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Urgências e emergências na cirurgia

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Aluna: Amanda Benevenuto bezerra- Universidade federal do pará.
Urgências e emergências na cirurgia: prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente.
· Alterações no nível de consciência 
· Reações alérgicas
· Convulsões 
Nível de consciência : estado pleno de virgilia- qualquer coisa que prejudique o SNC, não está mais consciente. 
PS: Coman- uma das alterações. 
Orientação: entendimento da própria pessoa, sobre lugar e espaço.
Sincope: perda de consciência transitória/ perde consciência + interação com o meio/ perde o tônus motor/ perda de responsividade. Hipoperfusão cerebral: inicio súbito, curta duração e recuperação espontânea. 
Sincope reflexa: descarga no parassimpático, hipotensão ortostática, doença cardíaca.
Sincope neurogênica: odontológica, vasovagal: ansiedade, dor e posição- gera uma descarga nervosa, adrenérgica, simpática ou parassimpática, reduz o retorno venoso ocasionando uma hipoperfusão cerebral, então o sangue não chega, por conta do tônus parassimpático aumentado, o sangue não retorna para o coração e ele bombeia lentamente. 
Sincope vasovagal: pré-sincope/ hipotensão e bradicardia/ palidez, suor frio, náusea, visão turva, alteração da consciência. Inicio rápido, curta duração e recuperação completa e espontânea. 
Tratamento: interromper otto, mobilizar a equipe e avaliar a responsividade do paciente/ paciente bem posicionado/ circulação, vias aéreas e respiração/ tratamento definitivo: suspender o tratamento odontológico durante 24 h
Hipotensão ortostática: aumenta o retorno venoso, não tem descarga parassimpática, modificação brusca de posição.
Hipoglicemia é mais letal do que a hiperglicemia, porque precisa de 4 hormônios, para melhorar e na hiper, apenas 1, que é a insulina. 
Características clínicas hipoglicemia: sem perda da consciência, náusea, confusão mental, letargia, descarga adrenérgica, sudorese, perda de consciência e convulsão, taquicardia, piloereção, convulsão, hipotensão, hipotermia, inquietação. Tratamento: protocolo de atendimento, glucagon. 
Hiperglicemia: sempre chamar samu.
Reações alérgicas: 
· Anafilaxia: resposta inflamatória grave e aguda.
· Choque anafilático
· Riscos cutâneos: urticaria, angioderma
· Reações respiratórias: rinite, rinorreia e congestão nasal, broncoespasmo, angioderma da laringe. 
Tratamento: protocolo de atendimento: suporte básico 
Adrenalina intramuscular: droga de primeira linha
Agonista beta 2 e um anticolinérgico: droga de segunda linha.
Corticoide: reação bifásica- crises em intervalo
· Crise epiléptica: atividade neuronal cerebral anormal excessiva ou síncrona
Sinais e/ou sintomas transitórias. Crises provocadas: podem ser vários fatores, como, tumor cerebral, meningite, malária, medicação.../ as crises não provocadas: não sabe o que é, podem ser anormalidade genética. 
Quando tem 2 crises não provocadas em menos de 24 horas
Ansiedade: descarga adrenérgica.
Anestésico local pode causar uma crise epiléptica
Fase prodrômica: convulsão tônica-tônica, aumento da ansiedade, surgimento de uma aura
Fase pré-ictal: perda consciência e queda/ hipertensão arterial e taquicardia.
Fase ictal: contração isométrica muito forte/ lesar cartilagens/ apneia/ flexões e abalos. 
Fase pós ictal: tratamento: reconhecer a aura, interromper oto, cavidade bucal livre, samu, posição supina, decúbito lateral de segurança. Circulação, vias aéreas e respiração, oxigenoterapia/ diazepan- crises com mais de 5 minutos/ monitoras os sinais vitais e observar o paciente. 
Angina pectoris estável: redução parcial do fluxo sanguíneo, para o miocárdio, com isquemia transitória.
A isquemia do miocárdio que resulta em necrose tecidual, não melhora com repouso.
Diferença: angina tem fatores de risco a muito tempo. 
Se falta sangue o musculo isquemia, se não tem sangue, o músculo cardíaco necrosa.

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