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SISTEMA DE ENSINO
NOÇÕES DE 
ARQUIVOLOGIA
Diagnóstico da Situação Arquivística e 
Realidade Arquivística Brasileira
Livro Eletrônico
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Diagnóstico da Situação Arquivística e Realidade Arquivística Brasileira
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
Diagnóstico da Situação Arquivística e Realidade Arquivística Brasileira ...................................3
Diagnóstico .........................................................................................................................................................................3
Diagnóstico Maximalista/Minimalista ...............................................................................................................3
Realidade Arquivística Brasileira ...........................................................................................................................4
Questões de Concurso ..................................................................................................................................................5
Gabarito ...............................................................................................................................................................................13
Gabarito Comentado ....................................................................................................................................................14
Sumário
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Diagnóstico da Situação Arquivística e Realidade Arquivística Brasileira
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ARQUIVÍSTICA E 
REALIDADE ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA
Diagnóstico
Temos aqui um assunto que não costuma aparecer com muita frequência em provas que 
não sejam para cargos com formação superior em Arquivologia. Apesar de ser pouco cobrado 
em provas de nível médio e provas de nível superior para não arquivistas, é um assunto que 
merece certa atenção.
O diagnóstico da situação arquivística de uma instituição é o instrumento que direciona as 
ações a serem tomadas no planejamento dos recursos humanos, físicos, materiais e tecnoló-
gicos empregados no gerenciamento da informação e na gestão de documentos.
Em regra, o diagnóstico da situação arquivística deve conter informações relativas à insti-
tuição em sua individualidade, ou seja, o diagnóstico da situação arquivística é aplicado para o 
tratamento de uma instituição, em caráter particular.
De um modo geral, o diagnóstico visualiza e possibilita de forma precisa as mudanças que 
a instituição, seja ela pública ou privada, necessita realizar para alcançar os objetivos relativos 
aos procedimentos adequados para gestão documental eficiente. Com esse instrumento de 
avaliação é possível observar a relação que os documentos têm entre si e entre a instituição 
que o gerou, como, por exemplo, as suas funções e atividades as quais se destinam.
A bibliografia arquivística destaca que “O diagnóstico de arquivos proporciona os subsí-
dios necessários para iniciar a gestão documental, por ser este, a primeira atividade a ser de-
senvolvida quando da sua implantação.”
Deste modo, o diagnóstico levanta os elementos necessários que estão relacionados ao 
gerenciamento da informação e destaca soluções que priorizam mudança no tratamento dos 
documentos gerados e que são arquivados de maneira equivocada.
Diagnóstico MaxiMalista/MiniMalista
O enfoque do diagnóstico pode ser maximalista (quando visa levantar dados de todas os 
órgãos da Justiça Eleitoral, por exemplo) ou minimalista (quando o objetivo é um órgão ou um 
setor onde o arquivo está sendo tratado).
Para fins de tratamento, o ideal é o minimalista, porque contempla informações importan-
tes a serem utilizadas pelo arquivista na organização do acervo. O maximalista é utilizado em 
políticas relacionadas à gestão documental e possui uma visão mais abrangente.
A opção por um diagnóstico da situação arquivística do tipo minimalista é feita, por exem-
plo, para coletar informações necessárias para a elaboração de planos de classificação e ta-
belas de temporalidade.
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Diagnóstico da Situação Arquivística e Realidade Arquivística Brasileira
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
RealiDaDe aRquivística BRasileiRa
Segundo Renato Tarciso Barbosa de Sousa, no Brasil, temos o seguinte cenário para os 
arquivos públicos:
• acumulação diária de um grande volume documental;
• necessidade de manter a documentação por questões legais, fiscais e técnicas;
• pouca disponibilidade de espaço físico e mobiliário para guarda dos documentos nos 
setores de trabalho;
• inexistência de locais adequados para o armazenamento de documentos;
• falta de orientação para a gestão dos documentos;
• métodos ineficientes e improvisados para a organização e acesso aos documentos.
A Lei n. 8.159/1991 foi um marco importante na realidade arquivística brasileira, ao esta-
belecer a necessidade, em todo órgão público, da implantação de um programa de gestão de 
documentos. Ocorre que esta obrigatoriedade não foi seguida por ações efetivas pelos órgãos 
públicos, nas diversas esferas e poderes.
O que temos hoje são instituições públicas em níveis satisfatórios de avanço no que se 
refere à gestão documental (principalmente na esfera federal) e órgãos que sequer dispõem 
de tabelas de temporalidade que garantam um mínimo de organização a seus acervos (princi-
palmente nas esferas estadual / municipal).
Tais dificuldades são decorrentes da falta de mão de obra especializada e de recursos fi-
nanceiros disponíveis para a área de arquivo e gestão documental.
Nos últimos anos foram criados diversos cursos de Arquivologia no país, criando a expec-
tativa de que o número de profissionais na área seja reforçado a fim de enfrentar a situação. A 
Lei n. 12.527/2011, conhecida como a Lei de Acesso à Informação, traz também a necessida-
de de que os órgãos públicos reforcem seus orçamentos na área de organização documental, 
a fim de que possam prestar ao cidadão as informações por ele solicitadas e devidas.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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QUESTÕES DE CONCURSO
CESPE-CEBRASPE/UNB
Diagnóstico
001. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O ponto de partida de toda ação arquivística em 
uma organização, inclusive para a elaboração dos instrumentos de gestão arquivística, é o 
diagnóstico da situação dos arquivos.
002. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Para a formulação do programa de gestão de do-
cumentos, é necessário o respaldo do diagnóstico da situação arquivística.
003. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O diagnóstico da situação arquivística propicia 
não só o conhecimento do acervo documental, mas também o do sujeitoacumulador de arqui-
vos — a organização.
004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística possibi-
lita formular hipóteses a respeito da origem dos problemas levantados, bem como alternativas 
para solucioná-los.
005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O diagnóstico da situação arquivística pelo alto 
custo deve ser adotado apenas quando o órgão público tem uma massa documental acumu-
lada de grandes proporções.
006. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) No diagnóstico não é necessário coletar informa-
ções sobre o funcionamento (funções, atividades e estrutura) da organização.
007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) Do instrumento para a elaboração do diagnós-
tico, deve constar campo específico para a identificação do estado de conservação das unida-
des de armazenamento existentes.
008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) Na elaboração do diagnóstico, são considera-
das as formas de acondicionamento adotadas no acervo.
009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) A elaboração do diagnóstico contempla es-
sencialmente os documentos em fase intermediária.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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Diagnóstico Maximalista X Minimalista
010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ANAL.ADM/2022) O diagnóstico da situação ar-
quivística do tipo minimalista tem como um de seus objetivos fornecer informações para ela-
boração do plano de classificação de documentos.
011. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) A respeito do diagnóstico da situação ar-
quivística, assinale a opção correta.
a) Estados de grupos de organizações similares fazem parte da visão maximalista.
b) No diagnóstico da situação arquivística, o uso de bases de dados para armazenamento das 
informações coletadas não é recomendado.
c) No diagnóstico arquivístico, o pré-diagnóstico não é necessário.
d) A observação de problemas arquivísticos e a proposição de soluções é objeto do diagnós-
tico maximalista.
e) O diagnóstico da situação arquivística consiste no relato detalhado do passado da 
organização.
012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O estudo da realidade arquivística brasileira 
constitui um diagnóstico maximalista.
013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2018) Um dos objetivos que se pretende alcançar com 
um diagnóstico maximalista é a elaboração de plano de classificação e de tabela de tempora-
lidade para a organização.
014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) O diagnóstico minimalista é realizado a partir da 
observação dos arquivos de organizações.
015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
minimalista tem como objetivo
a) organizar os documentos de arquivo em uma instituição.
b) elaborar a política nacional de arquivos.
c) criar a comissão permanente de avaliação.
d) implementar os requisitos Moreq.
e) criar um sistema nacional de arquivos.
016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Para a elaboração da Política Nacional de 
Arquivos, utilizam-se as informações de um diagnóstico do tipo minimalista.
017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
maximalista é o mais adequado para se conhecer a realidade arquivística do MPE/PI.
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018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística do 
tipo minimalista tem como objetivo a elaboração de uma política arquivística de um conjunto 
de órgãos da mesma esfera administrativa.
019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A finalidade do diagnóstico da situação arqui-
vística do tipo minimalista é subsidiar a elaboração de política arquivística para os arquivos da 
justiça eleitoral brasileira.
020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
maximalista é o indicado para ser aplicado no Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo.
021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O tipo de diagnóstico mais adequado para se 
investigar a situação arquivística de uma organização privada é o maximalista.
022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário é 
um exemplo de diagnóstico do tipo minimalista.
Mensuração do Acervo
023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/TEC.ARQUIVOLOGIA/2020) Ao mensurar documentos 
empilhados ou empacotados em uma estante, deve-se medir a altura de cada pilha, somando-
-se os resultados.
024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Com relação ao diagnóstico da situação ar-
quivística, deve-se utilizar o metro linear como unidade de medida de documentos em su-
porte papel.
025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Com relação ao diagnóstico da situação arqui-
vística, as plantas devem ser quantificadas por unidade e por tipo.
026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) Para a quantificação dos documentos em gran-
des caixas de papelão é necessário retirá-los das embalagens em que se encontram para fazer 
a mensuração.
027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A unidade de medida que deve ser utilizada 
para a quantificação do acervo, a ser usada no caso dos documentos em suporte papel é o 
metro linear.
028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os documentos em suporte de papel devem 
ser quantificados em metros lineares e os negativos fotográficos, em unidades (fotogramas).
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O levantamento das quantidades de documentos 
em seus variados suportes é uma atividade fundamental do diagnóstico. Os mapas e plantas, 
por exemplo, devem ser quantificados por unidade.
030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A unidade de medida utilizada 
para mensurar documentos textuais em suporte papel é o metro linear.
031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Os documentos dos gêneros cartográfico e fo-
nográfico são quantificados por unidade.
032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para obter a metragem linear de documentos 
acondicionados em caixas com as mesmas dimensões, basta medir a altura das caixas e mul-
tiplicar pelo total de caixas existentes no acervo.
033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para documentação amontoada, obtém-se a 
metragem cúbica aproximada, multiplicando-se o comprimento do espaço tomado pelos do-
cumentos pela sua altura e pela largura.
034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para a obtenção da metragem linear dos docu-
mentos armazenados em arquivos de aço, mede-se a profundidade da gaveta e multiplica-se 
este número pela quantidade de gavetas existentes no mobiliário.
035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Na mensuração da documentação textual, é indi-
cada a adoção da metragem linear.
036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Uma determinada instituição pública acumulou, ao 
longo dos anos, um acervo arquivístico considerável que ocasionouo esgotamento de sua ca-
pacidade de armazenamento. Coube ao diretor da instituição constituir uma equipe de profis-
sionais para proceder à implantação de um programa de gestão de documentos. No depósito, 
a equipe observou que os documentos ocupavam um volume medindo 4 m de comprimento, 
1,80 m de altura e 6 m de largura, sendo que os documentos das atividades-meio estavam mis-
turados aos das atividades-fim. Documentos textuais, projetos, processos, correspondência e 
balancetes estavam reunidos com livros, mapas, periódicos, Diário Oficial da União e outros. 
