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LIPCPT Simone 25-08 SEI uni II (fm) (RF)_bb

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Unidade II 
 
 
 
LÍNGUA INGLESA: 
PRODUÇÃO E COPRODUÇÃO TEXTUAL 
 
 
 
 
Profa. Simone Gonzalez 
Recapitulando a Unidade I 
Na Unidade I falamos de: 
 Prática de leitura como práxis social 
 Ativação dos conhecimentos prévios 
 Texto: evento comunicativo 
 Escrita como atividade sociodiscursiva 
 
Língua Inglesa: Produção e Coprodução Textual 
Conteúdo: unidade II 
 O que é letramento crítico? 
 Leitura instrumental e suas estratégias 
 Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 Produção e coprodução textual em sala de aula 
 
Introdução 
 Na Unidade II, apresentaremos o conceito de letramento 
crítico e sua importância para uma sociedade mais justa e 
igualitária. Falaremos sobre leitura instrumental e suas 
estratégias, com a intenção de contribuir com o letramento 
de Língua Inglesa e possibilitar maior acesso à produção e à 
coprodução textual nessa língua. Depois, faremos análise 
de texto e de atividade em sala de aula, à luz dos conceitos 
abordados nesta disciplina. 
 
Letramento crítico 
As discussões sobre letramento crítico têm origem 
em Paulo Freire: 
“Linguistic process within a literacy program may culminate in a 
practice that leads to “the taming rather than to autonomy of 
man”. In the first and undesired process (taming), men – as 
communicators – are made objects of a literacy that allows no 
agency; in the second (autonomy), men would be the subjects of 
the process, and as such, would have agency in the 
construction of their social reality. In this case, awareness 
becomes a requisite or an inherent condition for critical 
reflection and action.” (FREIRE, 2001, p. 27) 
Letramento crítico 
Ler e escrever ocupam agora um novo patamar e, nessa visão, 
há de se pensar no desenvolvimento de diversos letramentos – 
como o visual, o digital, o multicultural – pois somente dessa 
forma é possível comprometer-se com o processo de ensino-
aprendizagem de leitura e escrita, estando ciente de que esse 
processo está diretamente associado às questões culturais. 
(LUKE & FREEBODY, 1997) 
Letramento crítico 
O leitor deve estar ciente das representações, valores, 
ideologias e discursos contidos nos textos, pois tudo isso 
revela questões sociais e visões de mundo. O trabalho de leitura 
está diretamente relacionado à distribuição de conhecimento e 
relações de poder em uma sociedade. 
(LUKE & FREEBODY, 1997) 
 
As quatro dimensões do letramento crítico 
Sluys (2002) apresenta o que chama de as quatro dimensões 
do letramento crítico: 
 
 Disrupting a common situation or understanding 
seeking to understand the text or situation in more 
or less detail to gain perspective. 
 
As quatro dimensões do letramento crítico 
 Interrogating multiple viewpoints (standing in the shoes of 
others or thinking about texts from perspectives not 
represented in the texts); 
 
As quatro dimensões do letramento crítico 
 Focusing on sociopolitical issues (thinking about power in 
relationships between and among people and exploring how 
power relationships shape perceptions, responses and 
actions); 
 
As quatro dimensões do letramento crítico 
 Taking action and promoting social justice (reflecting and 
acting to change an inappropriate, unequal power relationship 
between people). (SLUYS et. al., 2002, p. 219-221) 
 
Letramento crítico 
 O desenvolvimento e a prática do letramento crítico fazem-se 
sentir na vida particular (como membros de uma comunidade), 
no trabalho (como trabalhadores) e na vida pública (como 
cidadãos). (The New London Group, 1996) 
 Nessas três plataformas sociais, aquele que reflete, questiona, 
desconstrói e reconstrói sentido e compreende que em todos 
os eventos sociocomunicativos há um jogo de interesses e 
uma disputa pelo poder está muito mais habilitado a agir de 
acordo com seus próprios interesses e escapar da 
manipulação dos discursos que transitam pela sociedade. 
Interatividade 
As alternativas abaixo apontam para a prática do letramento 
crítico, exceto em: 
a) Observar as relações de poder contidas nos discursos e 
questioná-las. 
b) Considerar e analisar diversos pontos de vista. 
c) Analisar o status quo e adaptar-se a ele. 
d) Romper com sentidos e conceitos preestabelecidos e iniciar 
uma (re)construção de valores. 
e) Entrar em contato com diferentes culturas, conhecimentos e 
perspectivas. 
Leitura instrumental e suas estratégias 
 A leitura instrumental constitui-se de estratégias que visam à 
construção de sentido de um texto ainda que o conhecimento 
linguístico não seja proficiente. 
Leitura instrumental e suas estratégias 
 A leitura instrumental convida a ativação de mais um 
conhecimento: o estratégico. 
 O conhecimento estratégico envolve a utilização de estratégias 
de leitura para facilitar a construção de sentido do texto. 
“Na verdade, todos os conhecimentos prévios podem ser 
entendidos como estratégias, na medida em que possibilitam ao 
leitor realizar uma leitura mais direcionada e eficaz.” 
(SOUZA et. al., 2005) 
 
