artesanato/Culinária: sexta-feira 
 
Rotina diária: Almoço, meditação e 
lanche. 
Reforço escolar: quartas e sextas 
Valores: Quartas e quintas 
Música: Segundas e terças 
Capoeira: Terças e quintas 
Artesanato/ Culinária: Segunda- feira 
 
 
As Crianças de 10 a 12 anos de idade participam da oficina de jovens talentos com 
capoeira e música. 
 
 
13. Atendimento Psicológico 
Turno da manhã 8:45 às 10:45 Turno da tarde 13:45 às 15:45 
 
Música: terças e quartas 
Capoeira: Terças e quintas 
 
Música: Segunda e terças 
Capoeira: Terças e quintas 
Os Psicólogos da Obra social criaram o projeto Voa Borboleta, esse projeto tem como 
objetivo tratar os traumas ocorridos desde os anos iniciais das crianças, os atendimentos 
são realizados com autorização dos responsáveis, e muitas das vezes se estende a 
família também, há perfil de crianças que sofreram perda familiar, abandono e rejeição, 
medos, Abusos psicológicos entre outros. Cada atendimento é realizado com métodos 
individualizados, a cada final de atendimento a criança recebe um abraço em forma de 
borboleta, essa é a origem do nome do projeto, o acompanhamento é semanal de forma 
contínua até a alta da criança. 
14. Atendimento médico 
A médica voluntária atende nos horários agendados fazendo avaliação da criança em 
seguida encaminha os mesmos para um especialista da Clinica da família ou clínica 
parceira para dar continuidade no atendimento e realização de exames em casos 
específicos e receita médica, há casos em que a família não tem condições financeiras 
para adquirir a medicação, então é custeado o valor pela obra social. 
Projeto AME, Amor em Movimento 
São responsáveis pela contratação dos professores de música e capoeira, para dar aulas 
para os alunos da obra social. 
A música com a utilização dos instrumentos, pandeiros, chocalhos e tambores, quando 
trabalhado em harmonia desenvolve diversas habilidades importante como a 
criatividade, ritmo, coordenação motora ao utilizar os instrumentos, potencializa a 
memorização e a saúde emocional. 
A capoeira promover diversos benefícios físicos e motores, que envolvem a 
desenvolvimento das bases psicomotoras das crianças. 
Artesanato 
As atividades acontecem em sala de aula, as crianças são orientadas pelas artesãs a 
confeccionar os seus próprios artesanatos. 
Durante o meu estágio as crianças fizeram porta retratos para presentear os seus 
responsáveis. 
Produziram sacolas de papelão para colocar o panetone de natal. 
Produziram enfeites natalinos para colocar na arvore de natal. 
O objetivo do artesanato é desenvolver a criatividade, concentração, disciplina e 
despertar o lado artístico das crianças. 
 
 
15. Coordenação 
A coordenadora da obra social tem como função, organizar toda a casa para umbom 
funcionamento, elaboração de planos de ações que ocorrerão durante o ano letivo, o 
foco principal é trabalhar os valores morais das crianças, Exemplos: Respeito, perdão, 
aceitação, fraternidade, paciência, cooperação, empatia, gratidão, perseveranças entre 
outros, valores que a escola não há tempo hábil para trabalhar com as crianças, a 
coordenação é também pela organização de horários de atividades dos alunos e dos 
colaboradores. 
Os atendimentos sociais são realizados diariamente com as famílias 
cadastrada, com objetivo de atender as suas necessidades, seja alimentação, 
orientação de como obter as documentações, encaminhamento para o mercado de 
trabalho, doação de cestas básicas para quem vive em vulnerabilidade social, 
doação de roupas e brinquedos, orientação e matriculas no site Matriculas Rio, pois 
muito responsável não tem acesso à internet esses atendimento é realizado pela 
coordenadora também pela assistente social. Fernandes (1996, p.27) complementa 
essa característica do Terceiro Setor: 
 
[...] terceiro setor é composto por organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas 
pela ênfase na participação voluntaria, num âmbito não governamental, dando 
continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia e do mecenato e 
expandidas o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, a incorporação do 
conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. 
 
