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Piscina 4

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
CONSTRUÇÃO PISCINA SEMI - OLÍMPICA 
MUNICÍPIO DE SANTA INÊS - BAHIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2022 
 
 
 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
 
1. SERVIÇOS PRELIMINARES 
 
▪ LOCAÇÃO CONVENCIONAL DA OBRA 
A locação da obra deverá ser feita rigorosamente de acordo com os projetos 
arquitetônico, paisagístico e estrutural. De início, os pontos deverão ser marcados “in 
loco”, através de serviços especializados de topografia. A partir da fixação dos pontos 
e do lançamento de eixos entre eles, a obra será locada em seus setores específicos, 
através da utilização de gabaritos, construídos em esquadro, com pontaletes de pinho 
3" x 3" e tábuas de pinho de 3a. 1" x 12". 
 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA. 
Deverá ser solicitado, antes do inicio das atividades, por escrito junto a 
concessionária responsável. 
 
LIGAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA EM MURETA DE CONCRETO. 
Deverá ser solicitado, antes do inicio das atividades, por escrito junto a 
concessionária responsável. 
 
2. PAVIMENTAÇÃO 
 
▪ PAVIMENTO COM BLOCO INTERTRAVADO ESPESSURA 8 CM; 
Incialmente será executado um colchão de areia na altura mínima de 5 cm para 
recebimento dos blocos intertravados sob a superfície do pavimento. O colchão de 
areia será executado simplesmente para assentamento dos blocos e não deverá ser 
executado com a função de conformar geometricamente nem de elevar o greide do 
terreno. 
O Piso intertravados são elementos pré-fabricados de concreto de com formato 
 
 
que permite a transmissão de esforços. 
Cuidados: 
Iniciar o assentamento com uma fileira de lajotas ou blocos dispostos na menor 
direção da área a ser pavimentada; 
Arrematar as lajotas ou blocos com os alinhamentos verticais existentes com 
peças pré-moldadas específicas ou cortadas na forma de 1/2 ou 1/4 de bloco; 
Manter 0,5% de declividade mínima no sentido das sarjetas, canaletas ou 
pontos de escoamento de água, caso não seja especificado em projeto; Rejuntamento 
com areia grossa: 
As juntas devem apresentar espessura entre 5 e 10 mm, salvo nos arremates; 
No caso de blocos assentes sobre areia, após o assentamento espalhar uma 
camada de areia grossa preenchendo as juntas; 
Varrer e remover o excesso de areia; 
Compactar o pavimento com o rolo compressor; 
Repetir novamente a compactação e a limpeza; 
Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros 
agentes que possam danifica-los; 
Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade 
executiva, só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização. 
LASTRO DE CONCRETO MAGRO 
Antes da aplicação do piso tátil, área a ser aplicado deverá ser 
convenientemente apiloado e nivelado para receber uma camada de concreto não 
estrutural incluindo preparo e lançamento de concreto com 150kg de cimento/m³, areia 
e brita n.º 1 para aplicação no fundo de valas, previamente preparadas, em uma 
camada de 3 cm como isolante para que a fundação não repouse diretamente sobre o 
solo. 
 
 
 
PISO TÁTIL DIRECIONAL E DE ALERTA, EM CONCRETO COLORIDO, PARA 
DEFICIENTES VISUAIS 
Piso tátil é caracterizado pela diferenciação de textura e relação às áreas 
adjacente e destinado a constituir guia de balizamento ou complemento de informação 
visual ou tátil, perceptível por pessoas com deficiência visual. 
A instalação da sinalização tátil no piso deverá atender a NBR-9050/2015 e 
indicações do projeto, composta pelos tipos de piso alerta e direcional, ambos devem 
ter cor natural com a do piso adjacente e na calçada ela deve ser integrada ao piso 
existente e não deve haver desnível. 
A sinalização tátil de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao sentido 
de deslocamento e a direcional deve ser instalada no sentido do deslocamento. 
O piso é especificado por ladrilho hidráulico, nas dimensões de 30 x 30 cm, - 
conforme dimensão mínima especificado na Norma ABNT 16357/2016 - espessura de 
2,5cm, assentado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. 
 
EXECUÇÃO DE PASSEIO EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA 6 CM. 
Para a correta execução do passeio deverá ser realizado após a devida 
regularização do subleito do terreno e a retirada de impurezas e pó. 
A colocação da tela armada deve ser colocada de 
A execução de passeio será em concreto de 20 MPa e traço 1:3:5 
(cimento/areia/brita), com preparo mecânico, espessura de 6 cm, com junta de 
dilatação em madeira. 
Para junta técnica de dilatação, fixar sobre a regularização os perfis de madeira 
de e=25mm, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. 
O adensamento do concreto será por vibração superficial por placa vibradora, 
régua vibratória ou ainda vibrador de imersão conforme as circunstâncias exigirem. A 
remoção de “formas de junta” em madeira, onde especificado deve ocorrer no mínimo 
48h após o lançamento do concreto. 
A largura do passeio é indicada na planta de Pavimentação e deve ser mantido 
caimento com sentido perpendicular à via com inclinação de 2,0%. 
 
 
Os serviços serão medidos por m³. 
 
CINTA DE CONFINAMENTO 
Será executada cinta para confinamento e proteção de pavimentação em com 
concreto de 20 MPa e aço CA-50 de 8mm nas dimensões de 20x15cm, quando 
necessária, conforme indicação do projeto de pavimentação 
 
 
3. FUNDAÇÃO 
 
▪ ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA – MATERIAL 1ª CATEGORIA 
Para serviços específicos, haverá a necessidade de se realizar escavação 
manual em solo, em profundidade não superior a 1,30m. Para fins desse serviço, a 
profundidade é entendida como a distância vertical entre o fundo da escavação e o 
nível do terreno a partir do qual se começou a escavar manualmente. 
Deverá ser avaliada a necessidade de escorar ou não a vala. Deverá ser 
respeitada a NBR-9061. 
Se necessário, deverão ser esgotadas as águas que percolarem ou adentrarem 
nas escavações. 
 
REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS 
Deverá iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais 
superpostas em camadas de 0,20 a 0,40 m de espessura. 
Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas 
pluviais, evitando-se o seu acúmulo em qualquer ponto e o apiloamento do solo é 
realizado com soquete de 30 kg, golpeando aproximadamente 50 vezes por metro 
quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 
Faz-se necessário observar a umidade de compactação do solo. 
 
