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Invasão Alveolar - APG 21

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APG - SOI III Bianca Cardoso - Medicina 3 o Período 
PNEUMONIA 
Infecção de um ou ambos os pulmões, basicamente, é 
quando há infecção dos tecidos pulmonares e seus 
alvéolos.
Infecção não contagiosa causada habitualmente por 
bactérias, vírus, fungos, micobactérias e parasitas.
A maioria das pneumonias são de origem bacteriana. As 
bactérias que mais habitualmente provocam pneumonia 
são: Streptococcus pneumoniae, Pseudomonas 
aeruginosa, Klebsiel la pneumoniae, Haemophilus 
influenzae, Moraxella catarrhalis e Staphylococcus aureus.
A infecção ocorre quando esse agente infeccioso chega ao 
espaço alveolar, onde ocorre troca gasosa e deve sempre 
ser um local muito limpo e livre de substâncias que possam 
impedir ou dificultar o contato do ar com o sangue 
oxigenado (hematose).
Revisão anatomia 
O ar que respiramos entra pelo nariz e/ou boca e vai para a 
traqueia. A traqueia, ao chegar ao nível dos pulmões, 
bifurca-se, formando os brônquios principais, um para o 
lado esquerdo, outro para o direito; estes brônquios 
também se bifurcam, formando os bronquíolos, que por fim, 
acabam nos alvéolos. Cada vez que ocorre uma bifurcação, 
as estruturas vão se tornando progressivamente menores.
Os alvéolos, que ficam no ponto final da árvore respiratória, 
são bolsas microscópicas que estão em contato com a 
corrente sanguínea. Através deles são feitas as trocas dos 
gases respirados (oxigênio e gás carbônico). O alvéolo 
entrega o oxigênio respirado para as hemácias (glóbulos 
vermelhos) no sangue e recebe delas o gás carbônico 
produzido pelas células do corpo. Portanto, inspiramos 
oxigênio e expiramos gás carbônico.
Na pneumonia, os alvéolos ficam cheios de secreções 
purulentas, impedindo a entrada e saída dos gases. 
- Nesses alvéolos acometidos pela infecção não há troca 
de oxigênio por gás carbônico. 
- Quantos mais alvéolos acometidos pela pneumonia, mais 
grave é o quadro. 
- O paciente com pneumonia extensa pode apresentar 
insuficiência respiratória, precisando ser entubado e 
acoplado a um respirador artificial para conseguir manter 
o sangue adequadamente oxigenado.
Na grande maioria dos casos, a pneumonia não é uma 
doença contagiosa como a gripe ou tuberculose (que pode 
até ser considerada um tipo de pneumonia). 
Os pulmões são órgãos expostos constantemente a 
micróbios do ar e da própria flora bacteriana da boca do 
indivíduo. O nariz e a garganta são cheios de bactérias e, às 
vezes, vírus, e as pessoas inalam pequenas quantidades 
desses organismos, regularmente, do ar ou de aspirado do 
trato digestivo, boca ou garganta. Normalmente os pulmões 
lidam prontamente com esses organismos através dos seus 
próprios mecanismos de defesa, que o mantém livre de 
germes. 
- Entre estes mecanismos há o reflexo de tosse (ajuda a 
expelir muco e substâncias estranhas), a presença de 
células do sistema imunológico ao longo de todo trato 
respiratório (previnem a invasão de micro-organismos nos 
pulmões e empurram o muco e substâncias estranhas de 
modo que possam ser expelidos pela tosse) e a existência 
de microscópicos cílios na árvore brônquica que “varrem” 
os agentes invasores para fora das vias respiratórias.
Fisiopatologia 
I. Primeiro de tudo há uma colonização da orofaringe. 
Como temos o mecanismo de microaspiraração o 
tempo todo, o microorganismo, caso não sejam 
eliminados, chegam ao parênquima pulmonar, 
causando o fenômeno infeccioso. Infecção pulmonar 
após um patógeno ou microorganismo ter vencido as 
barreiras de defesa.
Mecanismos que defendem a micro e macroaspiração: 
1- divisão dicotômica (via aérea é toda bifurcada e a 
medida que se divide, o microorganismo vai sendo 
aglomerado nas quinas, nas áreas de divisão e o sistema 
mucociliar faz a limpeza.
2- sistema imunológico próprio da via aérea que ajuda 
combater o processo infeccioso in locu, produz 
imunoglobulinas.
3-Reflexo da tosse e espirro.
II. O agente infeccioso causa uma DESBIOSE, ou seja, 
muda os agentes dentro do pulmão causando um 
desequilíbrio das bactérias e microorganismo já 
existentes (flora bacteriana).