 
Durante o mês é realizado um relatório dividido entre a coordenação da obra social e o 
Administrativo. 
Coordenação- O relatório contém a informação das quantidades de compras realizada 
durante o mês, exemplo: Quantidades de cestas básicas, farmácia, material de limpeza, 
mercado, material pedagógico, serviços de internet, telefone, luz e água. 
Administrativo: Fica responsável pelos os valores em caixa, prestando conta das notas e 
valores gastos mensalmente, o documento relata o valor de cada item adquirido pela 
instituição e folhas de pagamentos de funcionários. 
Todos esses relatórios são encaminhados para os parceiros que mantém a obra social, 
para ciência de como está sendo aplicada a verba. 
16. Clima Organizacional 
Em conversa com os colaboradores da instituição, obtive informações que o ambiente 
de trabalho é muito agradável, cada um sabe das suas funções e executam de forma 
louvável, fazendo do local de trabalho uma extensão de casa. A coordenação da obra 
social é muito acessível, sempre disposta em contribuir para uma boa organização. E 
quando há uma orientação sobre um determinado trabalho que não sendo feito de 
acordo com as normas da Obra social, é imediatamente comunicado de forma amigável 
e sincera, despertando ao colaborador a importância de uma crítica construtiva, que é 
essencial para o crescimento profissional. Braga (2006, p. 29) apresenta a ideia dessa 
valorização interna quando afirma que: “O clima organizacional é um fator de 
diferenciação e que as organizações precisam valorizar para gerarem maior satisfação 
interna adotando práticas de gestão abertas e transparentes e comprometidas com o 
colaborador”. 
 
17. Formas de ingresso. 
Atualmente há uma fila de espera, pois há necessidade de novos patrocinadores para 
aumentar o número de crianças para serem contemplados. A Criança deve está 
devidamente matriculado na escola e munido de toda a documentação necessário. 
Certidão de nascimento, CPF e RG dos responsáveis, carteira de vacina, cartão do SUS, 
comprovante de residência com CEP e Declaração Escolar. 
18. Vivências com os alunos e professor 
Durante o meu estágio, fiz uma triagem das doações de livros, muitos deles continham 
conteúdos inapropriado para os alunos, organizei de acordo com a faixa etária e gênero 
textuais, os livros doados tem um grande potencial de transformação, pois contribui 
muito na formação da identidade da criança, principalmente quando ocorre durante a 
infância, seja com os responsáveis ou com os professores. 
 
Conversando com a professora dos alunos, orientei a mesma a utiliza-se deste recurso 
magnífico, pois muito desses livros contém temas relacionados a valores, o objetivo 
principal da organização, essa minha orientação é devido o excesso de uso continuo de 
vídeos relacionado a valores, método eficaz, porém não é capaz de assegurar a atenção. 
A leitura faz parte da cultura da humanidade, proporcionando o diálogo entre a pessoa 
que conta história e a que ouve e interage, o objetivo da leitura no espaço não escolar é 
formação de cidadão consciente de seus direitos e deveres e valores, o leitor passa a 
compreender o contexto cultural que está inserido, aprender a respeitar as adversidades 
e diferenças regionais. 
A Cotação de história é muito importante no processo de desenvolvimento do aluno, 
estimula a oralidade, imaginação, aprender a lidar com as emoções, sentimentos, 
dificuldades além do processo criativo o aluno reencontra nas histórias, memórias e 
afeições, a leitura realizada diariamente em sala de aula, permite que os alunos se 
engajem em práticas de uso da linguagem com interesses e prazer. 
 
 
Atualmente a Organização Casa de Maria Clara, está oferecendo aulas de reforços em 
parceria da Escola Professor Carlos Delgado de Carvalho. 
Muitos alunos estão com grandes dificuldades, não conseguem ler e nem escrever, 
principalmente letra discursiva, são uns dos problemas relacionados à pandemia. 
Em conversa com a professora, houve um grande progresso, muitos alunos foram 
alfabetizados e letrados, porém o desafio continua, pois alguns alunos estão com muitas 
dificuldades, percebi quando um aluno pediu para eu escrever uma pequena frase em 
letra discursiva, Tia eu te amo! 
Planejamento das aulas de reforço. 
Para Libâneo, apud Carneiro “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui 
tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em 
face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo 
de ensino”. Portanto Orientei a professora a criar um planejamento para as aulas de 
reforço, pois o planejamento é essencial para sabermos todas as atividades vivenciadas 
pelas crianças, como foi aplicada, qual foi o desenvolvimento de aprendizado, quais 
foram os desafios, quais objetivos foram alcançados, em cima desse documento 
podemos repensar no que podemos melhorar sinalizar as dificuldades dos alunos, 
refazer e criar metodologias diferentes que atendem as necessidades dos mesmos, pois 
as aulas de reforço acontecem sem nenhuma organização. 
 
