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Gustavo Moreno T19 AULA 06: SEPSE: Histórico: Quando a febre é contínua, a superfície interna do corpo está fria e existe internamente uma grande sensação de calor e sede, a afecção é mortal Teoria da resposta do hospedeiro – Fleming, 1928 Problema de saúde pública: Mortalidade em média de 28,6% 6 milhões óbitos / ano custo de 10.595,00 (dólares) / caso no Brasil (cost) Incremento na incidência ~ 1,5% / ano 30% leitos de UTI EUA: 6% incidência hospitais Mortalidade 15% Estudo Spread - Nosso cenário é mortalidade: Hospitais Privados 56% Públicos 55,4% Projeção 230.00 mortes por ano 1 morte a cada 2,5 segundos →Sepse é uma síndrome clínica caracterizada por alterações biológicas, fisiológicas e bioquímicas no hospedeiro, culminando em disfunção no funcionamento de órgãos e sistemas, secundária à resposta inflamatória desregulada a uma infecção. → Aceita-se ainda que a sepse faz parte de um continuum de gravidade, que se inicia na infecção não complicada, perpassa a sepse, o choque séptico e culmina na síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMOS) e morte. Fisiopatologia: Alteração do glicocálix: Moléculas de adesão da superfície Promove extravasamento fluido intracelulares para o extracelular Vasodilatação → trombose na microcirculação Necroptose: Processo Ocitocina inflamatória fazem destruição celular Coagulopatia: Diminuição do fluxo Aumento da coagulação → microtrombos LT, LB, Macrofagos, PMN x Agente infectante Mecanismo de defesa x Ambiente X Micro-organismo Específica e não especifica, local e sistêmica X tecido lesado, choque e condições pré existentes X tipo, densidade e virulência SEPSE: Processo inflamatório desregulado Fluxograma: Sepse → citocinas pró inflamatórias → TNF alfa ou IL-6* *IL-6→ ativação da coagulação por FT → aumento da formação de fibrina → trombose microvascular *TNF Alfa → comprometimento da anticoagulação → aumento da formação de fibrina → trombose microvascular *TNF Alfa → diminuição da fibrinólise → alteração de fibrina → trombose microvascular Disfunção mitocondrial: Entra em necroptose → metabolismo anaeróbio SEPSE: Alterações inflamatória desde o início do processo SEPSE → SEPSE Grave → SDMO Dificuldade no Dx → dificuldade no manejo e necessidade de recursos Hipotensão como manifestação tardia: Diagnóstico precoce do choque (lactato) OBS - Lactato – marcador precoce** Definições ao longo dos anos: SEPSE; Infecção; Infecção Generalizada; Bacteremia; Septicemia; Sd. Séptica SIRS (2 ou mais) - síndrome inflamatória respiratória sistêmica T > 38 ou < 36 FC > 90 bpm FR > 20 ou PaCO2 < 32 Leucócitos > 12.000/mm³, < 4.000/mm³ ou mais que 10% de bastões; decorrente de um processo infeccioso SIRS induzida por processo infeccioso – SEPSE Critérios de disfunção orgânica na sepse: Disfunções orgânicas Respiratória: Sinais e sintomas paO2/FIO2 <300 Disfunções orgânicas Hepática: Sinais e sintomas: hiperbilirrubinemia (BT > 2 mg/dL) Disfunções orgânicas Renal: Diurese < 0,5 ml/kg/n (por duas horas) ou e/ou creatinina >2 Disfunções orgânicas SNC: Alteração do nível de consciência Disfunção orgânica Hematológica: Plaquetas <100.000 ou queda de 50% em 72 horas e/ou INT >1,5 ou TTPA >60 segundos Disfunção orgânica Metabólica: pH <7,3 ou BE < -5 com lactato plasmático <1,5 o valor normal Disfunção orgânica Cardiovascular: PAS <90 ou PAM <65 ou uso de drogas vasoativas a despeito da ressuscitação volêmica adequada 2001 - Conferência internacional para definição de SEPSE: Conceito de sepse, sepse grave e choque séptico são úteis para pesquisadores e assistentes As definições não predize, estágios ou quantificam a resposta do hospedeiro SIRS: Útil porém muito sensível e pouco específico Expandir a disfunção