 
 
LASTRO DE CONCRETO MAGRO, ESPESSURA DE 3CM 
Todos os materiais serão de qualidade rigorosamente em acordo com o 
estabelecido para os mesmos nas normas NBR 5732 e NBR 7211. Deverá ser utilizado 
cimento Portland comum, água doce limpa e isenta de cloro e impurezas, e areia média 
lavada, peneirada e seca, isenta de impurezas. 
Os materiais deverão ser armazenados em local coberto, seco e ventilado, de 
modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. 
O lastro de concreto simples será aplicado sobre a base das sapatas. 
 
▪ FORMAS DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES, PÉ-
DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA 
 Consideram-se material e mão de obra para fabricação, montagem (inclusive 
de travamentos) e desforma. 
Área desenvolvida na planta de formas (superfície da forma em contato com o 
concreto) (m2). 
As tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das formas. 
As juntas entre as tábuas devem ser bem fechadas, para impedir o vazamento 
da nata de cimento. 
Os sarrafos são utilizados para fazer o travamento da forma. 
A desforma e limpeza do material deve ser cuidadosa visando o 
reaproveitamento. 
Uso de mão de obra habilitada e obrigatório uso de equipamentos de proteção 
individual (EPI). 
ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 
6,3 MM - MONTAGEM. 
 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips"plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
 
 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. 
Todas as barras a serem utilizadas na execução do concreto armado deverão 
passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar isentas de corrosão, 
defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. 
As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas 
com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no 
período entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento 
do concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 
8,00 MM - MONTAGEM. 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. 
Todas as barras a serem utilizadas na execução do concreto armado deverão 
passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar isentas de corrosão, 
defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. 
As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas 
com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no 
período entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento 
 
 
do concreto, esta nata deverá ser removida. 
CONCRETAGEM DE SAPATAS, FCK 30 MPA, COM USO DE BOMBA LANÇAMENTO, 
ADENSAMENTO E ACABAMENTO. 
O concreto será adensado até a densidade máxima praticável, para ficar livre 
de vazios entre agregados graúdos e bolsas de ar, ficando aderido a todas as 
superfícies das formas e dos materiais embutidos. 
O adensamento do concreto em estruturas será feito por vibradores do tipo 
imersão com acionamento elétrico ou pneumático. Deverá haver sempre a 
disponibilidade de dois vibradores para cada frente de trabalho, ficando sempre um de 
reserva. Serão tomadas precauções para evitar-se o contato dos tubos vibratórios com 
as faces das formas. Será evitada vibração excessiva que possa causar segregação e 
exsudação. 
Não será permitido empurrar o concreto com o vibrador, devendo serem 
tomados todos os cuidados relativos a tempo de vibração efetiva, velocidade de 
imersão e de retirada da agulha, e a conservação da armadura em sua posição inicial. 
A cura e proteção do concreto deverá ser feita por um método ou combinação 
de métodos aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá ter todos os 
equipamentos e materiais necessários para uma adequada cura do concreto, 
disponíveis e prontos para uso no início da concretagem. O concreto de Cimento 
deverá ser protegido contra a secagem prematura, mantendo-se umedecida a 
superfície. 
A cura com água começará assim que o concreto tenha endurecido 
superficialmente para evitar danos devido ao umedecimento da superfície. A água 
utilizada na cura do concreto atenderá às mesmas exigências que a água usada no 
amassamento do concreto. As juntas de concretagem, quando não indicadas nos 
desenhos de construção, deverão ser indicadas nos planos de concretagem 
apresentados pela CONTRATADA no que se refere às suas posições. 
 
 
 
▪ CONCRETAGEM DE BLOCOS DE COROAMENTO E VIGAS BALDRAME, FCK 
30 MPA, COM USO DE JERICA LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E 
ACABAMENTO. 
O concreto será adensado até a densidade máxima praticável, para ficar livre 
de vazios entre agregados graúdos e bolsas de ar, ficando aderido a todas as 
superfícies das formas e dos materiais embutidos. O adensamento do concreto em 
estruturas será feito por vibradores do tipo imersão com acionamento elétrico ou 
pneumático. 
Deverá haver sempre a disponibilidade de dois vibradores para cada frente de 
trabalho, ficando sempre um de reserva. Serão tomadas precauções para evitar-se o 
contato dos tubos vibratórios com as faces das formas. Será evitada vibração 
excessiva que possa causar segregação e exsudação. Não será permitido empurrar o 
concreto com o vibrador, devendo serem tomados todos os cuidados relativos a tempo 
de vibração efetiva, velocidade de imersão e de retirada da agulha, e a conservação 
da armadura em sua posição inicial. 
A cura e proteção do concreto deverá ser feita por um método ou combinação 
de métodos aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá ter todos os 
equipamentos e materiais necessários para uma adequada cura do concreto, 
disponíveis e prontos para uso no início da concretagem. O concreto de Cimento 
deverá ser protegido contra a secagem prematura, mantendo-se umedecida a 
superfície. A cura com água começará assim que o concreto tenha endurecido 
superficialmente para evitar danos devido ao umedecimento da superfície. 
A água utilizada na cura do concreto atenderá às mesmas exigências que a 
água usada no amassamento do concreto. As juntas de concretagem, quando não 
indicadas nos desenhos de construção, deverão ser indicadas nos planos de 
concretagem apresentados pela CONTRATADA no que se refere às suas posições. 
 
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E 
ESTRUTURA SIMILARES, 8 UTILIZAÇÕES 
Forma em tábuas de madeira para concreto armado, reaproveitamento 8x, 
 
 
incluso montagem e desmontagem. As amarrações que atravessam as formas 
deverão ser feitas com espaçamento regular. As formas deverão receber reforços em 
seus travamentos e contraventamentos para que não ocorram desvios verticais e 
horizontais quando da concretagem. Deverão estar alinhadas e niveladas. 
Antes de receber as armaduras, as caixarias deverão ter suas dimensões 
conferidas e limpas. Deverão ser usados espaçadores nas formas de modo a se 
garantir os cobrimentos mínimos das armaduras. Antes da concretagem as formas 
deverão ser umedecidas até a saturação. O reaproveitamento das formas será 
permitido desde que sejam cuidadosamente limpas e não apresentem saliências ou 
deformações. 
▪ ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5,0 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. As armaduras deverão ser adequadamente 
amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do 
lançamento e adensamento do concreto. 
 As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas 
com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no 
período entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento 
do concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
 
 
ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima previstana NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. As armaduras deverão ser adequadamente 
amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do 
lançamento e adensamento do concreto. As armaduras que ficarem expostas por mais 
de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as 
protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da fôrma e o lançamento 
do concreto. Antes do lançamento do concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. As armaduras deverão ser adequadamente 
amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do 
lançamento e adensamento do concreto. 
 
