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Página 1 Decreto Estadual nº 46.060/2012 (Regulamenta a Lei Estadual Complementar nº 116/2011, que dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo Estadual). (Art. 1º e Art. 2º) Decreto Estadual nº 46.060/2012 1. Dispõe sobre: A prevenção e A punição Do assédio moral na Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo. Estão inseridas na POLÍTICA DE SAÚDE OCUPACIONAL do Poder Executivo Estadual, visando garantir a segurança e a saúde do servidor. Procedimento para apuração da prática de assédio moral 1. O procedimento para APURAÇÃO da prática de assédio moral será iniciado por PROVOCAÇÃO: Da parte ofendida, Por entidade sindical da categoria dos agentes públicos envolvidos (Somente mediante expressa autorização da parte ofendida) ou Associação representativa da categoria dos agentes públicos envolvidos (Somente mediante expressa autorização da parte ofendida) ou Pela autoridade que tiver conhecimento (Somente mediante expressa autorização da parte ofendida) 2. A reclamação sobre a prática de assédio moral (por meio do formulário) será encaminhada: 2.1 À unidade setorial de recursos humanos (Ver tabela 1) Do órgão ou Entidade de lotação ou De exercício Do agente público identificado como parte ofendida ou 2.2 À Ouvidoria-Geral do Estado – OGE. (Ver tabela 2) (Tabela 1) Passo a Passo na Unidade setorial de recursos humanos Página 2 1. Unidade setorial de recursos humanos 2. Recebe a reclamação 3. Notificará formalmente os agentes públicos envolvidos informando-os sobre o DIREITO DE INDICAREM, NO PRAZO DE QUINZE DIAS contados da data da notificação 4. a entidade sindical ou associação ou outro representante 5. Para composição da Comissão de Conciliação 6. Expirado o prazo (DE QUINZE DIAS) 7. A unidade setorial de recursos humanos, NO PRAZO DE DOIS DIAS ÚTEIS, 8. Dará ciência ao TITULAR do respectivo órgão ou entidade, 9. Que INSTITUIRÁ Comissão de Conciliação no PRAZO DE DEZ DIAS. (Tabela 2) Passo a passo na Ouvidoria-Geral do Estado – OGE 1. Ouvidoria-Geral do Estado – OGE 2. Recebe a reclamação 3. Notificará, no prazo de dois dias úteis, 4. O órgão ou entidade de lotação ou de exercício do agente público, conforme o caso, 5. Para tomada das providências cabíveis. ( Ou seja, aplicar a tabela 1) MODALIDADES DE ASSÉDIO MORAL I – DESQUALIFICAR, reiteradamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a autoestima, a segurança ou a imagem de agente público, valendo-se de posição hierárquica ou funcional superior, equivalente ou inferior; Página 3 II – DESRESPEITAR LIMITAÇÃO INDIVIDUAL de agente público, decorrente de doença física ou psíquica, atribuindo-lhe atividade incompatível com suas necessidades especiais; III – PRETERIR o agente público, em quaisquer escolhas, em função de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, posição social, preferência ou orientação política, sexual ou filosófica; IV – ATRIBUIR AO AGENTE PÚBLICO, DE MODO FREQUENTE, função incompatível com sua formação acadêmica ou técnica especializada ou que dependa de treinamento; V – ISOLAR OU INCENTIVAR O ISOLAMENTO de agente público, privando-o de informações e treinamentos necessários ao desenvolvimento de suas funções ou do convívio com seus colegas; VI – MANIFESTAR-SE JOCOSAMENTE em detrimento da imagem de agente público, submetendo-o a situação vexatória, ou fomentar boatos inidôneos e comentários maliciosos; VII – SUBESTIMAR, em público, as aptidões e competências de agente público; VIII – manifestar publicamente DESDÉM OU DESPREZO por agente público ou pelo produto de seu trabalho; IX – RELEGAR intencionalmente o agente público ao OSTRACISMO; X – apresentar, COMO SUAS, ideias, propostas, projetos ou quaisquer trabalhos DE OUTRO agente público; XI – valer-se de cargo ou função comissionada para INDUZIR OU PERSUADIR agente público a praticar ato ilegal ou deixar de praticar ato determinado em lei. Exercícios 1. Está expresso no Decreto Estadual nº 46.060/2012 que regulamenta a Lei Complementar nº 116, de 11 de janeiro de 2011, que dispõe sobre: a) O código de ética do poder executivo de Minas Gerais. b) A prevenção e a punição do assédio moral na Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo. c) Não mais que a prevenção do assédio moral na Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo. d) A prevenção e a punição do assédio moral exclusivamente na Administração Pública Direta do Poder Executivo. e) Não mais que a punição do assédio moral na Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo. https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?num=116&ano=2011&tipo=LCP https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?num=116&ano=2011&tipo=LCP Página 4 2. A prevenção e a punição à prática de assédio moral por agente público estão inseridas: a) Na política de Educação do Poder Executivo Estadual. b) Na política de saúde ocupacional dos agentes públicos do Legislativo, Judiciário e Executivo Estadual, visando garantir a segurança e a saúde do servidor. c) Na política de saúde ocupacional do Poder Executivo Estadual, visando garantir a segurança e a saúde do servidor. d) Na política de assistência social especializada do Poder Executivo Estadual, visando garantir a segurança do servidor. e) No regime próprio de previdência social do Poder Executivo Estadual, visando garantir a segurança do servidor. 