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Nutrição Animal II

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Nutrição Animal II
Serve para transformar recursos alimentares de menor valor nutricional em alimentos para consumo humano, 
de melhor valor biológico.
 Minerais e Vitaminas
Os minerais não sofrem modificação ruminal, se liga a molécula orgânica que afeta a absorção do trato 
posterior, vitamina B é sintetizada por bactéria ruminal, a vitamina lipossolúvel não afeta rúmen.
Conversão Alimentar é a quantidade necessária para produzir uma unidade de produto animal.
 Alimentos na nutrição de ruminantes 
Suínos tem digestão glandular, as enzimas são produzidas pelo hospedeiro, processo rápido, substrato 
pouco alterados. Os bovinos tem digestão fermentativa, enzimas microbianas, processo lento e 
substratos modificados.
Rúmen = abs. de AGVs e amônia. Feno - Aumenta capacidade ruminal.
Grão-Acelera o desen. parede ruminal.
Abomaso - Glând. secretora, diges. enzimática e 
hidrolítica.
Prod de AGVs estimula desen. papila ruminal.
NNP - Composto de baixo peso molecular, ex: 
aminoácido e peptideo.
Maso 5% da produção ruminal. 10 a 15% de forragem seca é NNP.
Degradação de lipídeo acontece por hidrólise e biohidrogenação , classificação: Lipídeo de reserva ( 
triglicerídeo em sementes), lipídeo de membrana ( fosfolipídeo), mistura heterôgenea de solúvel em éter ( 
cera), ápos ingerido, os galacto lipídeos e lipídeo estratificado liberam glicerol.
Alimento Volumoso: Compostos de lenta digestão que ocupam espaço no TGI, são as forrageiras para 
pastejo, feno e silagem. Concentrado: É o energético e protéico. Solúvel: Pectina e galactanas.
Fibroso: Baseado em conceito analítico e não no nutricional. 
Fibra insolúvel em detergente neutro: Celulose, hemicelulose e composto fenolítico. Fatores positivos que 
afetam o consumo: Demanda de nutrientes, queda de AGVs no rúmen. Fatores negativos: Distensão 
ruminal, aumento de AGVs no rúmen.
Proporção de volumoso na dieta vai depender da qualidade e disponibilidade e exigência em energia, consumo 
limitado ao teor de FDN do volumoso.
Volumoso deve ser picado, uréia + minerais + proteína verdadeira + energia + sal é indicada para suplementar 
em época de seca.
Carboidrato: Tem no tecido da planta, 75% da MS 
na ração, 85% em grão cereal.
Celulose: Estrutura da parede celular, fonte de CHO 
dietético em ruminantes.
Amido:Reserva natural em vegetais, maior desemp. 
em ruminantes, fonte de CHO dietético, utilizado 
em não ruminante.
Lignina: Indigestível, não é carboidrato, alta 
resistência a degradação química.
Muito amido fermentado no rúmen reduz ph 
ruminal.
Pectina: Aprisiona água para ficar gelatinoso, 
sóluvel em água quente.
Hemicelulose se liga com lignina. 
Fibra: Composto indigestível ou lenta digestão, 
ocupa espaço no TGI.
Carboidrato fibroso: Celulose, lignina, hemicelulose ( insolúvel). Carboidrato não fibroso: Pectina, amido, 
açúcares e frutosanas e monossacarídeos( solúvel).
Excesso de fibra há menor densidade energética e menor consumo de produtividade. Deficiência de fibra 
pode dar distúrbios metabólicos.
Concentrado energético: Grão de cereal e seus subprodutos, óleos de origem vegetal, Concentrado 
proteico: Sementes oleaginosas.
Carboidrato não estrutural: Fácil digestão, quanto mais velha mais cai digestibilidade.
Cana - de - açúcar: Alta produção de massa verde por área, grande quantidade de CHO solúvel, valor 
nutritivo maior em época de seca, pode usar melaço, silagem ( facilita manejo) e cana + úreia. Capim 
elefante: Usado em gado de leite, muito usado na forma de capineira para corte e fornecimento de cocho.
