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Exodontia de dentes inclusos

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INCLUSÕES
Patológica (dente incluso após passada a época
normal de erupção) ou fisiológica.
ETIOLOGIA
Falta de espaço no arco dental
FREQUÊNCIA
3º Molares inferiores: 46,75%
3º Molares superiores: 28,57%
Caninos superiores: 14,28%
2ºPré-molar inferiores: 3,9%
Supranumerários: 2,6%
Caninos inferiores: 1,9%
Má posição dos antecessores;
Resistência oferecida por tecido ósseo
Densidade da fibromucosa
Perda prematura de dentes decíduos
Permanência exagerada de decíduos
Elementos patológicos (cistos, tumores..)
ACIDENTES ORIGINADOS PELOS D.I
Impacção, reabsorção.
Cistos tumores, infecções.
MECÂNICOS
PATOLÓGICOS
INDICAÇÃO PARA REMOÇÃO
Prevenção de doença periodontal Prevenção de lesão cariosa Prevenção de reabsorção radicular
Indicações protéticas Prevenção de cistos e tumores odontogênicos Facilitar tratamento ortodôntico
CONTRA-INDICAÇÃO PARA REMOÇÃO
Possibilidade de tracionamento
Idade X ausência de sintomatologia
Estado de saúde comprometido
CONTROLE PERIÓDICO!
DIAGNÓSTICO
Clínico + imagenológico
Diagnóstico clínico
Dente semi - incluso Dente incluso
Diagnóstico imagenológico
Localização exata
Observação da posição
Correlações anatômicas
Complicações patológicas
Relação com dentes contíguos
PANORÂMICA
Classificação;
Relação com o antecessor;
Relação com o canal mandibular;
Alterações patológicas;
Relação com o seio maxilar;
Primeira escolha, podemos analisar:
TOMOGRAFIA
Necessária para obter um diagnósticos mais
preciso da posição, localização e estado do
dente e das demais estruturas que o cercam.
Cone bean
CLASSIFICAÇÃO DE TERCEIROS
MOLARES INCLUSOS
Objetivo de facilitar o estabelecimento de
técnicas e recursos para a extração de dentes
inclusos.
Classificação de Winter (1926)
Baseia-se na posição do longo eixo do 3° molar
inferior incluso em relação ao longo eixo do 2°
molar inferior erupcionado.
POSIÇÕES
Classificação de Pell e Gregory (1933)
Relação do 3ºMolar inferior com o arco dental;
Profundidade relativa do 3ºMolar inferior
incluso no osso.
Com relação do 3º m.l. incluso com o ramo
ascendente da mandibula e a distal do 2° M.
l.irrompido:
Linear e relaxantes ( mesial e distal do 2º
molar)
Envelope
Exposição da área cirúrgica
Classificação de Pell e Gregory, quanto a
profundidade relativa do 3° m.i. incluso no osso.
TÉCNICA CIRÚRGICA PARA 3ºMOLARES
INCLUSOS
Anestesia
Incisão e sindesmotomia
Ostectomia
Odontossecção
Exodontia
Curetagem e tratamento do alvéolo
Sutura
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Anestesia
NAI.
N.Bucal;
N.Lingual.
MANDÍBULA
NASP;
Palatino maior;
MAXILA
Incisões e sindesmotomia
Ostectomia
Exposição da coroa para facilitar luxação e
deslocamento do dente;
Rotatórios: alta e baixa rotação, brocas 703, 6
e 8 e cinzéis (indicação para maxila).
Importante: Remover a menor quantidade
de osso, refrigerar com soro fisiológico e
criar pontos de apoio.
OBJETIVO
INSTRUMENTOS
Odontossecção
Fragmentação do elemento dental para facilitar a
remoção.
Rotatórios: alta e baixa rotação, brocas Zecrya,
702 e 703, brocas longas (XXL) carbide.
Raízes dilaceradas;
Dentes impactados;
Dentes impactados + Raízes dilaceradas;
Dentes impactados + raízes convergentes;
INSTRUMENTOS
INDICAÇÕES
D
en
tes
 impactados ; D
en
tes
 impactados ; D
en
tes
 impactados ;
+ raízes dilacer
ad
as
+
 raízes converg
en
te
s
PLANO HORIZONTAL
PLANO SAGITAL
PLANO FRONTAL
Vestibular (15-30%)
Transverso (15-20%)
Palatino (50-80%)
Superior
A nível
Inferior
Vertical (<45° plano sagital)
Inclinado (45° plano sagital)
Horizontal (>45° plano sagital)
Alavanca;
Roda e eixo;
Cunha;
MOVIMENTOS
Exodontia
3ºs MOLARES SUPERIORES
Classificação (Winter);
Não representa grande complexidade
Osso poroso;
Odontossecção em dentes erupcionados;
Presença de tuberosidade maxilar;
Presença seio maxilar;
OBSERVAÇÕES
Curetagem de todo tecido capsular (com
lesão);
Remoção de todo tecido ósseo lesão e
irregular;
Irrigação abundante.
Manter o coágulo.
Curetagem e tratamento do alvéolo
Sutura
Sempre iniciar pelo vértice!
Não tencionar os tecidos;
Usar fios com indicação específica;
Coaptar os bordos da ferida;
Evitar hemorragias;
Evitar exposição óssea;
Manutenção do coágulo do alvéolo.
TÉCNICAS
OBJETIVOS
PÓS OPERATÓRIO
Repouso absoluto (24 hrs) e relativo;
Dieta fria e pastosa;
Evitar elementos infiltrantes
Evitar bochecho, evitar cuspir 48h(sucção);
Higiene;
Cabeça elevada 45°;
Gelo em face;
Remoção de sutura (1 semana);
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
CANINOS INCLUSOSCANINOS INCLUSOS
Classificação
Tratamento
Remoção cirúrgica;
Reposicionamento na arcada;
Acompanhamento clínico.
Canino por palatino.
REMOÇÃO CIRÚRGICA
Incisão descolamento
osteotomia
Canino por vestibular
Incisão descolamento
Canino inferior por vestibular
Canino inferior por lingual
Quando há possibilidade de reposicionar o dente na arcada.
Tratamento ortondôntico.
TRACIONAMENTO

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