Parte dos documentos estava em caixas de madeira, outros constituíam pacotes amarrados 
e uma grande parte estava sem invólucro. As caixas contendo os assentamentos individuais 
dos funcionários inativos estavam amarradas. Na conversão da metragem cúbica para a me-
tragem linear, com base na média indicada pela tabela internacional publicada pelo Arquivo 
Nacional, se obterá 518,4 m de documentos na situação mencionada.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2004) A forma recomendada para a quantificação de 
documentos cartográficos é a metragem linear.
038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O levantamento dos dados quantitativos (men-
suração) do acervo documental não é um procedimento relevante para a elaboração de um 
projeto de trabalho para organização e melhoria da situação arquivística, pois não existem 
parâmetros quantitativos adequados para a sua realização.
BIO-RIO
Diagnóstico
039. (BIO-RIO/ELETROBRÁS/2014) De acordo com a gestão de documentos, a atividade que 
identifica os aspectos a serem aprimorados com relação aos arquivos das instituições, identi-
ficando falhas ou lacunas existentes com relação a todos os aspectos ligados ao tratamento 
documental, chama-se:
a) avaliação.
b) seleção.
c) análise.
d) diagnóstico.
e) levantamento.
Mensuração do Acervo
040. (BIO-RIO/PREF.PARACAMBI-RJ/2016) Um Arquivista ao fazer o levantamento de dados 
de um depósito de documentos da Prefeitura Municipal encontrou a seguinte configuração:
- duas estantes com cinco prateleiras cheias de documentos medindo 1 metro de largura.
- dois mobiliários de aço com cinco gavetas cheias de documentos com 1 metro de profundidade.
- uma montanha de documentos amontoados no chão que media 1 metro de altura, 1 metro de 
largura e 5 metros de comprimento.
O arquivista concluiu que esse depósito possui:
a) 25 metros lineares de documentos
b) 30 metros lineares de documentos
c) 60 metros lineares de documentos
d) 80 metros lineares de documentos
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CESGRANRIO
Diagnóstico
Quantificação do Acervo
041. (CESGRANRIO/BNDES/2013) Um arquivista de uma instituição pública é escalado para 
quantificar os documentos acumulados do Departamento de Meio Ambiente, pois planeja-se 
reservar espaço para a ampliação do arquivo de segunda idade. O arquivista encontra, em uma 
das salas, uma pilha de documentos com as seguintes dimensões: largura da pilha = 1,0 metro; 
altura da pilha = 0,5 metro e comprimento da pilha = 1,5 metro.
Após cálculo, utilizando o referencial para a documentação escrita, ou seja, o metro linear, o 
arquivista conclui que a medida da pilha de documentos, em metros lineares, é de
a) 2
b) 5
c) 7
d) 9
e) 11
042. (CESGRANRIO/CAPES/2008) Uma equipe de consultores arquivistas quantificou o acer-
vo do Arquivo Municipal de Presidente Figueiredo e encontrou a seguinte configuração:
- 5 estantes com 5 prateleiras (prateleiras medindo 1 metro de largura);
- 2 móveis arquivísticos de aço com cinco gavetas com 1 metro de profundidade cada;
- 1 amontoado de documentos medindo 1 metro de altura X 1 metro de largura e 2 metros de 
comprimento.
A equipe concluiu que esse arquivo possui, em m/l, a quantificação:
a) 10
b) 18
c) 24
d) 39
e) 59
043. (CESGRANRIO/CAPES/2008) A situação de muitos arquivos públicos brasileiros não é 
adequada em relação à organização e à preservação. Em alguns depósitos de documentos, 
os acervos são deixados no chão, amontoados. Uma equipe de arquivistas, ao desenvolver 
um trabalho de levantamento de dados em um desses depósitos, encontrou uma verdadeira 
montanha de documentos no chão, medindo 5 metros de comprimento, 1 metro de altura e 3 
metros de largura. Considerando que a quantificação arquivística é realizada por metros linea-
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res, com base nas medidas encontradas no depósito, a documentação arquivística em m/l, foi 
quantificada em
a) 15
b) 45
c) 105
d) 150
e) 180
FCC – Fundação Carlos Chagas
Diagnóstico
044. (FCC/TRT 19ª REG/2011) No âmbito de uma instituição arquivística, o histórico do ór-
gão produtor, o levantamento de suas atividades, a análise da situação do acervo (dimensões, 
organização, estado de conservação) e dos recursos materiais e humanos disponíveis confi-
guram o chamado
a) guia de fundos.
b) inventário topográfico.
c) cadastro patrimonial.
d) diagnóstico.
e) memorial.
045. (FCC/TRT 17ª REG/2004) Por diagnóstico de arquivos entende-se
a) o recolhimento da massa documental acumulada.
b) a elaboração de planos de destinação de documentos.
c) a execução das determinações das tabelas de temporalidade.
d) a aplicação das normas ISAD(G).
e) a análise das informações básicas sobre arquivos.
QUADRIX
Diagnóstico Arquivístico
046. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2019) O diagnóstico da situação arquivística é fundamental 
para a elaboração do plano de classificação.
047. (QUADRIX/CRESS-GO/2019) O diagnóstico da situação arquivística precede a elabora-
ção do plano de classificação e da tabela de temporalidade.
048. (QUADRIX/CRESS-SC/2019) A identificação das funções e atividades da organização é 
uma das informações coletadas no diagnóstico da situação arquivística.