Leitura instrumental e suas estratégias 
Prediction: 
 Predição do conteúdo temático de um texto, por meio da 
análise do título, da análise de seus componentes gráficos e 
da ativação dos conhecimentos prévios. 
Leitura instrumental e suas estratégias 
Skimming: 
 Rápida observação do texto, com o objetivo de detectar seu 
assunto geral, sem se ater aos detalhes. Observação do layout 
do texto, título, subtítulos, a informação não verbal, isto é, 
imagens, tabelas, gráficos, figuras, fotos, tipografia e demais 
recursos gráficos. 
Leitura instrumental e suas estratégias 
Scanning: 
 Busca de informações específicas contidas em um texto. 
Essas informações podem nos ajudar a apreender as ideias 
principais do texto e/ou nos auxiliam na busca de um 
determinado dado. 
Leitura instrumental e suas estratégias 
 Cognatos. 
 Afixos. 
 
 As palavras cognatas auxiliam na apreensão do campo 
semântico. 
 Observar os prefixos e os sufixos que podem contribuir com a 
construção de sentido. 
Trabalho de leitura 
 À prática da leitura instrumental deve-se sempre somar: 
indagação, investigação e análise crítica. 
 Há, no livro-texto, uma proposta de leitura. 
 As estratégias de leitura instrumental ajudam na compreensão, 
mas sem questionamentos não levam à construção de sentido. 
 
Trabalho de leitura 
 Qual o canal de veiculação do texto? Quais os interesses 
desse canal? 
 Quem o escreveu? E a serviço de quem? 
 Qual é o domínio discursivo e o gênero textual? Quais são as 
características do gênero? A que se propõe? 
 
Trabalho de leitura 
 O texto argumenta contra ou a favor de algo? Os argumentos 
estão devidamente fundamentados? 
 Segundo o texto, o que há de inusitado no filme? Esse 
diferencial destaca o filme de forma positiva ou negativa? 
Por quê? 
 Qual a relação desse filme com as demais produções da 
Pixar? Quais são as demais produções da Pixar? De que 
forma suas animações se diferenciam das animações de 
outras empresas? Ou não se diferenciam? 
 
Interatividade 
Assinale a alternativa incorreta: 
a) A leitura instrumental nasceu com a ideia de leitura para fins 
específicos. 
b) A leitura instrumental faz uso de estratégias de leitura tais 
como skimming e scanning. 
c) A leitura instrumental encerra em si o trabalho de leitura. 
d) O conhecimento estratégico envolve a utilização de 
estratégias de leitura para facilitar a construção de sentido do 
texto. 
e) A leitura instrumental não tem como foco a proficiência do 
conhecimento linguístico. 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 Neste tópico, no livro-texto, propomos a leitura do texto: 
 “Sudanese Migrant Tries to Reach England by Walking Length 
of Channel Tunnel”. 
 
 Por que o escolhemos? 
 Porque se trata de um problema sério de base social, 
política e econômica. É um texto que nos leva a refletir desde 
a condição humana até o nosso próprio papel como cidadãodo mundo. 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 Se refletirmos sobre todo o arcabouço teórico desta disciplina 
e das demais que compõem o nosso curso, talvez seja o 
momento de partir de nós o basta quanto ao uso, nos mais 
diversificados ambientes de ensino-aprendizagem, de textos 
descontextualizados e “montados” com a intenção de 
“treinar” as estruturas linguísticas. 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 Se podemos constatar grande dificuldade na produção e na 
coprodução de textos em Língua Inglesa, talvez boa parte 
dessa dificuldade esteja justamente no fato de os estudantes 
serem poupados da linguagem como realmente se dá nos 
mais diversos setores e patamares da sociedade. 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 A tecnologia permite acesso a qualquer texto autêntico dos 
mais diversos gêneros textuais e áreas do conhecimento; 
por meio da tecnologia, podemos nos aproximar das mais 
remotas culturas e das mais distintas linguagens. 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 Mesmo assim, parece que, na maioria das vezes, optamos pelo 
trabalho com textos descontextualizados do mundo, 
produzidos com base no nível de conhecimento do aprendiz. 
 São textos que encerram em si a informação que trazem, pois 
por estarem “descolados” do mundo real raramente permitem 
reflexões, indagações e articulações e, raramente, também 
abordam temas polêmicos, delicados ou complexos que são 
justamente temas que possibilitam ação social, 
reflexão e agência. 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 No processo de ensino-aprendizagem de leitura e produção 
textual é importante evidenciar que a língua/linguagem está 
sempre a serviço de algo/alguém, que há sempre relações de 
poder envolvidas e que por meio da linguagem é possível 
exercer a cidadania e se desenvolver como ser humano. 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 O texto proposto para leitura é sobre um sudanês que tenta 
chegar, clandestinamente, à Inglaterra; mas a informação que 
o texto traz é somente a ponta do iceberg. A partir dele, muito 
pode ser discutido e talvez algo possa ser feito. 
 
