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Sumário Teórico Substituição De Pastilhas De Freio


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LABORATÓRIO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA 
SUBSTITUIÇÃO DE PASTILHA DE FREIO 
ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
SUBSTITUIÇÃO DE PASTILHA DE FREIO 
 
 
 
O condutor de um automóvel promove algumas ações naturalmente, como, por 
exemplo, frenar o veículo quando o respectivo pedal é acionado. Todos os componentes 
e sistemas têm, por característica, funções específicas que devem ser descritas com um 
verbo (ação) acompanhado de um substantivo (em referência ao objeto) e, no caso, ao 
acionar o pedal do freio, a função associada é a de “parar o veículo” e/ou “diminuir a 
velocidade”. Duas são as possibilidades, porque dependem da necessidade do condutor 
em um momento específico: “parar o veículo” é aplicável para respeitar o semáforo, por 
exemplo; “reduzir a velocidade”, para evitar uma colisão em caso de congestionamento 
do tráfego. Independentemente da situação, o que será que acontece quando o pedal 
do freio é acionado para que a intenção do condutor se realize? 
No momento em que o pedal é acionado, o componente denominado cilindro 
mestre é acionado, porém há necessidade de ampliar a força exercida pelo condutor 
para que a frenagem seja realizada com sucesso. Para tanto, o servo freio é 
fundamental, pois, caso contrário, o condutor precisaria imprimir uma força excessiva 
para cumprir a função efetivamente. Na parte superior do cilindro mestre, está o 
reservatório do fluido de freio, que possibilita que a força mecânica a que o pedal foi 
submetido seja transformada em pressão hidráulica pelo pistão mecânico no interior do 
cilindro, espalhando o fluido por todo o sistema, até chegar no cilindro de roda e acionar 
o freio propriamente dito. 
Uma parcela dos veículos tem dois tipos de freios: disco nas rodas dianteiras e 
tambor nas traseiras. Para as dianteiras, o óleo aciona um pequeno pistão no cilindro da 
roda, que permite um movimento de compressão das pastilhas de freio que, por atrito, 
diminui a velocidade de giro do pneu quando em contato com o disco de freio. Já para 
mailto:contato@algetec.com.br
 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA 
SUBSTITUIÇÃO DE PASTILHA DE FREIO 
ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
as traseiras, o óleo aciona o cilindro que promove a movimentação das lonas contra o 
tambor, promovendo a redução da velocidade, conforme a Figura 1. 
 
 
 Figura 1 – Funcionamento do sistema de freio. 
Fonte: Carlider (2017). 
 
O sistema de freio é classificado como item de segurança, pois, quando não 
exerce sua função principal, pode provocar lesões leves, médias, graves e, em casos 
extremos, a morte do condutor e dos passageiros. Normalmente, as falhas no sistema 
podem acontecer de duas formas principais: a primeira, sem aviso prévio, ou seja, não 
apresenta qualquer indicativo de que a falha está prestes a ocorrer; a segunda, com 
aviso prévio, apresentando sinais indicativos de um problema. Nessa linha de raciocínio, 
é sempre importante reforçar que o sistema de freio de um automóvel é um item de 
desgaste, em que ocorre uma degradação ao longo do tempo e conforme o uso, 
também. Sendo assim, alguns sinais podem indicar problemas iniciais no funcionamento 
dos freios. Por esse motivo, é muito usual mecânicos questionarem os condutores sobre 
tais sinais, dependendo do problema que o veículo esteja apresentando. Os principais 
sinais são, conforme o site da Nakata (2021): 
• Ruídos: ao pisar no freio, o motorista ouve um ruído característico, 
parecendo uma espécie de apito, que somente para quando o veículo está 
totalmente parado. Normalmente, não é um bom sinal, porque indica que a 
pastilha deve ser substituída, por apresentar excessivo desgaste. 
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• Volante: ao pisar no freio, o motorista observa que o volante está puxando 
para um ou outro lado. Isso acontece porque o sistema de freio não está 
liberando a pressão de forma igual, fazendo com que um dos lados freie mais 
fortemente. 
• Pedal vibrando: o condutor percebe que, ao frenar, o pedal apresenta uma 
vibração. É um efeito característico de que o disco de freio esteja empenado, 
resultando em um contato não uniforme com as pastilhas. 
• Pedal muito duro: ao pressionar o pedal do freio, o condutor precisa exercer 
uma força maior, porque este apresenta uma resistência fora do normal. É 
um efeito típico de algumas possibilidades: servo freio com problema, 
material de atrito de origem duvidosa e problemas entre o pedal e o servo 
freio. 
• Pedal muito baixo: o condutor observa que o pedal do freio está muito 
próximo do assoalho, quase tocando-o. Isso implica que pode ter algum 
vazamento do fluido de freio e pode ocorrer no cilindro mestre, nas 
tubulações rígidas ou flexíveis ou nas pinças ou cilindros de rodas. Um bom 
indicador para tal situação é o nível de fluido em seu reservatório. É possível, 
também, que o pedal comece a baixar conforme o uso, devido à presença de 
água em excesso no sistema, quando o fluido está muito velho, ou de ar na 
tubulação. 
 