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Mensuração / Quantificação do Acervo
049. (QUADRIX/CREF 20ª REG/2019) A unidade de medida para quantificar os documentos 
em papel é o metro linear.
050. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2019) A quantificação de documentos em papel é feita com o 
metro cúbico.
Diagnóstico Minimalista / Maximalista
051. (QUADRIX/CRN 10ª REG/2018) O diagnóstico da situação arquivística do tipo minima-
lista serve para elaboraçãodas políticas públicas de arquivo.
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Diagnóstico da Situação Arquivística e Realidade Arquivística Brasileira
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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GABARITO
1. C
2. C
3. C
4. C
5. E
6. E
7. C
8. C
9. E
10. C
11. a
12. C
13. E
14. C
15. a
16. E
17. E
18. E
19. E
20. E
21. E
22. E
23. C
24. C
25. C
26. E
27. C
28. C
29. C
30. C
31. C
32. E
33. C
34. C
35. C
36. C
37. E
38. E
39. d
40. d
41. d
42. e
43. e
44. d
45. e
46. C
47. C
48. C
49. C
50. E
51. E
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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GABARITO COMENTADO
CESPE-CEBRASPE/UNB
Diagnóstico
001. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O ponto de partida de toda ação arquivística em 
uma organização, inclusive para a elaboração dos instrumentos de gestão arquivística, é o 
diagnóstico da situação dos arquivos.
De acordo com a literatura, o ponto de partida de todas as funções arquivísticas é o diagnós-
tico da situação arquivística, que identificará a situação do arquivo e servirá de base para a 
adoção de procedimentos de gestão de documentos.
Certo.
002. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Para a formulação do programa de gestão de do-
cumentos, é necessário o respaldo do diagnóstico da situação arquivística.
É necessário o diagnóstico da situação arquivística, a fim de se efetuar a formulação de um 
programa de gestão de documentos.
Certo.
003. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O diagnóstico da situação arquivística propicia 
não só o conhecimento do acervo documental, mas também o do sujeito acumulador de arqui-
vos — a organização.
O item traz informações corretas a respeito da realização do diagnóstico arquivístico na 
instituição.
Certo.
004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística possibi-
lita formular hipóteses a respeito da origem dos problemas levantados, bem como alternativas 
para solucioná-los.
O item apresenta corretamente um resumo do procedimento arquivístico denominado 
diagnóstico.
Certo.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O diagnóstico da situação arquivística pelo alto 
custo deve ser adotado apenas quando o órgão público tem uma massa documental acumu-
lada de grandes proporções.
O diagnóstico arquivístico é importante não apenas quando a instituição apresenta massa 
documental de grandes proporções, mas para qualquer entidade que queira otimizar suas ati-
vidades arquivísticas.
Errado.
006. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) No diagnóstico não é necessário coletar informa-
ções sobre o funcionamento (funções, atividades e estrutura) da organização.
As atividades apresentadas devem, sim, ser realizadas quando do diagnóstico arquivístico, e 
não o contrário, como afirma o item.
Errado.
007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) Do instrumento para a elaboração do diagnós-
tico, deve constar campo específico para a identificação do estado de conservação das unida-
des de armazenamento existentes.
O item apresenta um aspecto a ser levantando quando da realização de um diagnóstico ar-
quivístico.
Certo.
008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) Na elaboração do diagnóstico, são considera-
das as formas de acondicionamento adotadas no acervo.
O item apresenta um aspecto a ser levantando quando da realização de um diagnóstico ar-
quivístico.
Certo.
009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) A elaboração do diagnóstico contempla es-
sencialmente os documentos em fase intermediária.
O diagnóstico arquivístico deve abranger todas as idades do ciclo de vida dos documentos.
Errado.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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Diagnóstico Maximalista X Minimalista
010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ANAL.ADM/2022) O diagnóstico da situação ar-
quivística do tipo minimalista tem como um de seus objetivos fornecer informações para ela-
boração do plano de classificação de documentos.
O diagnóstico arquivístico pode ser minimalista ou maximalista. Ele é minimalista quando o 
foco é nas atividades arquivísticas de uma entidade específica, abrangendo tão somente esta 
instituição. Já um diagnóstico do tipo maximalista abrange as políticas arquivísticas referen-
tes a um conjunto de instituições (o diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário Federal, por 
exemplo). Portanto, o diagnóstico minimalista, por estar restrito às atividades arquivísticas da 
entidade, tem como um de seus objetivos fornecer informações para a elaboração do plano 
de classificação de documentos da entidade, instrumento utilizado na organização dos docu-
mentos em um arquivo.
Certo.
011. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) A respeito do diagnóstico da situação ar-
quivística, assinale a opção correta.
a) Estados de grupos de organizações similares fazem parte da visão maximalista.
b) No diagnóstico da situação arquivística, o uso de bases de dados para armazenamento das 
informações coletadas não é recomendado.
c) No diagnóstico arquivístico, o pré-diagnóstico não é necessário.
d) A observação de problemas arquivísticos e a proposição de soluções é objeto do diagnós-
tico maximalista.
e) O diagnóstico da situação arquivística consiste no relato detalhado do passado da 
organização.