 
 As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas 
com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no 
período entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento 
do concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
CONCRETAGEM DE PILARES, COM USO DE BOMBAS, FCK 25MPA 
O concreto será adensado até a densidade máxima praticável, para ficar livre 
de vazios entre agregados graúdos e bolsas de ar, ficando aderido a todas as 
superfícies das formas e dos materiais embutidos. 
O adensamento do concreto em estruturas será feito por vibradores do tipo 
imersão com acionamento elétrico ou pneumático. Deverá haver sempre a 
disponibilidade de dois vibradores para cada frente de trabalho, ficando sempre um de 
reserva. Serão tomadas precauções para evitar-se o contato dos tubos vibratórios com 
as faces das formas. Será evitada vibração excessiva que possa causar segregação e 
exsudação. 
Não será permitido empurrar o concreto com o vibrador, devendo serem 
tomados todos os cuidados relativos a tempo de vibração efetiva, velocidade de 
imersão e de retirada da agulha, e a conservação da armadura em sua posição inicial. 
 A cura e proteção do concreto deverá ser feita por um método ou combinação 
de métodos aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá ter todos os 
equipamentos e materiais necessários para uma adequada cura do concreto, 
disponíveis e prontos para uso no início da concretagem. 
O concreto de Cimento deverá ser protegido contra a secagem prematura, 
mantendo-se umedecida a superfície. A cura com água começará assim que o concreto 
tenha endurecido superficialmente para evitar danos devido ao umedecimento da 
superfície. A água utilizada na cura do concreto atenderá às mesmas exigências que 
a água usada no amassamento do concreto. As juntas de concretagem, quando não 
indicadas nos desenhos de construção, deverão ser indicadas nos planos de 
concretagem apresentados pela CONTRATADA no que se refere às suas posições. 
 
 
 
4. SUPERESTRUTURA 
 
▪ MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES 
E ESTRUTURA SIMILARES, 8 UTILIZAÇÕES 
Forma em tábuas de madeira para concreto armado, reaproveitamento 8x, 
incluso montagem e desmontagem. As amarrações que atravessam as formas 
deverão ser feitas com espaçamento regular. As formas deverão receber reforços em 
seus travamentos e contraventamentos para que não ocorram desvios verticais e 
horizontais quando da concretagem. Deverão estar alinhadas e niveladas. 
Antes de receber as armaduras, as caixarias deverão ter suas dimensões 
conferidas e limpas. Deverão ser usados espaçadores nas formas de modo a se 
garantir os cobrimentos mínimos das armaduras. Antes da concretagem as formas 
deverão ser umedecidas até a saturação. O reaproveitamento das formas será 
permitido desde que sejam cuidadosamente limpas e não apresentem saliências ou 
deformações. 
 
▪ MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGAS COM 
ESCORAMENTO METALICO, EM CHAPA DE MADEIRA RESINADA, 6 
UTILIZAÇÕES 
Forma em tábuas de madeira para concreto armado, reaproveitamento 6x, 
incluso montagem e desmontagem. As formas deverão ser executadas em tábuas de 
madeira de boa qualidade de no mínimo 25 mm de espessura. 
As amarrações que atravessam as formas deverão ser feitas com espaçamento 
regular. As formas deverão receber reforços em seus travamentos e 
contraventamentos para que não ocorram desvios verticais e horizontais quando da 
concretagem. 
Deverão estar alinhadas e niveladas. Antes de receber as armaduras, as 
caixarias deverão ter suas dimensões conferidas e limpas. Deverão ser usados 
espaçadores nas formas de modo a se garantir os cobrimentos mínimos das 
armaduras. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação. 
 
 
O reaproveitamento das formas será permitido desde que sejam cuidadosamente 
limpas e não apresentem saliências ou deformações. 
 
▪ MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE ESCADA, EM CHAPA DE 
MADEIRA RESINADA, 6 UTILIZAÇÕES 
Forma em tábuas de madeira para concreto armado, reaproveitamento 6x, 
incluso montagem e desmontagem. As formas deverão ser executadas em tábuas de 
madeira de boa qualidade de no mínimo 25 mm de espessura. 
As amarrações que atravessam as formas deverão ser feitas com espaçamento 
regular. As formas deverão receber reforços em seus travamentos e 
contraventamentos para que não ocorram desvios verticais e horizontais quando da 
concretagem. 
Deverão estar alinhadas e niveladas. Antes de receber as armaduras, as 
caixarias deverão ter suas dimensões conferidas e limpas. Deverão ser usados 
espaçadores nas formas de modo a se garantir os cobrimentos mínimos das 
armaduras. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação. 
O reaproveitamento das formas será permitido desde que sejam cuidadosamente 
limpas e não apresentem saliências ou deformações. 
 
▪ ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
 
 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. As 
armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata 
de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período 
entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do 
concreto,esta nata deverá ser removida. 
 
▪ ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,00 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. As armaduras deverão ser 
adequadamente amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, 
quando do lançamento e adensamento do concreto. As armaduras que ficarem 
expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento ou tinta 
apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da 
fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do concreto, esta nata deverá 
ser removida. 
 
▪ ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
 
 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. As 
armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata 
de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período 
entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do 
concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
▪ ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE 
CONCRETO ARMADO, UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 5,0 MM – MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. As armaduras deverão ser adequadamente 
amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do 
lançamento e adensamento do concreto. As armaduras que ficarem expostas por mais 
de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento ou tinta apropriada, o que as 
protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da fôrma e o lançamento 
 
 
do concreto. Antes do lançamento do concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
▪ ARMAÇÃO DO SISTEMA DE PAREDES DE CONCRETO, EXECUTADA 
COMO REFORÇO, VERGALHÃO DE 5,0, 6,3, 8,0 E 10,0 MM DE DIÂMETRO –
MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. As 
armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata 
de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período 
entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do 
concreto, esta nata deverá ser removida. 
 