Após a leitura do texto, fica o convite a algumas reflexões: 
 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 O que pode ter levado Abdul Rahman a arriscar a própria vida, 
como o fez, para chegar à Inglaterra, mesmo sabendo que as 
chances de sucesso seriam mínimas? 
 A busca por uma vida melhor em outro país faz parte da 
história humana há séculos e séculos. O que motivou os 
principais movimentos migratórios? O que os motiva, 
atualmente? 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
Analise a imagem do texto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.nytimes.com/2015/08/08/world/europe/channel-tunnel-sudanese-
migrant.html?hp&action=click&pgtype=Homepage&module=photo-spot-region&region=top-
news&WT.nav=top-news (Acesso em 07/08/2015) 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 Seria Abdul Rahman uma ameaça à Inglaterra? Sim ou não? 
E em qual sentido? 
 Qual a responsabilidade de países como a Inglaterra e a 
França, por exemplo, com imigrantes de países em situação 
precária de sobrevivência? 
 
 
Coprodução textual à luz dos conceitos abordados 
 
 O tema do artigo nos diz respeito, sobretudo, porque somos 
cidadãos do mundo e vivemos em relações de 
interdependência e também porque a questão da imigração já 
é, no Brasil, um fator que requer atenção, estudo, 
planejamento e ações sociais. 
 
Interatividade 
Assinale a alternativa incorreta: 
a) A informação que um texto traz, em sua superfície, é apenas 
a ponta do iceberg. 
b) As imagens de um texto são ferramentas essenciais à 
construção de sentido e, muitas vezes, revelam visões que a 
linguagem escrita oculta ou disfarça. 
c) A leitura de textos autênticos pode levar a discussões mais 
amplas sobre o tema e possibilita, portanto, mudança de 
visões e perspectivas. 
d) Somente quando um texto trata de questões nacionais, a 
leitura pode levar ao exercício da cidadania. 
e) Todo texto possibilita análise e reflexão. 
 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 Neste último tópico, no livro-texto, apresentamos uma 
atividade de sala de aula, desenvolvida com alunos do 
primeiro ano do Ensino Médio de uma escola particular, 
na cidade de São Paulo. 
 Essas atividades foram criadas e conduzidas pela professora 
Andréa Cotrim. 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 É importante deixar bem claro que qualquer trabalho em um 
ambiente de ensino-aprendizagem deve considerar, em 
primeiro lugar, o contexto sócio-histórico-cultural dos sujeitos 
envolvidos. 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 Acreditamos que é possível trabalhar com uma conduta 
contextualizada, de forma a construir conhecimento, agregar 
saberes, fomentar a reflexão e, quem sabe, levar a ações 
sociais e políticas. 
 Essa é a linha norteadora do letramento crítico. 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
Início da seção de exercícios: 
 Over this trimester, you have learned about the different forms 
of art, as well as discussed about what can be considered art 
and the possible definitions for it. You are also preparing 
yourself for a debate on this matter. This test will provide you 
with feedback about what you have learned. 
 
 Esse parágrafo dá início à seção de atividades. Observe que o 
tema já foi discutido amplamente de forma interdisciplinar. O 
objetivo é agregar repertório de forma a possibilitar que o 
aluno tenha conhecimentos prévios suficientes para serem 
ativados no trabalho de produção e coprodução textual. 
 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
Answer the questions: 
 What is art for you? 
 Do you like art? What forms of art? 
 How is art present in your everyday life? 
 
 São perguntas abertas, sem uma resposta “certa” ou “errada”. 
O aluno tem condições de respondê-las porque já foi exposto 
ao tema. As perguntas valorizam a opinião e a experiência do 
aluno. 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 O primeiro texto da seção de atividades é intitulado: 
“The Art of Difference”. 
 
 O texto é político e provocador. Trata-se de um texto de 
veiculação pública (não foi produzido para fins de ensino de 
Língua Inglesa), escrito por um autor sérvio, isto é, em tese 
não é um representante de classe hegemônica. O texto 
convida a uma reflexão sobre as relações de poder e as 
perguntas relativas ao texto demandam do aluno reflexão e 
posicionamento em relação ao tema discutido. 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 Outros textos fazem parte da seção de atividades, como um 
texto sobre os street artists Os Gêmeos. 
 Os textos têm abordagens diferentes, mas o conteúdo 
temático – arte – se mantém. Isso facilita a linha de raciocínio 
do aluno e a articulação de seus conhecimentos prévios. 
 Por ocasião da elaboração desse material, havia uma mostra 
gratuita na cidade de São Paulo de mais de 60 obras de Os 
Gêmeos. O objetivo é suscitar curiosidade nos alunos, 
que teriam a possibilidade de acesso às obras. 
 