O item A é o único item correto, pois um diagnóstico arquivístico maximalista é aquele que tem 
como foco uma análise de arquivos de diferentes entidades e, portanto, o estado de grupos de 
organizações similares faz parte de sua implementação. O item B está incorreto porque o uso 
de bases de dados para armazenamento das informações coletadas é sim, recomendado, e 
não o contrário, como é afirmado. O item C está incorreto porque o pré-diagnóstico é sim, ne-
cessário quando do diagnóstico do arquivo, e não o contrário, como é afirmado. O item D está 
incorreto porque a observação de problemas arquivísticos e a proposição de soluções pode 
estar vinculado, também, ao diagnóstico minimalista, que é aquele direcionado ao arquivo de 
uma entidade específica, e não apenas ao diagnóstico maximalista, que está direcionado a um 
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conjunto de instituições. O item E está incorreto porque o diagnóstico da situação arquivística 
não é apenas um relato detalhado do passado da organização, como é afirmado.
Letra a.
012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O estudo da realidade arquivística brasileira 
constitui um diagnóstico maximalista.
O diagnóstico pode ser minimalista, quando trata apenas do arquivo da instituição, ou maxima-
lista, quando trata de sistema de arquivos que envolvem diversas entidades distintas, como o 
estudo da realidade arquivística brasileira, citado no item.
Certo.
013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2018) Um dos objetivos que se pretende alcançar com 
um diagnóstico maximalista é a elaboração de plano de classificação e de tabela de tempora-
lidade para a organização.
É o diagnóstico minimalista, e não o maximalista, que tem como foco o arquivo da própria 
entidade. O diagnóstico maximalista tem como foco o estudo de sistemas arquivísticos que 
envolvam diferentes entidades.
Errado.
014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) O diagnóstico minimalista é realizado a partir da 
observação dos arquivos de organizações.
O diagnóstico pode ser minimalista, quando trata apenas do arquivo da instituição, ou maxima-
lista, quando trata de sistema de arquivos que envolvem diversas entidades distintas.
Certo.
015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
minimalista tem como objetivo
a) organizar os documentos de arquivo em uma instituição.
b) elaborar a política nacional de arquivos.
c) criar a comissão permanente de avaliação.
d) implementar os requisitos Moreq.
e) criar um sistema nacional de arquivos.
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O diagnóstico pode ser minimalista, quando trata apenas do arquivo da instituição, ou maxima-
lista, quando trata de sistema de arquivos que envolvem diversas entidades distintas.
Letra a.
016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Para a elaboração da Política Nacional de 
Arquivos, utilizam-se as informações de um diagnóstico do tipo minimalista.
O diagnóstico pode ser minimalista, quando trata apenas do arquivo da instituição, ou maxima-
lista, quando trata de sistema de arquivos que envolvem diversas entidades distintas. Percebe-
-se que o enunciado cita uma situação que envolve um diagnóstico do tipo maximalista, pois 
aborda a Política Nacional de Arquivos (envolvendo os arquivos de todos os órgãos públicos 
do país, e não uma instituição única) e não minimalista, como afirma.
Errado.
017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
maximalista é o mais adequado para se conhecer a realidade arquivística do MPE/PI.
O diagnóstico pode ser do tipo maximalista, quando aplicada a um conjunto de instituições 
(diagnóstico do Poder Judiciário, por exemplo), ou minimalista, quando aplicado a uma única 
instituição. Percebe-se, portanto, que o diagnóstico adequado para se conhecer a realidade 
arquivística do MPE/PI (uma única instituição) é o minimalista, e não o maximalista, como 
afirma o item.
Errado.
018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística do 
tipo minimalista tem como objetivo a elaboração de uma política arquivística de um conjunto 
de órgãos da mesma esfera administrativa.
O diagnóstico arquivístico pode ser minimalista ou maximalista. Ele é minimalista quando o 
foco é nas atividades arquivísticas de uma entidade específica, abrangendo tão somente esta 
instituição. Já um diagnóstico do tipo maximalista abrange as políticas arquivísticas referen-
tes a um conjunto de instituições (o diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário Federal, por 
exemplo). O item em questão misturou os dois conceitos, o que o torna incorreto.
Errado.
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019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A finalidade do diagnóstico da situação arqui-
vística do tipo minimalista é subsidiar a elaboração de política arquivística para os arquivos da 
justiça eleitoral brasileira.
O item apresenta um resumo de um diagnóstico maximalista, e não minimalista, como afirma. 
O diagnóstico minimalista colhe informações para tratar o arquivo de determinada instituição, 
e não de um conjunto de instituições.
Errado.
020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O diagnóstico da situação arquivística do tipo 
maximalista é o indicado para ser aplicado no Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo.
O diagnóstico do tipo minimalista colhe informações para tratar o arquivo de determinada 
instituição, e, portanto, o item está incorreto ao afirmar que o exemplo citado se refere ao diag-
nóstico maximalista.
Errado.
021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O tipo de diagnóstico mais adequado para se 
investigar a situação arquivística de uma organização privada é o maximalista.
O diagnóstico arquivístico pode ser minimalista ou maximalista. Ele é minimalista quando o 
foco é nas atividades arquivísticas de uma entidade específica, abrangendo tão somente esta 
instituição. Já um diagnóstico do tipo maximalista abrange as políticas arquivísticas referen-
tes a um conjunto de instituições (o diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário Federal, por 
exemplo). Portanto, o diagnóstico mais adequado para a situação descrita no item é o minima-
lista, e não o maximalista, como é afirmado.
Errado.
022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário é 
um exemplo de diagnóstico do tipo minimalista.
O diagnóstico arquivístico pode ser minimalista ou maximalista. Ele é minimalista quando o 
foco é nas atividades arquivísticas de uma entidade específica, abrangendo tão somente esta 
instituição. Já um diagnóstico do tipo maximalista abrange as políticas arquivísticas referen-
tes a um conjunto de instituições (o diagnóstico dos arquivos do Poder Judiciário Federal, 
por exemplo).
Errado.