 
Criei murais, para expor os trabalhos feitos pelos os alunos, uma forma de apresentar 
todas as atividades que estão acontecendo em sala de aula. 
 Mural com a arvore dos valores, Mural sobre o que significa o natal, mural sobre o 
nascimento de Jesus. No mês de novembro e dezembro a maiorias das atividades é 
sobre o Tema Natal e seus significados como um todo. 
Durante as minhas três regências, houve uma grande interação das atividades. 
Leitura do Livro Menina Bonita do Laço de fita- trabalhei com os alunos a promoção da 
cultura Étnico-Racial, conversamos sobre o assunto, falando sobre o respeito ao 
próximo, independente da raça, cor e cultura, aliás, na aula, tinha várias meninas bonitas 
do laço de fita, além de uma aula produtiva, elevamos a autoestima das alunas, pois 
foram protagonistas durante a cotação da história. 
 
Contação de história através de objetos: 
Com objetivo de estimular a criatividade e protagonismo dos alunos. 
A história criada pelos alunos ficou exatamente assim: 
 ‘’A amiga Luna se perdeu na floresta e ficou sem a mamãe, a mesma encontrou um 
urso enorme querendo engoli-la, porém ela não estava sozinha, pois contou com ajuda 
dos amigos da floresta, o elefante, o urso, o macaco e o coelho todos ajudaram durante o 
trajeto para reencontrar a sua mãe’’. 
Aula de matemática 
Número da sorte. 
Trabalhei a adição com osalunos de forma bem dinâmica, sorteando números para cada 
aluno, a cada rodada os mesmos faziam os cálculos dos números, quem conseguiu a 
maior soma total dos números foi campeão. No final todos foram campeões, pois se 
envolveram durante a atividade de forma excelente e levaram brindes para casa. 
Objetivo: Trabalhar a adição, reconhecer os números de até 2 algarismos. 
 
 
 
Conclusões finais: 
 
O estágio supervisionado III foi fundamental para o meu crescimento acadêmico, no 
espaço não escolar conseguir desenvolver todo meu conhecimento teórico na prática, 
Nesta etapa, percebi o quanto foi gratificante, pois consegui alcançar os meus objetivos, 
vencendo mais um desafio para a minha vida profissional. 
Hoje tenho outro olhar com relação ao terceiro setor ONGs, não mais aquele olhar 
ingênuo, mas um olhar profissional fundamentado em teorias que foram sendo 
adquiridas na minha construção acadêmica, hoje me vejo como um pedagogo social, 
com um enorme interesse de dar continuidade ao meu trabalho de forma voluntária. 
Aproveito para agradecer a todos que compõem o quadro de funcionários: A diretora 
Vera Maria Ferreira a coordenadora Maria Cristina, professora Teresa Cristina, Tia 
Tânia responsável pela cozinha, e todos os alunos e voluntários, por terem me acolhido 
com respeito, amor e carinho. 
 
Referência: 
 
 
CARNEIRO, Planejamento Escolar, 1 á 2 pág. 10 e 11 de novembro de 2016, 
Disponível em : https://www.anais.ueg.br Acesso dia 11 de dezembro de 2022. 
FERNANDES, Rubem César. Privado, porém público: o terceiro setor na 
América Latina. 3 ed. Rio de Janeiro: Relume – Dumará, 1994. 
 
OLIVEIRA. A Inserção do Pedagogo nas Organizações Públicas e Privadas. 
Disponivel em https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-insercao-
pedagogo-nas-organizacoes-publicas-privadas.htm. Acesso dia 11de dezembro de 2022 
. 
 
 
 
 
 
https://www.anais.ueg.br/
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-insercao-pedagogo-nas-organizacoes-publicas-privadas.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-insercao-pedagogo-nas-organizacoes-publicas-privadas.htm

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