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Trauma em Gestantes ● Introdução: ○ prioridade é a mesma ○ qualquer mulher em idade fértil: suspeita ○ integridade do feto: depende da estabilidade da mãe ● Alterações anatômicas: → útero em cima da veia cava pode comprimir e diminuir o retorno venoso, geralmente acima de 4 meses. → crescimento uterino, líquido amniótico e trauma forma-se o risco de embolia amniótica. ● CAI NA PROVA: ○ Aumento uterino: aumento do volume amniótico - risco de embolia ○ Distensão dos vasos placentários: aumento da sensibilidade a catecolaminas ● Alterações fisiológicas: ● Mecanismos do trauma: ○ semelhante ao restante da população ○ violência doméstica ○ cinto de segurança ● Atendimento à gestante traumatizada: ○ 1- Avaliação materna: ■ C - circulação ● choque: decúbito lateral esquerdo 45º ● deslocamento manual do útero para a esquerda ● lavado peritoneal supraumbilical. ■ D - neurológico - TCE ou eclâmpsia? ■ E - exposição com controle de hipotermia ○ Medidas auxiliares ao exame primário: ■ mesmas de todos politraumatizado ■ exames radiológicos devem ser feitos ● CAI NA PROVA: ○ 2- Avaliação fetal: ■ Principais causas de morte fetal ● choque materno com óbito ● descolamento de placenta ■ Internação obrigatória: ● sangramento vaginal ● irritabilidade uterina ● perda de líquido amniótico (pH > 4,5 na vagina) ● dor abdominal ● indícios de hipovolemia ● sinais de sofrimento fetal ● Pegadinha: ○ Quais são as medidas de reanimação para esse feto? R: viabilidade do feto depende do ABC da mãe ● Continuação do atendimento à gestante traumatizada: ○ 3 - Tratamento definitivo: ■ consulta obstétrica (sempre) ■ cesariana post mortem? não é tão realizada no trauma, pois a mãe no trauma morre por hipoxia ou choque hipovolêmico. Sendo que o feto geralmente morre até antes da mãe. ● Isoimunização RH: ○ Gestante RH- ○ Trauma abdominal ou adjacente ao abdome
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