▪ ARMAÇÃO DE LAJE DE ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO 
ARMADO UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 6,3, E 8,0 MM - MONTAGEM 
A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se 
para isso a distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Deverão 
ser empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de 
argamassa. 
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, 
devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes 
do lançamento do concreto. Todas as barras a serem utilizadas na execução do 
 
 
concreto armado deverão passar por um processo de limpeza prévia e deverão estar 
isentas de corrosão, defeitos, entre outros. 
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as 
posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto. As 
armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata 
de cimento ou tinta apropriada, o que as protegerá da ação atmosférica no período 
entre a colocação da fôrma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do 
concreto, esta nata deverá ser removida. 
▪ CONCRETAGEM DE PILARES, COM USO DE BOMBAS, FCK 25MPA 
O concreto será adensado até a densidade máxima praticável, para ficar livre 
de vazios entre agregados graúdos e bolsas de ar, ficando aderido a todas as 
superfícies das formas e dos materiais embutidos. 
O adensamento do concreto em estruturas será feito por vibradores do tipo 
imersão com acionamento elétrico ou pneumático. Deverá haver sempre a 
disponibilidade de dois vibradores para cada frente de trabalho, ficando sempre um de 
reserva. Serão tomadas precauções para evitar-se o contato dos tubos vibratórios com 
as faces das formas. Será evitada vibração excessiva que possa causar segregação e 
exsudação. 
Não será permitido empurrar o concreto com o vibrador, devendo serem 
tomados todos os cuidados relativos a tempo de vibração efetiva, velocidade de 
imersão e de retirada da agulha, e a conservação da armadura em sua posição inicial. 
A cura e proteção do concreto deverá ser feita por um método ou combinação 
de métodos aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá ter todos os 
equipamentos e materiais necessários para uma adequada cura do concreto, 
disponíveis e prontos para uso no início da concretagem. 
O concreto de Cimento deverá ser protegido contra a secagem prematura, 
mantendo-se umedecida a superfície. A cura com água começará assim que o concreto 
tenha endurecido superficialmente para evitar danos devido ao umedecimento da 
superfície. A água utilizada na cura do concreto atenderá às mesmas exigências que 
a água usada no amassamento do concreto. As juntas de concretagem, quando não 
 
 
indicadas nos desenhos de construção, deverão ser indicadas nos planos de 
concretagem apresentados pela CONTRATADA no que se refere às suas posições. 
 
▪ CONCRETAGEM DE BLOCOS DE COROAMENTO E VIGAS BALDRAME, FCK 
30 MPA, COM USO DE JERICA LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E 
ACABAMENTO. 
O concreto será adensado até a densidade máxima praticável, paraficar livre 
de vazios entre agregados graúdos e bolsas de ar, ficando aderido a todas as 
superfícies das formas e dos materiais embutidos. O adensamento do concreto em 
estruturas será feito por vibradores do tipo imersão com acionamento elétrico ou 
pneumático. 
Deverá haver sempre a disponibilidade de dois vibradores para cada frente de 
trabalho, ficando sempre um de reserva. Serão tomadas precauções para evitar-se o 
contato dos tubos vibratórios com as faces das formas. Será evitada vibração 
excessiva que possa causar segregação e exsudação. Não será permitido empurrar o 
concreto com o vibrador, devendo serem tomados todos os cuidados relativos a tempo 
de vibração efetiva, velocidade de imersão e de retirada da agulha, e a conservação 
da armadura em sua posição inicial. 
A cura e proteção do concreto deverá ser feita por um método ou combinação 
de métodos aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá ter todos os 
equipamentos e materiais necessários para uma adequada cura do concreto, 
disponíveis e prontos para uso no início da concretagem. O concreto de Cimento 
deverá ser protegido contra a secagem prematura, mantendo-se umedecida a 
superfície. 
A cura com água começará assim que o concreto tenha endurecido 
superficialmente para evitar danos devido ao umedecimento da superfície. A água 
utilizada na cura do concreto atenderá às mesmas exigências que a água usada no 
amassamento do concreto. As juntas de concretagem, quando não indicadas nos 
desenhos de construção, deverão ser indicadas nos planos de concretagem 
apresentados pela CONTRATADA no que se refere às suas posições. 
 
 
 
▪ CONCRETAGEM DE LAJES E ESCADAS 25MPA 
Será utilizado concreto estrutural com resistência característica à compressão 
(fck) de 25MPa, resistência esta que deverá ser atingida aos 28 dias, conforme a 
ABNT. A verificação da trabalhabilidade será efetuada através de ensaios de 
consistência (slumptest). Quanto às verificações de características dos constituintes e 
da resistência mecânica, serão obedecidas as NBR 5732/80 e NBR 5738/80. 
 A granulometria do agregado deve ser compatível com as dimensões da peça 
e aparência desejada a fim de evitar falhas ou nichos no concreto. Deverá ser 
efetuados lançamento e aplicação de concreto em estrutura, com cuidado no 
transporte e adensamento do mesmo. Após o lançamento, o concreto será adensado 
preferencialmente com vibrador. Use somente pedra(brita) e areia limpas (sem argila 
ou barro), sem materiais orgânicos (raízes, folhas, gravetos, etc.) e sem grãos que 
esfarelam quando apertados entre os dedos. A água (doce) também deve ser limpa, 
clara e sem impurezas (boa para beber). Qualquer material (água ou areia) contendo 
SAL é prejudicial ao concreto. 
▪ LAJE PRÉ MOLDADA UNIDIRECIONAL, BIAPOIADA, PARA PISO. 
Deverão ser lajes treliçadas (LT), lajes unidirecionais, e lajes bidirecionais 
conforme projeto, compostas de painéis de concreto armado e armação treliçada com 
altura e largura variáveis conforme projeto executivo estrutural ou especificação do 
fabricante. Enchimento com elemento inerte de blocos cerâmicos. As alturas das lajes 
serão determinadas pelo projeto executivo estrutural em função do vão, das condições 
de vínculos dos apoios e das cargas aplicadas de peso próprio, permanentes e 
variáveis e pela especificação dos concretos e aço utilizados. 
Para estimativas preliminares usar as informações dos catálogos dos 
produtores. Obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura e as normas da 
ABNT. Executar nivelamento dos apoios dentro das tolerâncias para montagem 
especificadas no projeto executivo estrutural ou indicadas pelo fabricante. Os furos 
para passagem de tubulações devem ser assegurados com o emprego de buchas, 
 
 
caixas ou pedaços de tubos, de acordo com os projetos executivos de instalações e de 
estrutura. Nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas 
previstas em projeto, salvo excepcionalmente, quando autorizado pela fiscalização. 
 A laje só poderá ser concretada mediante prévia autorização e verificação por 
parte da fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações, cimbramento e 
escoramento das formas e das pré-lajes bem como das armaduras correspondentes. 
Também é necessária a constatação da correta colocação das tubulações elétricas, 
hidráulicas e outras que ficarão embutidas na laje. Os escoramentos devem ser 
contraventados para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, 
a flambagem local dos pontaletes. Deve ser prevista contraflecha de 0,3% do vão 
quando não indicada pelo projeto executivo estrutural ou pelas especificações do 
fabricante. O cimbramento e o escoramento devem ser retirados de acordo com as 
Normas da ABNT, em particular, a NBR-14931. A retirada deve ser feita de forma 
progressiva, obedecendo as recomendações do fabricante. O prazo mínimo para 
retirada do escoramento deve ser de 28dias 
 