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Mensuração do Acervo
023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/TEC.ARQUIVOLOGIA/2020) Ao mensurar documentos 
empilhados ou empacotados em uma estante, deve-se medir a altura de cada pilha, somando-
-se os resultados.
O item apresenta corretamente um dos critérios para a mensuração de acervos, prevista na 
bibliografia arquivística.
Certo.
024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Com relação ao diagnóstico da situação ar-
quivística, deve-se utilizar o metro linear como unidade de medida de documentos em su-
porte papel.
Quando da realização do diagnóstico, uma das principais operações é mensurar (quantificar) 
o volume documental acumulado pela instituição. Para documentos em papel, a unidade de 
medida é o metro linear.
Certo.
025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Com relação ao diagnóstico dasituação arqui-
vística, as plantas devem ser quantificadas por unidade e por tipo.
Quando da realização do diagnóstico, uma das principais operações é mensurar (quantificar) o 
volume documental acumulado pela instituição. Para a quantificação das plantas, recomenda-
-se verificar o quantitativo de unidades e os tipos de plantas, como bem afirma o item.
Certo.
026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) Para a quantificação dos documentos em gran-
des caixas de papelão é necessário retirá-los das embalagens em que se encontram para fazer 
a mensuração.
A mensuração de documentos em caixas de papelão é feita pela medição das caixas, sem 
necessidade de retirá-los das mesmas.
Errado.
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027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A unidade de medida que deve ser utilizada 
para a quantificação do acervo, a ser usada no caso dos documentos em suporte papel é o 
metro linear.
O item apresenta corretamente a unidade de medida prevista pela bibliografia arquivística para 
a quantificação de documentação em suporte papel.
Certo.
028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os documentos em suporte de papel devem 
ser quantificados em metros lineares e os negativos fotográficos, em unidades (fotogramas).
O item apresenta corretamente aspectos previsto na bibliografia arquivística quanto à quanti-
ficação do acervo.
Certo.
029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O levantamento das quantidades de documentos 
em seus variados suportes é uma atividade fundamental do diagnóstico. Os mapas e plantas, 
por exemplo, devem ser quantificados por unidade.
O item apresenta corretamente critério para a quantificação do acervo documental previsto na 
bibliografia arquivística.
Certo.
030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A unidade de medida utilizada 
para mensurar documentos textuais em suporte papel é o metro linear.
O item apresenta corretamente o que está previsto na bibliografia arquivística para a mensura-
ção de documentos em suporte papel.
Certo.
031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Os documentos dos gêneros cartográfico e fo-
nográfico são quantificados por unidade.
O item apresenta corretamente o que está previsto na bibliografia arquivística para a mensu-
ração de documentos cartográficos (mapas e plantas, por exemplo) e fonográficos (discos e 
fitas de áudio, por exemplo).
Certo.
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032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para obter a metragem linear de documentos 
acondicionados em caixas com as mesmas dimensões, basta medir a altura das caixas e mul-
tiplicar pelo total de caixas existentes no acervo.
A mensuração de documentos acondicionados em caixas é feita pelo comprimento da frente 
da caixa (ou seja, o comprimento que ela ocupa na estante em que está armazenada), e não 
da altura, como afirma o item.
Errado.
033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para documentação amontoada, obtém-se a 
metragem cúbica aproximada, multiplicando-se o comprimento do espaço tomado pelos do-
cumentos pela sua altura e pela largura.
O item apresenta corretamente a forma de encontrar a metragem cúbica (m3) da documenta-
ção amontoada. Para a conversão desta metragem em metro linear, a bibliografia prevê que o 
valor da metragem cúbica deve ser multiplicado por 12.
Certo.
034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para a obtenção da metragem linear dos docu-
mentos armazenados em arquivos de aço, mede-se a profundidade da gaveta e multiplica-se 
este número pela quantidade de gavetas existentes no mobiliário.
O item apresenta corretamente a forma de mensuração da documentação armazenada em 
arquivos de aço.
Certo.
035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Na mensuração da documentação textual, é indi-
cada a adoção da metragem linear.
O item apresenta corretamente a forma de mensuração da documentação textual prevista na 
legislação arquivística.
Certo.
036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Uma determinada instituição pública acumulou, ao 
longo dos anos, um acervo arquivístico considerável que ocasionou o esgotamento de sua ca-
pacidade de armazenamento. Coube ao diretor da instituição constituir uma equipe de profis-
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sionais para proceder à implantação de um programa de gestão de documentos. No depósito, 
a equipe observou que os documentos ocupavam um volume medindo 4 m de comprimento, 
1,80 m de altura e 6 m de largura, sendo que os documentos das atividades-meio estavam mis-
turados aos das atividades-fim. Documentos textuais, projetos, processos, correspondência e 
balancetes estavam reunidos com livros, mapas, periódicos, Diário Oficial da União e outros. 
Parte dos documentos estava em caixas de madeira, outros constituíam pacotes amarrados 
e uma grande parte estava sem invólucro. As caixas contendo os assentamentos individuais 
dos funcionários inativos estavam amarradas. Na conversão da metragem cúbica para a me-
tragem linear, com base na média indicada pela tabela internacional publicada pelo Arquivo 
Nacional, se obterá 518,4 m de documentos na situação mencionada.
Segundo a bibliografia arquivística, o cálculo para quantificação de documentos que se encon-
tra amontoada em pacotes, a bibliografia define que a medição é feita multiplicando-se a lar-
gura pela altura e pelo comprimento, encontrando a metragem cúbica (m3) da documentação. 