III. Inicio da multiplicação descontrolada do patógeno.
IV. Macrófagos alveolares, são a 1 linha de defesa e agem 
localmente nesse primeiro foco pneumônico, liberando 
altas quantidades de citocina.
V. Vai ocorrer um desencadeiamento de sinais pulmonares 
e sintomas como tosse, produção do escarro, dispinéia.
VI. Ocorre recrutamento dos neutrófilos (estão na corrente 
sanguínea a princípio e fazem diapedese) no espaço 
alveolar através das citonas que haviam sido liberadas 
pelos macrófagos. As citonas inflamatórias produzidas 
pelas células vão para corrente sistêmica, ocasionando 
outros sintomas no paciente como prostração, dor, 
febre, taquicardia e leucocitose.
VII. Geração do exsudado inflamatório alveolar, que faz com 
que haja um desacoplamento entre a ventilação e a 
perfusão dentro dos alvéolos, fazendo com o que 
paciente fique HIPOXÊMICO.
O desenvolvimento da pneumonia depende da virulência 
do invasor, da quantidade de micróbios que conseguem 
chegar aos pulmões e das condições imunológicas do 
paciente. 
Em geral, uma pneumonia surge quando um germe 
agressivo consegue penetrar o trato respiratório e encontra 
o sistema de defesa comprometido. 
Quando os mecanismos de defesa não estão funcionando 
corretamente, uma grande quantidade de bactérias é 
inalada sobrecarregando as defesas normais, ocorrendo a 
entrada de um organismo particularmente infeccioso. 
Geralmente, a pneumonia começa após a aspiração de 
micro-organismos das vias aéreas superiores para os 
pulmões; mas, por vezes, a infecção é causada por um 
desequilíbrio nos micro-organismos nas vias aéreas e 
pulmões ou por micro-organismos inalados do ar, 
transportados para os pulmões pela corrente sanguínea ou 
que invadem os pulmões diretamente de um sítio infeccioso 
próximo.
https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/estafilococos-aureus-mrsa/
APG - SOI III Bianca Cardoso - Medicina 3 o Período 
Obs: a localização das pessoas quando elas desenvolvem 
pneumonia é importante porque diferentes organismos 
tendem a estar presentes em diferentes lugares. Em geral, 
organismos em alguns lugares, como hospitais, são mais 
perigosos e mais resistentes a antibióticos comparados a 
organismos presentes em outros lugares. Além disso, é 
mais provável que pessoas em determinados lugares 
tenham distúrbios que as tornem mais propensas a 
desenvolver pneumonia.
A estratificação de risco é feita pelo CURB - 65 
Pacientes que não possuem nenhum critério de CURB 
possuem uma doença menos grave. Os que gabaritam 
precisam de uma atenção especial.
- CURB 65 < 2 = tratamento em casa , fazer 
acompanhamento com o médico e em piora procurar o 
PS
- CURB 65 : 3 = internação, nem se for curta, tomar 
antibiótico na veia e, se apresentar melhora, ir pra casa 
em 24-48h.
- CURB 65 : 4-5 = unidade de terapia intensiva, 
mortalidade em 30 dias pode ultrapassar 40%. 
Ajuda definir o local e o tratamento diante do quadro.
Classificação 
• Pneumonia adquirida na comunidade (PAC): acomete o 
paciente fora do ambiente hospitalar ou que surge nas 
primeiras 48h da admissão. 
- Em relação a ETIOLOGIA, o mais comum em todas as 
faixas etárias, exceto crianças pequenas, é o strep. 
Peneumoniae (pneumococo) mesmo que o paciente 
seja soropositivo.
- Outro mais comuns só a chlamydea pneumoniae e o 
micoplasma pneumoniae, eles não causam sintomas e 
alterações radiológicas distintas, mas o esquema 
antibiótico voltado para eles é diferente.
- Vírus e bactérias tem uma relação comum. À medida 
que há mais infeccao por bactéria, há mais infecção 
por vírus e vice -versa. Vírus e bactérias são 
superponíveis, ou seja, podem ser superpostos.
• Pneumonia adquiridano hospital (nasocomial) 
• Pneumonia aspirativa 
- ocorre quando volumes ou partículas maiores (por 
exemplo, saliva, comida ou vômito) são aspirados e 
não são removidos dos pulmões. 
- a pneumonia aspirativa pode ocorrer em pessoas com 
dificuldade para engolir, como pessoas com histórico 
de AVC e em pessoas com nível diminuído de 
consciência devido ao uso de medicamentos 
sedativos, álcool ou por outros motivos.
• Pneumonia obstrutiva 
- ocorre quando uma obstrução das vias aéreas nos 
pulmões (como um tumor) faz com que bactérias se 
acumulem por trás da obstrução.