 
Produção e coprodução textual em sala de aula 
 O trabalho em sala de aula compõe-se de uma série de 
propostas de leitura e escrita acerca de um mesmo grande 
tema: arte. 
 Os alunos, antes de iniciar as atividades, já tinham sido 
expostos ao tema de maneira interdisciplinar nas aulas de 
Artes, História, Língua Portuguesa e Geografia. 
 O objetivo é envolver o aluno e engajá-lo em práticas 
comunicativas com vistas ao desenvolvimento humano e ao 
exercício da cidadania. Trata-se da prática do letramento 
crítico. Possível em Língua Portuguesa e, a despeito do muito 
que se ouve, possível em Língua Inglesa. 
 
Interatividade 
Assinale a alternativa correta: 
a) Letramento crítico preocupa-se exclusivamente com as 
questões de escrita. 
b) Leitura eescrita são atividades independentes. 
c) O trabalho em sala de aula focado em uma temática e 
discutido à luz de ações sociais tende a render melhores 
resultados. 
d) Letramento crítico designa práticas sociais de escrita e leitura 
que envolvem (re)construção de valores para a manutenção 
das representações e das ideologias vigentes. 
e) Não é trabalho do professor promover o engajamento do 
aluno em práticas sociais. Isso deve ocorrer por iniciativa 
própria. 
 
Referências bibliográficas 
 BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 
2003. 
 BRASIL. Orientações para professores – SAEB/Prova Brasil. Brasília: 
MEC, SEB; INEP, 2009. 
 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa: 5ª a 
8ª séries. Brasília: SEF, 1998. 
 FAIRCLOUGH, N. Language and Power. Harlow: Longman, 2000. 
 FONSECA, P. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos 
de leitura. Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais 
Aplicadas. Ourinhos, São Paulo, no 03, p. 01-09, 2005. 
 FREIRE, P. (1980) Conscientização, Teoria e Prática da Libertação. 
São Paulo: Editora Centauro, 2001. 
 
Referências bibliográficas 
 KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas: 
Editora Pontes, 2004. 
 KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 
São Paulo: Editora Contexto, 2007. 
 KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e Escrever: estratégias de produção 
textual. São Paulo: Editora Contexto, 2012. 
 LUKE, A. & FREEBODY, P. The Social Practices of Reading, 
Constructing Critical Literacies. North Bergen: Hampton Press, 1997. 
 MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e 
Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. 
 MATTOS, A. M. A. Novos letramentos, ensino de língua estrangeira e 
o papel da escola pública no século XXI. Revista X, Volume 1, p. 33-
47, 2011. 
 
 
Referências bibliográficas 
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Brazil. In: Critical Literacies: Theories and Practices. London: 
CSSGJ, no 1, volume 1, p. 41-51, July 2007. 
 OLIVEIRA, M. K. (1997) Vygotsky, Aprendizado e Desenvolvimento: 
Um Processo Sócio-Histórico. São Paulo: Editora Scipione, 2003. 
 SLUYS, K. V. et. al. Researching Critical Literacy: A Critical Study of 
Analysis of Classroom Discourses. Chicago: Journal of Literacy 
Research. no 38, volume 2, p. 197-233, 2002. 
 THE NEW LONDON GROUP. A Pedagogy of Multiliteracies: 
Designing Social Futures. Cambridge: Harvard Educational Review. 
volume 6, number 1, p. 01-31, 1996. 
 VYGOTSKY, L. S. (1934) Pensamento e Linguagem. São Paulo: 
Martins Fontes, 2000. 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Recapitulando a Unidade I
	Língua Inglesa: Produção e Coprodução Textual
	Introdução
	Letramento crítico
	Letramento crítico
	Letramento crítico
	As quatro dimensões do letramento crítico
	As quatro dimensões do letramento crítico
	As quatro dimensões do letramento crítico
	As quatro dimensões do letramento crítico
	Letramento crítico
	Interatividade
	Resposta
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Leitura instrumental e suas estratégias
	Trabalho de leitura
	Trabalho de leitura
	Trabalho de leitura
	Interatividade
	Resposta
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	�Coprodução textual à luz dos conceitos abordados�
	Interatividade
	Resposta
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Produção e coprodução textual em sala de aula
	Interatividade
	Resposta
	Referências bibliográficas
	Referências bibliográficas
	Referências bibliográficas
	Slide Number 52

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