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Revisão para Avaliação Estudos de Caso 01 - RSN, 27 anos de idade, casado, analista de sistema, natural e procedente de Belo Horizonte (Minas Gerais), com índice de massa corpórea (IMC) entre 30 e 40, sem uso de nenhuma medicação, não tabagista nem etilista, hígido até então, procurou atendimento médico ambulatorial devido ao aumento da temperatura corpórea, tosse seca, mialgia e rinorreia há três dias. Recebeu medicação sintomática e aconselhamento para manter-se em repouso relativo domiciliar. Evoluiu, nos cinco dias seguintes, sem melhora clínica. Voltou a procurar atendimento médico. Foi examinado e submetido ao estudo radiológico do tórax, que revelou opacidade no lobo pulmonar inferior direito. - Hipótese diagnóstica: - Exames: - Condutas de enfermagem: 02 - J. A. C. L., 50 anos, masculino, branco, casado, pedreiro desempregado, natural e procedente de região metropolitana da capital do estado da Bahia, é levado pela esposa para emergência do Hospital Universitário da capital com história de melena, seguido de hematêmese volumosa, há cerca de 24 horas. Refere vômito borráceo, odor de ferro, sem presença de restos alimentares ou outros elementos. A melena foi caracterizada pelo paciente, como pastosa, escura, de caráter em borra de café e odor consideravelmente fétido. Nega febre, dispneia, tonturas, desmaios, cefaleia ou outras queixas álgicas no momento. Diz ter diagnóstico, há 2 anos, de doença parenquimatosa crônica do fígado e hipertensão portal, sendo atualmente acompanhado no ambulatório de centro de referência de seu município. Ademais, conta seguir as orientações médicas, não apresentando, desde o início do diagnóstico, outros problemas advindos dessa doença (sic). Ainda a respeito de seus antecedentes médicos e patológicos, nega transfusões ou traumas. Nega HAS, DM e epidemiologia para Doença de Chagas e Esquistossomose. Nega uso de antiplaquetários, anti-inflamatórios ou anticoagulantes. Refere ambos pais falecidos em idade longeva, acreditando ter causa associada à senilidade. Tem dois irmãos, de 37 e 45 anos, vivos e aparentemente hígidos. Refere desconhecimento sobre doenças de caráter hereditário ou congênito na família. Em hábitos de vida e psicossociais, descreve Revisão para Avaliação sedentarismo, alimentação hiperlipídica sem consumo regular de frutas e leguminosas, além de abstenção de álcool há 10 meses, quando perdeu o emprego. Conta, também, história passada de hábito etílico desde os 20 anos aos finais de semana, fazendo uso até o momento da embriaguez, com eventuais perdas da consciência, consumindo aguardente (cachaça a base de cana-de-açúcar) e cervejas. Nega tabagismo, uso de drogas ilícitas ou injetáveis, múltiplos parceiros ou parceiras sexuais, relação sexual desprotegida ou história de infecção sexualmente transmissível. - Hipótese diagnóstica: - Exames: - Condutas de enfermagem: 03 - Paciente do sexo feminino, 25 anos, admitida na Unidade Hospitalar com diagnóstico de SIDA havia cinco anos. Referi quadro clínico caracterizado por dispnéia e tosse não produtiva associada à febre não aferida, de várias semanas de evolução. A gasometria arterial mostrou hipoxemia grave com pressão parcial de oxigênio (PO2) de 49 mmHg e à radiografia de tórax havia infiltrado intersticial bilateral, centrífugo e homogêneo que preservava a periferia. P.A.: 150x80, temp.: 38.5°C. - Hipótese diagnóstica: - Exames: - Condutas de enfermagem:
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