Milho: É o mais utilizado, concentrado energético padrão, ter cuidado com mitoxinas.
Silagem: Facilita manejo, qualidade referente ao processo de fermentação, resistência a queda de PH.
Farelo de amendoim: Maior ocorrência de produtos mofados, produto de extração de óleo, tem a�latoxina 
que é produzida por fungos, em vacas em lactação evitar usar por muito tempo.
Úréia: Produto industrial, somente na alimentação de ruminante,inclusão agradativa, evitar intoxicação, 
adaptação de microrganismo ruminal, 2 dias sem fornecer, para a readaptação.
Fermentação Hemolática: O ácido lático é o único produto. Fermentação Heterolática: Ocorre produção 
da mesma quantidade de lactato.
 Ensilagem 
 Milho + Sorgo = 
Suprir déficti de forragem no período seco, maior 
custo, não precisa de aditivos, aproveitar excedente 
de forragem.
 Sorgo =
Menor custo de produção, reduz palatilidade e 
digestão, + adaptado ao stress hídrico.
 Forragicultura
Estudo de plantas utilizadas como forragem animal e a interação delas com os animais.
 Ensilagem
Produto de fermentação de culturas agrícolas em condição de anaerobiose, baixo PH por fermentação de 
açúcares, a qualidade é referente ao processo de fermentação.
 Grão Úmido =
Aumenta digestibilidade, devido a ingestão de 
amido.
Taxa de desfrute: Mede capacidade do rebanho em gerar excedente, quanto maior desfrute maior a 
produção interna do rebanho. Uso de ocupação do solo: Degradação de pastagens, perda de 
produtividade. Prática inadequada de pastejo: 1. Taxa de lotação inadequada, menor cobertura vegetal.
Subpastejo, queima de solo, degradação do solo.1. 
Se espera de uma forrageira a aceitação do animal, facilidade de propagação, valor nutritivo, resistência a 
pragas, precisa ter 95% de intercepção luminosa.
Leguminosa importante Cajanus e leucaena e medicago.
Tem capacidade de tampão ( resistência da forragem a queda de PH), alta capacidade de fermentar ( 
milho + sorgo), baixa capacidade ( capim + alfafa). Silagem não melhora a qualidade da forrageira, 
alimento ruim não produz boa silagem. Cultura para ensilagem: Milho, sorgo, cana, capins tropicais.
Manejo da silagem: Colher e picar, encher o silo rapidamente, e compacta- lo, retirar o ar, cobrir o silo 
com lona dupla face para evitar água e ar, colocar pesos ou 10 cm de terra nas bordas da lona. Abertura do 
silo: De 30 a 35 dias ápos o fechamento pode ser conservada por mais de 1 ano, corte sempre na vertical.
Lotação Intermitente: Período de ocupação pela subdivisão de pastagens em que usa um piquete no 
período e pastejo seguido de um período de descanso. Lotação clássica: Melhor controle sobre 
desfolhação. Lotação em faixas: Rotação rápida, muito pequena na VN da forragem. Diferimento: 
Suspender a utilização de alguns pastos durante o período de maior crescimento de plantas para que 
possa ser utilizada em uma época de escassez de alimento.
Primeiro e último: Animais jovens tem acesso ao pasto e comem primeiro e depois os adultos. Grup 
grazing: Animais jovens tem acesso a um pasto melhor, requer investimento. Capacidade de pastejo: 
Quantos animais por área vai ter sem causar deterioração do sistema.
 Milho
Alto teor de carboidrato solúvel, melhor 
fermentação em ácidos orgânicos.
 Sorgo 
Resistente a seca, percentual menor se comparado 
ao milho ( energia).
 Milheto Resistente a seca, ciclo curto.
 Capim Elefante
Menor teor de carboidrato solúvel, maior teor e 
comparado ao mombaça.
OBS: Você consegue!, força, garra e fé!
Cana de Açúcar Alto teor de CHO solúvel. fermentação alcóolica.

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