Tratando-se de item de desgaste, isso implica obrigatoriamente a necessidade 
de sua substituição em tempo hábil para evitar consequências relevantes. As 
montadoras sugerem que seja realizada uma manutenção preventiva a cada 5 mil 
quilômetros rodados. Por outro lado, especialistas em freios orientam a substituição da 
pastilha entre 30 mil e 40 mil quilômetros rodados. 
 
COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA DE FREIO 
 
mailto:contato@algetec.com.br
 
 
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• Cilindro de roda: aplicável no sistema a tambor, é o responsável por 
movimentar as sapatas, ou seja, por empurrá-las contra as lonas do tambor, 
quando o pistão no interior do cilindro é acionado pelo fluido hidráulico. 
• Cilindro mestre: é o componente que está próximo ao pedal do freio. Tem 
formato cilíndrico, um ou mais pistões internos e reservatório para fluido, 
integrado ou não, e converte a força mecânica em pressão hidráulica. Os 
materiais mais utilizados são ferro fundido e alumínio. 
• Disco de freio: componente que fica conectado à roda do veículo e que faz 
com que este pare quando um material é pressionado contra ele, no caso, as 
pastilhas. Seu material pode ser ferro fundido, aço carbono, fibra sintética de 
para-aramida ou sílica. 
• Fluido: extremamente importante no sistema do freio, porque é o agente 
que transfere o movimento, a partir do acionamento do pedal, para todo o 
sistema hidráulico. É feito à base de glicol ou silicone, e classificado de acordo 
com sua composição e ponto de ebulição. 
• Manga de eixo: é o elo entre o conjunto de roda e pneu e os braços de 
suspensão do veículo, sendo responsável por sua dirigibilidade, estabilidade 
e comportamento. 
• Pastilhas: exclusivas para o sistema de freio a disco, são fabricadas de resinas 
fenólicas, grafite, pó de ferro, carbono etc., sendo a principal interface com 
o próprio disco de freio, gerando o atrito necessário para desacelerar a roda. 
• Pedal: é a interface principal entre o condutor e o sistema de freio, pois, ao 
ser acionado, possibilita que o desejo do motorista seja materializado, ou 
seja, reduzir a velocidade ou parar totalmente o veículo. 
• Pinça: pode ser entendida como o componente que suporta e protege as 
pastilhas, ou seja, quando o cilindro é acionado, automaticamente, a pinça 
também é, levando aoresultado desejado. Para os casos em que há um 
cilindro atuante, a denominação adequada é pinça flutuante ou deslizante. 
Para os casos em que há mais de um pistão, o nome é pinça fixa. Em ambos 
os casos, o material mais usual para sua fabricação é o ferro fundido. 
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• Sapata de freio: aplicável apenas nos sistemas a tambor, sua função é apoiar 
as lonas de freio. Podem ser classificadas como primárias, quando a força 
aplicada tem o mesmo sentido de rotação do tambor, ou secundárias, 
quando o sentido de rotação é o contrário. 
• Servo freio: pode ser entendido como um multiplicador de força, pois 
aumenta e distribui a força exercida pelo pedal por meio de diferenças de 
pressão, aproveitando o vácuo gerado pelo motor. Esta é a justificativa para 
que o pedal fique muito duro quando o veículo está desligado. 
• Tambor: tem a mesma finalidade do disco de freio, no que diz respeito ao 
atrito gerado para desacelerar o veículo, e é aplicável às rodas traseiras. Seu 
formato é similar ao de uma panela, e seu funcionamento é simples: ao 
receber a pressão do sistema, a lona que está presa à sapata encosta na 
superfície interna do tambor, gerando o atrito necessário para frenar o 
automóvel. 
• Tubulação: é o componente que possibilita o fluxo do fluido de freio ao longo 
do sistema, e pode ser classificado em rígido ou flexível. Os materiais mais 
utilizados são: borracha, aço, plástico e combinações entre eles. 
 