Obs: “Walking pneumonia" é um termo em inglês, não 
médico, usado para descrever casos leves de pneumonia 
adquirida na comunidade que não requerem repouso no 
leito ou hospitalização. Algumas pessoas podem até sentir-
se bem o suficiente para trabalhar e participar de outras 
atividades diárias.
Tipos: 
Pneumonia Viral: tem início gradual de 2 a 4 dias. Sinais 
associados são: Rinofaringite, conjuntivite, estado geral 
mais conservado, mialgia, rash e diarreia. A tosse do 
paciente viral é uma tosse seca irritativa e a febre é inferior 
a 39 graus.
O leucograma da normal e o PCR NEGATIVO.
Pneumonia Bacteriana: Tem início súbito, muito rápido. As 
sintomas associadas são: vômito, meningismo, dores 
abdominais, sensação da herpes labial com relação a 
diminuição da imunidade. A tosse do paciente é bem 
produtiva com expectoração purulenta e forte. Febre aguda 
maior de 39 graus e com calafrios.
Leucograma: neutrofilia + leucocitose (aumento de 
leucócitos) e PCR aumentado.
Pneumonia micoplasma: Geralmente acomete mais 
adolescentes. Tem início progressivo. 
Sinais e sintomas são: cefaleia, cansaço, odinofagia, estado 
geral conservado. Tosse se assemelha, no primeiro 
momento, a uma pneumonia viral, por ser seca e irritativa 
de início e, depois, produtiva. Sendo um pouco mais difícil 
o diagnóstico, porque no início tem característica viral e 
depois característica bacteriana. A temperatura costuma 
ser menor que 38,5 graus.
Leucograma: normal e PCR negativo ou bem aumentado.
Fatores de Risco 
• Pode ser subsequente a uma cirurgia, particularmente 
cirurgia abdominal, ou após uma lesão (trauma), 
particularmente uma lesão torácica, porque a dor desses 
quadros clínicos impede que as pessoas respirem 
profundamente ou tussam, logo, é mais provável que os 
micro-organismos permaneçam nos pulmões e causem 
infecção. 
• Pessoas debilitadas, acamadas, paralisadas ou 
inconscientes, uma vez que não respiram profundamente 
nem tossem. 
• Fumantes (pacientes que fumam apresentam uma 
irritação constante de toda árvore brônquica e disfunção 
dos cílios protetores. As células de defesa pulmonar 
também são afetadas pelo cigarro e não funcionam tão 
bem. Tudo isso favorece o aparecimento de infecções 
respiratórias).
• Pacientes gripados (a lesão que o vírus da gripe provoca 
do sistema respiratório também favorece a invasão de 
bactérias, que se aproveitam da redução da capacidade 
de o paciente de combater os germes que chegam às 
partes mais interiores do sistema respiratório). 
• Idosos (por possuir sistema imunológico mais fraco).
• Pessoas debilitadas com outras doenças, como: doenças 
imunossupressoras, IC, alcoolismo ou diabetes.
• Usuários de drogas.
Sintomas 
Os sintomas podem variar em função da extensão da 
doença e do micro-organismo causador.
• Tosse com expectoração (muco espesso ou com 
coloração alterada);
• Dor torácica (quando há derrame pleural);
• Calafrios;
• Febre (mais comum em pacientes jovens);
• Falta de ar. 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/pneumonia/pneumonia-adquirida-na-comunidade
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/pneumonia/pneumonia-adquirida-na-comunidade
APG - SOI III Bianca Cardoso - Medicina 3 o Período 
• Às vezes, as pessoas com pneumonia apresentam 
sintomas digestivos, como náusea, diarreia e perda de 
apetite (anorexia).
• Dor abdominal (quadros de diarreia - a depender do 
agente etiológico (bactéria LEGIONELLA) e idade do 
paciente + 50 anos idade - clínicas, hotéis, escritórios...ar 
cond ic ionado, umid ificadores de ar, p isc inas 
compartilhada e etc.)
Os sintomas variam ainda mais em bebês e idosos. Pode 
não ocorrer febre. Pode não ocorrer dor torácica ou as 
pessoas podem não conseguir comunicar que estão com 
dor torácica. Algumas vezes, o único sintoma é a respiração 
rápida ou uma recusa súbita de comer. Algumas vezes, 
confusão súbita pode ser o único sinal de pneumonia em 
uma pessoa idosa.
Broncotomia: o paciente ao falar 33, sua voz é exatamente 
e abso lu tamente igua l que d izer que há uma 
CONSOLIDAÇÃO no pulmão. Porque o normal (fisiológico) 
é que se escute o 33 na ausculta uma voz abafada.