3. O procedimento para apuração da prática de assédio moral será iniciado por: a) Provocação da parte ofendida mediante expressa autorização da entidade sindical ou da associação representativa da categoria dos agentes públicos envolvidos. b) Provocação da entidade sindical da categoria dos agentes públicos envolvidos mediante expressa autorização de uma autoridade pública. c) Provocação de Associação representativa da categoria dos agentes públicos envolvidos mediante expressa autorização da parte ofendida. d) Provocação de autoridade conhecedora do fato, mesmo sem autorização da parte ofendida. e) Provocação de qualquer pessoa conhecedora do fato. 4. A reclamação sobre a prática de assédio moral (por meio do formulário) poderá ser encaminhada: a) Ao chefe do setor de lotação do agente público identificado parte ofendida. b) Unidade geral de recursos humanos do Estado. c) Unidade setorial de recursos humanos do órgão ou entidade de lotação ou de exercício do agente público identificado como parte ofensora. d) À Ouvidoria-Geral do Estado – OGE. e) Ao governador do Estado para fins de abrir uma sindicância. Página 5 5. Em relação ao que está expresso no Decreto Estadual nº 46.060/2012 julgue os itens: I. Recebida a reclamação de prática de assédio moral, a unidade setorial de recursos humanos notificará formalmente a Ouvidora-Geraldo Estado – OGE informando-os sobre o direito de indicarem, no prazo de quinze dias contados da data da notificação, a entidade sindical ou associação ou outro representante para composição da Comissão de Conciliação. II. Recebida a reclamação, a unidade setorial de recursos humanos notificará formalmente os agentes públicos envolvidos informando-os sobre o direito de indicarem, no prazo de quinze dias contados da data da notificação, a entidade sindical ou associação ou outro representante para composição da Comissão de Conciliação. III. Recebida a reclamação, a Ouvidora-Geral do Estado – OGE notificará, no prazo de dois dias, o órgão ou entidade de lotação ou de exercício do agente público, conforme o caso, para tomada das providências cabíveis. IV. Recebida a reclamação, a OGE notificará, no prazo de dois dias úteis, o órgão ou entidade de lotação ou de exercício do agente público, conforme o caso, para tomada das providências cabíveis. V. Recebida a reclamação, a unidade setorial de recursos humanos notificará formalmente os agentes públicos envolvidos informando-os sobre o direito de indicarem, no prazo de quinze dias contados da data da notificação, a entidade sindical ou associação ou outro representante para composição da Comissão de Conciliação. Expirado o prazo, a unidade setorial de recursos humanos, no prazo de dois dias, dará ciência ao titular do respectivo órgão ou entidade, que instituirá Comissão de Conciliação no prazo de quinze dias. Está correta a sequência: a) I, II e III b) II, IV e V c) II e IV d) III e IV e) I e V 6. O procedimento para apuração da prática de assédio moral será iniciado por provocação da parte ofendida, por entidade sindical ou associação representativa da categoria dos agentes públicos envolvidos ou pela autoridade que tiver conhecimento de fato que se enquadre em uma das modalidades seguintes, exceto: Página 6 a) Desqualificar, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a autoestima, a segurança ou a imagem de agente público, valendo-se de posição hierárquica ou funcional superior, equivalente ou inferior; b) Desrespeitar limitação individual de agente público, decorrente de doença física ou psíquica, atribuindo-lhe atividade incompatível com suas necessidades especiais; c) Preterir o agente público, em quaisquer escolhas, em função de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, posição social, preferência ou orientação política, sexual ou filosófica; d) Isolar ou incentivar o isolamento de agente público, privando-o de informações e treinamentos necessários ao desenvolvimento de suas funções ou do convívio com seus colegas; e) valer-se de cargo ou função comissionada para induzir ou persuadir agente público a praticar ato ilegal ou deixar de praticar ato determinado em lei. 7. O procedimento para apuração da prática de assédio moral será iniciado por provocação da parte ofendida, por entidade sindical ou associação representativa da categoria dos agentes públicos envolvidos ou pela autoridade que tiver conhecimento de fato que se enquadre em uma das modalidades seguintes, exceto: a) Atribuir ao agente público, de modo frequente, função incompatível com sua formação acadêmica ou técnica especializada ou que dependa de treinamento; b) Manifestar-se jocosamente em detrimento da imagem de agente público, submetendo-o a situação vexatória, ou fomentar boatos inidôneos e comentários maliciosos; c) Manifestar publicamente desdém ou desprezo por agente público ou pelo produto de seu trabalho; d) Subestimar as aptidões e competências de agente público; e) Relegar intencionalmente o agente público ao ostracismo; https://www.youtube.com/kennedysantos Pax et bonum GABARITO 1 b 2 c 3 c 4 d 5 c 6 a 7 d
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