TIPOS ALTERNATIVOS DO SISTEMA CONVENCIONAL DE 
FRENAGEM 
 
• ABS (anti-lock braking system ou sistema de freio antitravamento): é uma 
tecnologia que, como o próprio nome sugere, evita o travamento e o efeito 
de derrapagem das rodas. Isso é possível com a atuação de sensores 
instalados nas rodas comandados por uma central eletrônica. Assim, 
conforme a força e rapidez da pressão exercida no pedal, e também a 
velocidade do veículo, sensores identificam a possibilidade de travamento 
das rodas, enviando sinal à unidade de comando, determinando o alívio da 
pressão no sistema, evitando o travamento das rodas. 
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• EBD (electronic brake distribution ou distribuição eletrônica da força de 
frenagem): atua em parceria com o ABS e é o responsável por dosar e 
distribuir adequadamente a força da frenagem entre os eixos traseiro e 
dianteiro, para o melhor aproveitamento e eficiência do sistema. O 
funcionamento do sistema é possível com a instalação de sensores de 
velocidades e de carga, em cada roda, que enviam dados para a central de 
comando e, por consequência, promovem o balanceamento necessário. 
• ESC (electronic stability control ou controle de estabilidade eletrônica): o 
sistema em questão atua na redução da aceleração do veículo, 
independentemente se o condutor esteja pressionando totalmente o 
acelerador, por meio de interferência da central eletrônica, ao mesmo tempo 
em que aplica o freio em uma única roda, evitando a derrapagem. 
 
DICAS DE PRESERVAÇÃO DO SISTEMA DE FREIO 
 
• Frenagem em curvas: a vida útil dos componentes do sistema de freio se 
reduz quando o condutor freia enquanto o veículo faz uma curva em alta 
velocidade, sem considerar o perigo de o automóvel “sair de traseira” ou 
travar as rodas, afetando consideravelmente a condição segura da condução. 
Assim, a melhor maneira de fazer uma curva é frear levemente na reta que 
antecede sua entrada, de modo que, durante a curva, não haja a necessidade 
de reduzir a velocidade e voltar a acelerar na reta posterior. 
• Freadas bruscas: algumas pessoas têm o hábito de frear no último momento 
e, inevitavelmente, um solavanco no veículo acontece. A questão é que essa 
prática pode ocasionar o empenamento do disco de freio, aumentando o 
desgaste do sistema de freio por inteiro. Além disso, duas outras 
consequências são percebidas: a primeira, desgaste excessivo dos pneus; a 
segunda, aumento no consumo de combustível. 
• Frenagem em declive: a prática de colocar o ponto morto para descer 
declive, além de proibida e perigosa, porque pode ocasionar falha nos freios, 
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pode ter efeito contrário ao desejado, que é a economia de combustível. 
Uma dica interessante para escolher a marcha adequada para descer 
terrenos é utilizar a mesma marcha que seria usada para fazer a subida, pois, 
além de reduzir o consumo de combustível, preserva o sistema de freio. 
• Desligar o veículo em movimento: essa também é outra prática comum e 
perigosa. Com o automóvel em movimento, alguns motoristas o desligam, 
objetivando redução no consumo de combustível. Isso pode fazer com que o 
servo freio pare de funcionar, sobrecarregando o sistema. Além disso, pode 
impossibilitar que, mesmo com o pedal pressionado, o veículo pare seu 
movimento, levando a colisões. 
• Frenagem brusca com ABS: alguns condutores acreditam que o freio ABS 
pode ser usado de qualquer maneira, em todos os momentos. Mas não. Frear 
bruscamente aumenta o desgaste dos freios, porque o ABS foi projetado para 
atuar quando há risco de travamento das rodas, não em frenagens normais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
CARLIDER. Como o freio do carro funciona? Carlider, 2017. Disponível em: 
http://blog.carlider.com.br/2017/05/17/como-freio-funciona/. Acesso em: 19 fev. 
2021. 
 
CHAVES NA MÃO. Como funciona o freio automotivo? Chaves na Mão, 2017. Disponível 
em: https://www.chavesnamao.com.br/noticias-automotivas/como-funciona-o-freio-
automotivo/. Acesso em: 19 fev. 2021. 
 
FLESCH, E. L. Projeto de um par de mangas de eixo automotivas para a Fórmula SAE. 
Monografia (Graduação em Engenharia Mecânica) – Universidade Federal do Rio 
Grande do Sul, Porto Alegre, 2010, 26 f. Disponível em: 
http://hdl.handle.net/10183/27545. Acesso em: 19 fev. 2021. 
 
FRAS-LE. Sistema de freio: um guia completo para os motoristas! Fras-Le, 2019. 
Disponível em: https://blog.fras-le.com/sistema-de-freio/. Acesso em: 21 fev. 2021. 
 
NAKATA AUTOMOTIVA. Sistema de freio: tudo o que você precisa saber para não correr 
perigo. Nakata, 2018. Disponível em: https://blog.nakata.com.br/sistema-de-freio-
tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-nao-correr-perigo/. Acesso em: 19 fev. 2021. 
 
mailto:contato@algetec.com.br
http://blog.carlider.com.br/2017/05/17/como-freio-funciona/
https://www.chavesnamao.com.br/noticias-automotivas/como-funciona-o-freio-automotivo/
https://www.chavesnamao.com.br/noticias-automotivas/como-funciona-o-freio-automotivo/
http://hdl.handle.net/10183/27545
https://blog.fras-le.com/sistema-de-freio/
https://blog.nakata.com.br/sistema-de-freio-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-nao-correr-perigo/
https://blog.nakata.com.br/sistema-de-freio-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-nao-correr-perigo/