Depois, o valor da metragem cúbica deve ser multiplicado por 12 para se encontrar a metragem 
linear. Então, teríamos: 6 (largura) X 1,8 (altura) X 4 (comprimento) => 43,23. Para encontrar a 
metragem linear, seria 43,2 X 12 => 518,4 metros lineares.
Certo.
037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2004) A forma recomendada para a quantificação de 
documentos cartográficos é a metragem linear.
Na verdade, a quantificação de documentos cartográficos (mapas e plantas), por exemplo, 
deve ser feita pelo número de unidades existentes, e não por metros lineares.
Errado.
038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O levantamento dos dados quantitativos (men-
suração) do acervo documental não é um procedimento relevante para a elaboração de um 
projeto de trabalho para organização e melhoria da situação arquivística, pois não existem 
parâmetros quantitativos adequados para a sua realização.
Na verdade, a bibliografia arquivística apresenta os critérios de mensuração dos diversos tipos 
de materiais que formam o arquivo.
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BIO-RIO
Diagnóstico
039. (BIO-RIO/ELETROBRÁS/2014) De acordo com a gestão de documentos, a atividade que 
identifica os aspectos a serem aprimorados com relação aos arquivos das instituições, identi-
ficando falhas ou lacunas existentes com relação a todos os aspectos ligados ao tratamento 
documental, chama-se:
a) avaliação.
b) seleção.
c) análise.
d) diagnóstico.
e) levantamento.
O enunciado da questão apresenta a definição de diagnóstico arquivístico, de acordo com a 
bibliografia.
Letra d.
Mensuração do Acervo
040. (BIO-RIO/PREF.PARACAMBI-RJ/2016) Um Arquivista ao fazer o levantamento de dados 
de um depósito de documentos da Prefeitura Municipal encontrou a seguinte configuração:
- duas estantes com cinco prateleiras cheias de documentos medindo 1 metro de largura.
- dois mobiliários de aço com cinco gavetas cheias de documentos com 1 metro de profundidade.
- uma montanha de documentos amontoados no chão que media 1 metro de altura, 1 metro de 
largura e 5 metros de comprimento.
O arquivista concluiu que esse depósito possui:
a) 25 metros lineares de documentos
b) 30 metros lineares de documentos
c) 60 metros lineares de documentos
d) 80 metros lineares de documentos
Segundo a bibliografia arquivística, o cálculo para quantificação de documentos em estantes 
deve ser feita pelo comprimento de suas estantes. Desta forma, no primeiro item, as 2 estantes 
com 5 prateleiras de 1 metro cada representam 10 metros lineares de documentação.
No caso de documentos em gavetas, que é o caso do segundo item, a medição se dá pela 
profundidade das gavetas. Assim, teríamos 2 (mobiliários) X 5 (gavetas de cada mobiliário) x 
1 (profundidade das gavetas) = 10 metros lineares.
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No caso da documentação que se encontra amontoada em pacotes, a bibliografia define que a 
medição é feita multiplicando-se a largura pela altura e pelo comprimento, encontrando a me-
tragem cúbica (m3) da documentação. Depois, o valor da metragem cúbica deve ser multipli-
cado por 12 para se encontrar a metragem linear. Então, no terceiro item, teríamos: 1 (largura) 
X 1 (altura) X 5 (comprimento) => 5. Para encontrar a metragem linear, seria 5 (metros lineares) 
X 12 => 60 metros lineares.
Ou seja, a medição total envolvendo os três itens seria 10 + 10 + 60 => 80 metros lineares.
Letra d.
CESGRANRIO
Diagnóstico
Quantificação do Acervo
041. (CESGRANRIO/BNDES/2013) Um arquivista de uma instituição pública é escalado para 
quantificar os documentos acumulados do Departamento de Meio Ambiente, pois planeja-se 
reservar espaço para a ampliação do arquivo de segunda idade. O arquivista encontra, em uma 
das salas, uma pilha de documentos com as seguintes dimensões: largura da pilha = 1,0 metro; 
altura da pilha = 0,5 metro e comprimento da pilha = 1,5 metro.
Após cálculo, utilizando o referencial para a documentação escrita, ou seja, o metro linear, o 
arquivista conclui que a medida da pilha de documentos, em metros lineares, é de
a) 2
b) 5
c) 7
d) 9
e) 11
Segundo a bibliografia arquivística, o cálculo para quantificação de documentos que se encon-
tra amontoada em pacotes é multiplicar a largura pela altura e pelo comprimento, encontrando 
a metragem cúbica (m3) da documentação. Depois, o valor da metragem cúbica deve ser mul-
tiplicado por 12 para se encontrar a metragem linear. Então, teríamos: 1 (largura) X 0,5 (altura) 
X 1,5 (comprimento) => 0.75m3. Para encontrar a metragem linear, seria 0,75 X 12 => 9. Ou 
seja, a documentação apresenta 9 metros lineares.
Letra d.
042. (CESGRANRIO/CAPES/2008) Uma equipe de consultores arquivistas quantificou o acer-
vo do Arquivo Municipal de Presidente Figueiredo e encontrou a seguinte configuração:
- 5 estantes com 5 prateleiras (prateleiras medindo 1 metro de largura);
- 2 móveis arquivísticos de aço com cinco gavetas com 1 metro de profundidade cada;
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- 1 amontoado de documentos medindo 1 metro de altura X 1 metro de largura e 2 metros de 
comprimento.