5. IMPERMEABILIZAÇÃO 
 
▪ IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFALTICA, 2 
DEMÃOS 
O elemento a impermeabilizar deverá ter a superfície totalmente limpa e seca. 
A impermeabilização constará da pintura contínua em um mínimo de 2 demãos de 
hidra asfalto, aplicadas à trincha, perpendicularmente a camada anterior. Cada demão 
somente poderá ser aplicada após a completa secagem da anterior. A área a 
impermeabilizar compreenderá a superfície superior da viga ou verga e deverá seguir 
um mínimo de 25cm nas laterais das mesmas. 
 
▪ IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 3MM, ESTRUTURADA 
COM NÃO-TECIDO DE POLIÉSTER. 
Para a correta execução da impermeabilização a quente, o local que irá receber 
 
 
a impermeabilização dever a estar limpo e isento de partículas de poeira. Deve haver 
sobreposição de mantas de, no mínimo, 10 cm para evitar falhas. Deve ser observado 
a execução nos pontos críticos como borda de canos,a superfície a ser 
impermeabilizada e que requeira escoamento d’água deve ter um caimento mínimo de 
1,0% em direção aos cloretos. 
As normas de segurança quanto ao fogo no caso das impermeabilizações que 
utilizam materiais asfálticos a quente devem ser observada, bem como a correta 
utilização de EPI’s para evitar inalações de substancias, explosão ou intoxicação dos 
operários. 
A impermeabilização com manta asfáltica deve ser feita seguindo as etapas 
contidas na NBR 9574 – Execução de Impermeabilização 
 
▪ PROTEÇÃO MECÂNICA DE SUPERFICIE HORIZONTAL COM ARGAMASSA 
DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3. 
Seguir AS orientações da nbr 9574 , e seguir os procedimentos conforme a 
norma. 
 
6. ALVENARIA DE VEDAÇÃO 
 
▪ ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERAMICOS FURADOS NA 
HORIZONTAL 
Serão de vedação em blocos cerâmicos furados com dimensões de 9x19x29cm 
com espessura de 9cm, com argamassa mista com cal hidratada, traço 1:8 (cimento e 
areia). 
O assentamento será iniciado pelos cantos principais ou pelas ligações com 
quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Como guia das juntas 
deverá ser utilizado o escantilhão. 
Após o levantamento dos cantos, será utilizada uma linha entre eles, fiada por 
fiada, para que o prumo e a horizontalidade sejam garantidos. 
A partir de aproximadamente 1,50m de altura, deverá ser providenciado um 
 
 
sistema de cavaletes com andaimes, para que o pedreiro possa trabalhar de forma 
adequada. 
As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas, com a utilização 
do nível de bolha e prumo. 
Todas as juntas deverão ser rebaixadas com a ponta da colher para que o 
emboço adira facilmente. 
A amarração das alvenarias de alvenaria deverá ser feita em todas as fiadas, 
de forma a se obter um perfeito engastamento. 
 
▪ ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS ESTRUTURAL FURADOS NA 
HORIZONTAL 
Serão de vedação em blocos cerâmicos furados com dimensões de 
14x19x39cm com espessura de 9cm, com argamassa mista com cal hidratada, traço 
1:8 (cimento e areia).O assentamento será iniciado pelos cantos principais ou pelas ligações com 
quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Como guia das juntas 
deverá ser utilizado o escantilhão. 
Após o levantamento dos cantos, será utilizada uma linha entre eles, fiada por 
fiada, para que o prumo e a horizontalidade sejam garantidos. 
A partir de aproximadamente 1,50m de altura, deverá ser providenciado um 
sistema de cavaletes com andaimes, para que o pedreiro possa trabalhar de forma 
adequada. 
As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas, com a utilização 
do nível de bolha e prumo. 
Todas as juntas deverão ser rebaixadas com a ponta da colher para que o 
emboço adira facilmente. 
A amarração das alvenarias de alvenaria deverá ser feita em todas as fiadas, 
de forma a se obter um perfeito engastamento. 
 
 
 
▪ VERGA MOLDADA IN LOCO COM UTILIZAÇÃO DE BLOCOS CANALETAS 
Portas e janelas em paredes de alvenaria exigem reforços estruturais, vergas 
sobre o vão, que melhoram a distribuição de cargas, evitam o aparecimento de trincas 
e impedem esforços sobre as esquadrias. São previstas em projeto, que também e 
devem ultrapassar 25 cm para cada lado do vão. 
Será executada in loco, com blocos canaleta. 
 
▪ CONTRA-VERGA MOLDADA IN LOCO COM UTILIZAÇÃO DE BLOCOS 
CANALETAS 
Portas em paredes de alvenaria exigem reforços estruturais contravergas 
abaixo da abertura, que melhoram a distribuição de cargas, evitam o aparecimento de 
trincas e impedem esforços sobre as esquadrias. São previstas em projeto, que 
também e devem ultrapassar 25 cm para cada lado do vão. 
Será executada in loco, com blocos canaleta. 
 
▪ CINTA DE AMARRAÇÃO 
Para garantir a estanqueidade de movimentos da alvenaria. Será realizado no 
fechamento dos muros e alvenarias da platibanda utilizando bloco tipo calha 
preenchido com concreto e treliça metálica. De forma a garantir que as estruturas 
continuem trabalhando em conjunto 
 
7. REVESTIMENTOS DE PAREDE E PINTURA 
 
▪ CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA E ESTRUTURAS DE CONCRETO DE 
FACHADA 
Trata-se da camada de argamassa, constituída de cimento, areia grossa, água 
e, eventualmente aditivo, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior 
aderência entre a base e a camada de revestimento. 
A argamassa será utilizada no traço 1:3, com espessura de 5mm, devendo ser 
 
 
aplicada sobre qualquer base a ser revestida. Nas paredes externas, será adicionada 
à mistura impermeabilizante. 
Para a aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, 
óleos, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos que venham a prejudicar 
a aderência. 
Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser pré-molhada 
suficientemente. 
 