Pectorilóquia fônica: o paciente fala 33 como se estivesse 
sussurrando mas na ausculta o médico escuta 33 normal 
como se estive falando com voz normal e alto. Isso porque 
a onda mecânica passa pela consolidação e amplia o som.
Complicações 
• Baixos níveis de oxigênio na corrente sanguínea;
• Pressão arterial baixa com risco à vida;
• Abscesso pulmonar ou empiema;
• Lesão pulmonar grave (síndrome da angústia respiratória 
aguda [SARA]).
Diagnóstico 
Um médico verifica a presença de pneumonia auscultando 
o tórax com um estetoscópio, uma vez que, a pneumonia 
geralmente produz sons característicos (causados pelo 
estreitamento ou fechamento das vias aéreas ou pelo 
preenchimento de partes dos pulmões, normalmente cheias 
de ar, com células e líquido inflamatórios), um processo 
chamado consolidação. 
Na maioria dos casos, o diagnóstico de pneumonia é 
confirmado com uma radiografia torácica; mas, às vezes, é 
feita uma TC do tórax. Em casos leves, os médicos podem 
decidir tratar com base nos sintomas e nos resultados dos 
exames.
Em pessoas que estão doentes ao ponto de exigirem 
hospitalização, os médicos geralmente testam amostras de 
escarro, sangue e urina em uma tentativa de identificar o 
organismo causador da pneumonia. Em pessoas muito 
doentes, pessoas com um problema conhecido do sistema 
imunológico ou quando estiverem procurando por 
organismos incomuns, os médicos poderão colher amostras 
de escarro administrando um tratamento com vapor que faz 
com que a pessoa tussa profundamente (induzindo a 
produção de escarro) ou inserindo um broncoscópio 
(pequeno tubo flexível com uma câmera) nas vias aéreas. 
Amostras de escarro obtidas através da indução da tosse e, 
especialmente aquelas obtidas com um broncoscópio, são 
menos propensas a conter saliva e têm mais chances de 
permitir que os médicos identifiquem o organismo causador 
da pneumonia do que as amostras de escarro 
expectoradas.
É particularmente importante que os médicos identifiquem o 
organismo causador da pneumonia quando as pessoas 
estão gravemente doentes, não têm um sistema 
imunológico normal ou não estão respondendo bem ao 
tratamento. No entanto, apesar desses testes, o organismo 
preciso não pode ser identificado de forma conclusiva na 
maioria das pessoas que têm pneumonia.
Tratamento 
- Antibióticos e, por vezes, medicamentos antivirais, 
antifúngicos ou antiparasitários
- Tratamentos de apoio à respiração
As pessoas com pneumonia também precisam eliminar 
muco e secreções dos pulmões e podem se beneficiar de 
exercícios respiratórios profundos. As pessoas com 
pneumonia que estão com falta de ar ou têm baixos níveis 
de oxigênio no sangue recebem oxigênio suplementar, 
geralmente através de um pequeno tubo plástico nas 
narinas (cânula nasal). Apesar de o repouso ser uma parte 
importante do tratamento,o repouso absoluto pode ser 
nocivo e as pessoas são incentivadas a se movimentar 
frequentemente e sair da cama para uma cadeira.
Geralmente, são iniciados antibióticos sempre que há 
suspeita de pneumonia bacteriana, mesmo antes do 
organismo ser identificado. O uso imediato de antibióticos 
reduz a gravidade da pneumonia e a possibilidade de 
desenvolvimento de complicações, algumas das quais 
podendo levar à morte.
Antibióticos 
Ao escolher um antibiótico, os médicos levam em conta 
qual organismo tem mais chances de ser a causa.
- Tipo de pneumonia
- Idade
- Se o sistema imunológico da pessoa está funcionando 
corretamente ou não ou se as pessoas têm outras 
doenças pulmonares
- Gravidade da pneumonia
- Uso de antibióticos administrados pela veia nos últimos 
90 dias
REFERÊNCIAS: 
•
•
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/abscesso-pulmonar/abscesso-pulmonar
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/fal%C3%AAncia-respirat%C3%B3ria-e-s%C3%ADndrome-da-ang%C3%BAstia-respirat%C3%B3ria-aguda/s%C3%ADndrome-do-desconforto-respirat%C3%B3rio-agudo-sdra
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/fal%C3%AAncia-respirat%C3%B3ria-e-s%C3%ADndrome-da-ang%C3%BAstia-respirat%C3%B3ria-aguda/s%C3%ADndrome-do-desconforto-respirat%C3%B3rio-agudo-sdra
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/diagn%C3%B3stico-de-dist%C3%BArbios-pulmonares/broncoscopia
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/reabilita%C3%A7%C3%A3o-para-dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/fisioterapia-respirat%C3%B3ria#v724154_pt

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