A equipe concluiu que esse arquivo possui, em m/l, a quantificação:
a) 10
b) 18
c) 24
d) 39
e) 59
Segundo a bibliografia arquivística, o cálculo para quantificação de documentos em estantes 
deve ser feito pelo comprimento de suas estantes. Desta forma, as 5 estantes com 5 pratelei-
ras cada representam 25 metros lineares de documentação. No caso de documentos em ga-
vetas, a medição se dá pela profundidade das gavetas. Assim, teríamos 2 X 5 x 1 = 10 metros 
lineares. No caso da documentação que se encontra amontoada em pacotes, a bibliografia 
define que a medição é feita multiplicando-se a largura pela altura e pelo comprimento, encon-
trando a metragem cúbica (m3) da documentação. Depois, o valor da metragem cúbica deve 
ser multiplicado por 12 para se encontrar a metragem linear. Então, teríamos: 1 (largura) X 1 
(altura) X 2 (comprimento) => 23. Para encontrar a metragem linear, seria 2 X 12 => 24 metros 
lineares. Ou seja, a medição total seria 25 + 10 + 24 => 59 metros lineares.
Letra e.
043. (CESGRANRIO/CAPES/2008) A situação de muitos arquivos públicos brasileiros não é 
adequada em relação à organização e à preservação. Em alguns depósitos de documentos, 
os acervos são deixados no chão, amontoados. Uma equipe de arquivistas, ao desenvolver 
um trabalho de levantamento de dados em um desses depósitos, encontrou uma verdadeira 
montanha de documentos no chão, medindo 5 metros de comprimento, 1 metro de altura e 3 
metros de largura. Considerando que a quantificação arquivística é realizada por metros linea-
res, com base nas medidas encontradas no depósito, a documentação arquivística em m/l, foi 
quantificada em
a) 15
b) 45
c) 105
d) 150
e) 180
Segundo a bibliografia arquivística, o cálculo para quantificação de documentos amontoada 
em pacotes é feita multiplicando-se a largura pela altura e pelo comprimento, encontrando a 
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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metragem cúbica (m3) da documentação. Depois, o valor da metragem cúbica deve ser multi-
plicado por 12 para se encontrar a metragem linear. Então, teríamos: 3 (largura) X 1 (altura) X 5 
(comprimento) => 153. Para encontrar a metragem linear, seria 15 X 12 => 180 metros lineares.
Letra e.
FCC – Fundação Carlos Chagas
Diagnóstico
044. (FCC/TRT 19ª REG/2011) No âmbito de uma instituição arquivística, o histórico do ór-
gão produtor, o levantamento de suas atividades, a análise da situação do acervo (dimensões, 
organização, estado de conservação) e dos recursos materiais e humanos disponíveis confi-
guram o chamado
a) guia de fundos.
b) inventário topográfico.c) cadastro patrimonial.
d) diagnóstico.
e) memorial.
O enunciado da questão apresenta o conceito de diagnóstico arquivístico, de acordo com a 
bibliografia arquivística.
Letra d.
045. (FCC/TRT 17ª REG/2004) Por diagnóstico de arquivos entende-se
a) o recolhimento da massa documental acumulada.
b) a elaboração de planos de destinação de documentos.
c) a execução das determinações das tabelas de temporalidade.
d) a aplicação das normas ISAD(G).
e) a análise das informações básicas sobre arquivos.
O item é o que melhor define diagnóstico, de acordo com a bibliografia arquivística.
Letra e.
QUADRIX
Diagnóstico Arquivístico
046. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2019) O diagnóstico da situação arquivística é fundamental 
para a elaboração do plano de classificação.
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Antes de se criar o plano de classificação e tabela de temporalidade da instituição, instrumen-
tos arquivísticos que permitirão a organização dos documentos no arquivo e o controle de 
seus prazos de guarda, é importante que seja realizado o diagnóstico da situação arquivística, 
a fim de levantar a situação do arquivo da instituição e suas peculiaridades.
Certo.
047. (QUADRIX/CRESS-GO/2019) O diagnóstico da situação arquivística precede a elabora-
ção do plano de classificação e da tabela de temporalidade.
O diagnóstico da situação arquivística da instituição é importante para que sejam levantadas 
informações importantes que subsidiarão a criação do plano de classificação e da tabela de 
temporalidade.
Certo.
048. (QUADRIX/CRESS-SC/2019) A identificação das funções e atividades da organização é 
uma das informações coletadas no diagnóstico da situação arquivística.
O item apresenta corretamente um dos itens a serem levantados no diagnóstico da situação 
arquivística.
Certo.
Mensuração / Quantificação do Acervo
049. (QUADRIX/CREF 20ª REG/2019) A unidade de medida para quantificar os documentos 
em papel é o metro linear.
Metro linear é a unidade de medida padrão para quantificar acervos de documentos em papel.
Certo.
050. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2019) A quantificação de documentos em papel é feita com o 
metro cúbico.
A quantificação (mensuração) da documentação em papel é feita em metros lineares, e não 
em metros cúbicos, como afirma o item.
Errado.
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Diagnóstico Minimalista / Maximalista
051. (QUADRIX/CRN 10ª REG/2018) O diagnóstico da situação arquivística do tipo minima-
lista serve para elaboração das políticas públicas de arquivo.
O diagnóstico arquivístico pode ser maximalista ou minimalista. O diagnóstico do tipo mini-
malista serve para elaborar soluções a nível de arquivo da instituição. Já o diagnóstico do tipo 
maximalista é que servirá para elaboração de políticas públicas de arquivo (extrapola o arquivo 
da instituição em questão).
Errado.
Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em 
Gerência de Projetos. É Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também 
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas 
para concursos públicos na área de Arquivologia.
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	Diagnóstico
	Diagnóstico Maximalista/Minimalista
	Realidade Arquivística Brasileira
	Questões de Concurso
	Gabarito
	Gabarito Comentado
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