▪ MASSA ÚNICA PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA 
A massa única só será iniciada após a completa pega da argamassa das 
alvenarias e chapisco e após embutidas todas as canalizações e instalações que por 
ela devam passar. 
Deverá ser fortemente comprimida contra as superfícies que deverão 
apresentar paramento áspero ou sulcada para fácil aderência. Antes da aplicação da 
massa única, as superfícies serão abundantemente molhadas a mangueira. 
A espessura da massa única não deverá ultrapassar a medida de 20mm. 
Nas paredes internas, será utilizada massa única no traço 1:8. Nas paredes 
externas, será mantido o traço, porém será adicionado a mistura impermeabilizante. 
 
▪ REVESTIMENTO CERÂMICO 
Antes de assentar, confira se as caixas que serão utilizadas no ambiente 
estejam identificadas com a mesma referência de cor/lote. 
As placas devem ser assentadas obedecendo o nivelamento, mantendo-se 
entre elas a mesma largura de junta existentes de uma tela. 
Utilizar argamassa de assentamento de boa qualidade de tipo AC-II, própria 
para Pastilhas de Porcelana (conforme norma ABNT). 
Utilizar rejunte aditivado flexível. 
Preparação e aplicação da argamassa colante (de acordo com a indicação das 
embalagens das argamassas). 
 
 
Para remoção de brumas de cimento de argamassa colante ou de rejunte 
utilizar produtos utilize produtos apropriados obedecendo rigorosamente às instruções 
de uso da embalagem. 
 
▪ EMBOÇO PARA RECEBIMENTO DE CERAMICA 
Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 
400 litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 20 
mm. 
Taliscamento da base e Execução das mestras. Lançamento da argamassa 
com colher de pedreiro. Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro. 
14 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, 
retirando se o excesso. desempenamento com desempenadeira de madeira. 
 
▪ APLICAÇÃO MANUAL DE MASSA ACRILICA, DUAS DEMÃOS 
Será executada camada de massa látex como fundo preparador para a pintura 
látex. 
O material deve ser de boa qualidade, garantindo superfície homogênea e de 
fabricante idôneo. Ver quadro geral dos acabamentos. 
 
▪ APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDE, 
DUAS DEMÃOS 
A pintura das paredes será executada com tinta acrílica em duas demãos, 
mediante preparo prévio. O material deve ser de boa qualidade, garantindo superfície 
homogênea e de fabricante idôneo. Observar as instruções do fabricante quanto à 
diluição e intervalo entre demãos. Ver quadro geral dos acabamentos. 
 
 
 
▪ APLICAÇÃO MANUAL DE TEXTURA ACRILICA 
A execução da textura deve ser realizada utilizando o rolo de lã de carneiro, 
aplique uma demão de Primer Acrílico, faça movimentos verticais, mantendo assim 
uma homogeneidade na aplicação. Observar as instruções do fabricante quanto à 
diluição e intervalo entre demãos. Ver quadro geral dos acabamentos. 
 
 
8. REVESTIMENTO DE PISO 
 
▪ REVESTIMENTO DE PISO CERÂMICO 
O piso cerâmico será composto por peças de primeira qualidade, com 
dimensões de 45X45cm, PEI IV. Serão aplicados nas áreas especificadas em projeto. 
A superfície para assentamento do piso cerâmico deverá estar limpa, com toda 
a poeira e partículas soltas removidas. 
Após terem sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os pisos cerâmicos 
serão batidos com o auxílio de martelo de borracha. 
As juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas com espessura de 3,0 a 
5,0mm. 
Após 48 horas do assentamento das peças, será iniciado o rejuntamento. Antes 
do completo endurecimento da pasta, será procedida cuidadosamente a limpeza da 
pavimentação com auxílio de um pano úmido ou esponja. 
Após a cura da camada de alta resistência, será procedido o polimento com 
esmeris de carburundum de número 30 e sucessivamente mais fino até o número 120. 
 
▪ CONTRA PISO EM ARGAMASSA 
Depois de realizado os aterros necessários seguindo os níveis indicados no 
projeto, serárealizada uma cuidadosa compactação em camadas de 20cm, no máximo. 
Sobre o terreno compactado será aplicado o contrapiso ccom argamassa 1:4 (cimento 
, areia), preparo mecânico, com aproximadamente 3cm de espessura. 
 
 
A execução deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo 
também às recomendações da NBR 13281. 
 
▪ SOLEIRA EM GRANITO 
Limpar a área onde será instalada a soleira com vassoura; 
Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de 
assentamento; 
Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante 
sobre a peça de granito; 
Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a 
ligeiramente para garantir a fixação 
 
9. PORTAS ESQUADRIAS E VIDRO 
 
▪ KIT PORTA DE MADEIRA, SEMI OCA 
O produto deve apresentar superfície lisa, sem deformações e coloração 
homogênea, pronta para receber tinta. A folga entre o marco e a parede varia de 1 cm 
a 1,5 cm. A fixação do marco é feita verificando-se e corrigindo o prumo, o nível e o 
esquadro. Duas dobradiças deverão ser colocadas a 20 cm de cada extremidade e 
uma no centro da folha de porta para serem parafusadasno marco. Assentamento: 
Aplicar a espuma expansiva de poliuretano entre o marco / batente e o requadramento 
do vão, na parte superior e em três pontos equi-espaçados em cada lateral do vão; não 
aplicar na posição da testa da fechadura. 
Dimensões, verificar em projeto. 
▪ PINTURA VERNIZ (INCOLOR) ALQUÍDICO EM MADEIRA 
Para a proteção e acabamento das portas de madeira, será aplicado duas 
demãos de verniz do tipo incolor. 
Pintura e acabamento 
 
 
Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um 
acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo 
entre duas demãos subsequentes indicados pelo fabricante do produto. 
Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutural 
metálico de referência. 
 
▪ ESQUADRIAS VIDRO TEMPERADO 
 
Nas esquadrias especificadas a utilização de vidro temperado, empregar vidro 
temperado, incolor e nos tamanhos e recortes indicados em projeto. 
As chapas serão inspecionadas no recebimento quanto à presença de bolhas, 
fissurações, manchas, riscos, empenamentos e defeitos de corte, e serão rejeitadas 
quando da ocorrência de qualquer desses defeitos; poderá ser escolhido o adequado 
acabamento das bordas (corte limpo, filetado, lapidado redondo, ou lapidado 
chanfrado). Aceitar-se-á variação dimensional de, no máximo 3,0 mm para maior ou 
para menor. 
Deverão, ainda, ser instalados nos respectivos caixilhos observando-se a folga 
entre a chapa de vidro e a parte interna, a qual deve ser aproximadamente 6,0 a 8,0 
mm para cada lado. 
O vão da esquadria que vai receber o envidraçamento deverá estar 
perfeitamente nivelado e aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do 
corteda lâmina de vidro. A chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos 
detalhes de furação serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá 
ser, no mínimo, igual à espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos 
ou entre a borda de um furo, e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três 
vezes a espessura do vidro. 
A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensão 
suscetível de quebra e folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa, cujas 
distâncias deverão obedecer às condições fixadas na NBR 7199 da ABNT. 
 
 
 
▪ PORTAS DE ALUMÍNIO 
As esquadrias de alumínio deverão ser de material de primeira qualidade e 
poderão ser confeccionados em escala industrial ou sob encomenda. 
As portas de alumínio serão de abrir e deverão seguir as dimensões 
especificadas em projeto. Deverão ser armazenadas em local seco e cobertas, na 
posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos de forma a não 
causar empenamento nas peças. 
A montagem se dará inicialmente com o assentamento dos contramarcos. Sua 
função é garantir a vedação e a regularização do vão em termos de dimensões, prumos 
e níveis. Serão afixados com buchas e parafusos, cuja bitola e quantidade serão 
especificadas pelo fabricante. Sobre o contramarcos, serão assentados os marcos, 
através de parafusos ou encaixe, e correspondem ao quadro periférico visível das 
esquadrias. Depois serão instalados asa folhas, através de sistemas de rodízios 
internos, no caso de peças de correr, ou de pinos tipo macho e fêmea, no caso de 
peças de abrir. Por fim, serão instalados os vidros ou venezianas características da 
esquadria. 
 
▪ GRADIL EM ALUMINIO 
As esquadrias de alumínio deverão ser de material de primeira qualidade e 
poderão ser confeccionados em escala industrial ou sob encomenda. 
As dimensoes e caracteristicas deve seguir conforme o projeto arquitetônico. 
 
▪ PINTURA DE SUPERFÍCIES METÁLICAS 
Características e Dimensões do Material 
As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético 
conforme especificado em projeto. 
Deve-se observar: o Material, a qualidade: de primeira linha, a cor , com 
acabamento acetinado. Número de demãos: tantas demãos, quantas forem 
 
 
necessárias para um acabamento perfeito 
 
▪ COBOGÓ DE VIDRO 
A execução de cobogó deve observar o prumo das paredes, as medidas 
conforme projeto arquitetônico. As juntas com a parede devem ser de no 
mínimo 1,0cm e seu assentamento será realizado com argamassa tipo ACII 
para ambientes externos. 
 
▪ DIVISÓRIA EM GRANITO 
As Divisórias dos boxes dos vestiários feminino e masculino serão em granito 
cinza com duas faces polidas, com 3 cm de espessura, nas dimensões definidas em 
projeto, fixadas no piso e na parede com uso de argamassa colante AC-III. 
 
▪ SOLEIRA EM GRANITO 
Limpar a área onde será instalada a soleira com vassoura; 
Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de 
assentamento; 
Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante 
sobre a peça de granito; 
Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a 
ligeiramente para garantir a fixação 
 
10. COBERTURA E FORRO 
▪ TRAMA DE MADEIRA 
Trata-se da estrutura que servirá de sustentação para o telhamento de 
fibrocimento. 
 Sendo composta por peças de madeira de lei não aparelhada, com seção de 
 
 
6,0 x 12,0 cm do tipo: Maçaranduba, Angelim ou Equivalente da região. 
A trama descrita pode ser apoiada sobre tesouras ou pontaletes sendo 
verificado o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento das peças de 
acordo com o projeto, bem como o posicionar as terças conforme previsto no projeto. 
Deve ser conferido a distância entre tesouras, pontaletes ou outros apoios, declividade 
da cobertura, extensão do pano, distanciamento, esquadro e paralelismo entre as 
terças. 
 Duvidas a respeito do projeto deverá ser sanado junto ao projetista antes da 
execução. 
▪ TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM 
Telha de fibrocimento ondulada e = 6 mm. Esse insumo pode ser substituído 
por telhas de fibrocimento onduladas com comprimentos diferentes (1,22m; 1,53m; 
1,83m; 2,13m), desde que o insumo esteja em m²; 
Parafuso galvanizado de rosca soberba 5/16" X 250mm, para fixação em 
madeira. Esse insumo pode ser substituído por gancho chato em ferro galvanizado, 
comprimento 110mm, seção 1/8” x 1/2” (3mm x 12mm). No caso das telhas serem 
fixadas em perfis metálicos, deverá ser utilizado o gancho com rosca Ø 8mm; 
Conjunto de vedação com arruela de aço galvanizado e arruela de PVC cônica; 
Considerou-se inclinação do telhado de 10%; 
A execução da cobertura obedecerá ao (s) desenho (s) e detalhes constantes, 
do projeto executivo de cobertura, previamente aprovados pela fiscalização. 
O projeto de cobertura e telhamento obedecerão às NBR 6120 e NBR 7190 
▪ CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC, E RUFOS 
Os contra rufos e calhas serão em chapas galvanizadas USG #26, natural sem 
pintura, com dimensões especificada em projeto. 
 Deverão possuir ralo tipo abacaxi nas quedas dos condutores de água pluvial. 
Deverão atender a NBR 10844. 
 
 
▪ FORRO EM PVC 
A estrutura deverá receber reforço nos locais onde serão instaladas luminárias. 
Todas as recomendações técnicas do fabricante do forro deverão ser rigorosamente 
obedecidas quanto ao transporte, armazenamento, manuseio e montagem das peças. 
As alturas dos forros devem ser verificadas no projeto arquitetônico. 
 
11. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 
 
As instalações serão executadas rigorosamente de acordo com os projetos e 
com as normas da ABNT pertinentes. 
Todos os pontos de consumo de água fria e esgoto devem ser revisados 
incluindo: tubos, conexões, vedações e todo o sistema, evitando vazamentos. As 
trocas das peças devem ser realizadas quando as instaladas não apresentarem mais 
função de uso. 
 
12. LOUÇAS E METAIS 
 
As bacias, ou vasos sanitários sifonados, de louça branca com caixa acoplada 
de descarga, com assento plástico, engate flexível de água fria, anel de vedação e 
parafuso de fixação, tudo devidamente instalado O lavatoriode canto será instaladona 
altura de 0.85 cm . 
Os chuveiros não elétricos comuns do tipo ducha. 
As bancadas serão de mármore sintético com cuba integrada, incluso sifrão tipo 
garrafa em PVC. 
A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das 
cubas (realizada pela marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de 
granito, deve ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede, 
entre 1 a 2 cm no mínimo. 
As bancadas deverão ser fixadas com mão francesa em aço, abas iguais de 
30cm, capacidade mínima para 60kg, na cor branca, devidamente chumbadas e 
fixadas na parede. 
 
 
As barras retas e circulares para pcd deverão ser fixadas na parede conforme 
especificação da norma de acessibilidade. 
 
13. INSTALAÇÕES ELETRICAS 
 
As instalações serão executadas rigorosamente de acordo com os projetos e 
com as normas da ABNT pertinentes. 
 
14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICA E DE AUTOMAÇÃO DA PISCINA 
 
A aquisição e montagem será realizado de acordo ao projeto executivo 
apresentado seguindo as especificações da ABNT pertinentes. 
Para a correta montagem faz-se necessário o acompanhamento de profisional 
especializado na montagem de sistemas de filtração e dipositopara piscina. 
 
15. SERVIÇOS DE EXPENSAS PRÓPRIAS 
 
Para a execução do projeto da piscina semi-olimpica, a Prefeitura Municipal de 
Santa Inês, se compromete a realizar os serviços a seguir listados através de expensas 
próprias: 
 
▪ PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 
A placa de obra em chapa de aço galvanizado nas dimensões de 4,50 x 2,00m 
deverá ser confeccionada de acordo com as cores, medidas, proporções e demais 
orientações fornecidas pelo município. A obra não poderá iniciar sem que a placa seja 
instalada. 
 
▪ EXECUÇÃO DE ALMOXARIFADO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE 
MADEIRA COMPENSADA 
Será realizado de forma que garanta a segurança disponibilidade físicas e 
 
 
praticidade na armazenagem e distribuição dos materiais a serem utilizados no canteiro 
de obra. 
 
▪ TAPUME COM TELHA METÁLICA 
Para garantir a segurança dos transiuntes e evitar a presenças de pessoal não 
capacitado dentro do canteiro de obra. 
 
▪ REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO 
PREDOMINANTEMENTE ARENOSO. 
Regularização é a operação destinada a conformar o leito, transversal e 
longitudinalmente, compreende regularização e compactação de subleito até 0,20 m 
de espessura. 
 
▪ ESCAVAÇÃO HORIZONTAL, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E 
TRANSPORTE EM SOLO DE 1A CATEGORIA DA PISCINA. 
 
A execução dos trabalhos de escavações da piscina e da casa de bombas, 
obedecerá, além do transcrito nesta especificação, todas as prescrições da NBR 6122. 
Antes de iniciar os serviços de escavação, deverá efetuar levantamento da área 
da obra que servirá como base para os levantamentos dos quantitativos efetivamente 
realizados. 
As escavações serão taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de 
contenção. Quando se tratar de escavações permanentes deverão seguir os projetos 
pertinentes. 
A execução das escavações implicará responsabilidade integral pela sua 
resistência e estabilidade. 
 
 
 
▪ FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA SAPATA, 
EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM. 
 Nas execuções da fundação da piscina, infraestruturas de apoio recepção, 
vestiários e banheiros, casa de bombas, muros e muretas. 
Consideram-se material e mão de obra para fabricação, montagem (inclusive 
de travamentos) e desforma. 
Área desenvolvida na planta de formas (superfície da forma em contato com o 
concreto) (m2). 
As tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das formas. 
As juntas entre as tábuas devem ser bem fechadas, para impedir o vazamento 
da nata de cimento. 
Os sarrafos são utilizados para fazer o travamento da forma. 
A desforma e limpeza do material deve ser cuidadosa visando o 
reaproveitamento. 
Uso de mão de obra habilitada e obrigatório uso de equipamentos de proteção 
individual (EPI). 
▪ 
▪ IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA, 2 
DEMÃOS. 
Nas execuções das infraestruturas de apoio recepção, vestiários e banheiros, 
muros e muretas. O elemento a impermeabilizar deverá ter a superfície totalmente 
limpa e seca. A impermeabilização constará da pintura contínua em um mínimo de 2 
demãos de hidra asfalto, aplicadas à trincha, perpendicularmente a camada anterior. 
Cada demão somente poderá ser aplicada após a completa secagem da anterior. A 
área a impermeabilizar compreenderá a superfície superior da viga ou verga e deverá 
seguir um mínimo de 25cm nas laterais das mesmas. 
 
▪ FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE RAIA PARA PISCINA 
Será fornecido e instalado conforme indicação em projeto. 
 
 
 
▪ BLOCO DE PARTIDA OFICIAL MODELO I 
A aquisição e instalação do bloco de partida, realizado conforme especificação do 
fabricante, seguindo o padrao FINA, conforme especificado em projeto. 
 
▪ GRADIL COM MONTANTES EM TUBO GALVANIZADO 1 1/2", REQUADROS 
EM BARRA CHATA 3/4" X 3/16" E TELA DE ARAME GALVANIZADO FIO 12, 
MALHA 2. 
 As grades com alambrado de alumínio deverão ser de material de primeira 
qualidade e poderão ser confeccionados em escala industrial ou sob encomenda. 
As dimensoes e caracteristicas deve seguir conforme o projeto arquitetônico. 
 
 
▪ PINTURA COM TINTA ALQUÍDICA DE ACABAMENTO (ESMALTE SINTÉTICO 
BRILHANTE) PULVERIZADA SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS (EXCETO 
PERFIL) EXECUTADO EM OBRA (02 DEMÃOS) 
 
▪ PAISAGISMO 
A execução do paisagismo na parte em torno da piscina será composto por 
plantio de grama e mudas ornamentais. Conforme projeto arquitetônico apresentado. 
 
▪ LIMPEZA GERAL 
A obra será entregue perfeitamente limpa, devendo ser removidos todos os 
entulhos. Haverá especial cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de 
argamassa endurecida das superfícies. Todas as manchas e salpicos de tinta serão 
cuidadosamente removidos, principalmente nos vidros e ferragens de esquadrias bem 
como em metais e louças sanitárias 
 
 
 
 
 
 
Santa Ines, BA 13 de setembro de 2022 
 
 
 
 
 
 
SABRINA DE SOUZA FREITAS SANTOS 
Engenheira Civil 
CREA-BA 0508867916

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