orgânica PIRO system - estadiamento de sepse Causas de SIRS: Politraumas, queimaduras, pancreatite, cirurgias, isquemia, lesão tecidual, choque hemorrágico, transfusão sanguínea, lesão auto-imune 2016 – Tudo é SEPSE!! Presença de disfunção orgânica Disfunção de uma resposta inflamatória individual causada por um microorganismos … SOFA - escore de disfunção, ne >2 em pacientes com infecção indica SEPSE …. Choque Séptico: Subgrupo de pacientes cuja anormalidade circulatória e celular / metabólica são graves o suficiente para levar a aumento importante da mortalidade Definida pela presença de hipotensão persistente requerendo o uso de vasopressores para manter uma PAM acima de 65 mmHg E lactato sérico > 2 mmol/L (18 mg/dL) a despeito de adequada reposição volêmica. Vantagens - simplificação! Infecção + disfunção orgânica = Sepse 6 disfunções orgânicas 1. Sistema nervoso → Encefalopatia associada a Sepse, delirium 2. Sistema Respiratório → Hipozemia, diminuição PaO2/FiO2 3. Sistema cardiovascular → hipotensão, aumento TEC, aumento lactato, alterações ECO 1. Sistema gastrointestinal → aumento BTF, aumento enzimas hepáticas 2. Sistema genitourinário → oligúria, aumento de creatinina, aumento da uréia 3. Sistema hematológica → redução de plaquetas, CIVD, petéquias →A causa mais comum de sepse é pneumonia, 48% dos pacientes internados com diagnóstico de pneumonia evoluem com sepse. →A sepse ocorre quando a liberação de mediadores pró-inflamatórios em resposta a uma infecção excede os limites do ambiente local, levando a uma resposta generalizada. A causa da generalização é provavelmente multifatorial, envolve o agente infeccioso e o hospedeiro, e pode incluir: · O efeito direto dos microrganismos invasores ou de seus produtos tóxicos · A liberação de grande quantidade de mediadores pró-inflamatórios, que incluem o fator de necrose tumoral alfa (TNFalfa) e interleucina-1 (IL-1) · A ativação do sistema complemento · Suscetibilidade genética individual ao desenvolvimento de sepse →Sepse, portanto, pode ser definida como uma inflamação intravascular descontrolada, não regulada e autossustentável que pode levar a lesão celular. Lesão celular é o mecanismo precursor da disfunção orgânica na sepse →O paciente séptico pode se apresentar com sinais e sintomas relacionados à infecção, resposta inflamatória sistêmica ou à disfunção ou falência orgânica. →No exame físico encontra-se febre, taquicardia e taquipneia →Mas a apresentação inicial da sepse é inespecífica; SOFA: Infecção + variação > ou igual a 2 pontos nessa escala!! Sequential – sequencial Organ – órgão Failure – falha Assessment – avaliação Solicitar exames: uréia, creatinina, hemograma, bilirrubina, hemograma (plaquetas), índice de capacidade pulmonar de oxigenação (PaO2/FiO2) Sistema Escore 0 1 2 3 4 Respiratório Pao2/FiO2 mmHg > 400 < 400 < 300 < 200 < 100 Hematológico / Plaquetas >150.000 <150.000 <100.000 <50.000 <20.000 Hepático Bilirrubinas <1,2 1,2-1,9 2,0-5,9 6,0-11,9 >12 Cardiovascular PAM >70 PAM <70 Dopamina <5 ou dobutamina Dopamina 5,1-15 ou noradrenalina ou adrenalina <0,1 Dopamina >15 ou noradrenalina ou adrenalina >0,1 SNC - Glasgow 15 13-14 10-12 6-9 <6 Renal - Creatinina / Débito urinário <1,2 1,2-1,9 2,0-3,4 3,5-4,9 < 500 >5,0 <200 Choque Séptico: Sepse + PAM < 65 mmHg ou DVA e Lactato > 2 mmol/L *** (P) →Choque séptico, definido como disfunção hemodinâmica e metabólica associada a sepse, deve ser identificado precocemente e tratado de forma agressiva, pela mortalidade atribuída ao processo →Hipotensão, taquicardia, diminuição do tempo de enchimento capilar, livedo ou cianose podem indicar choque. → Sinais de choque: pele fria, pálida e pegajosa; aumento do tempo de enchimento capilar; livedo; cianose de extremidades; estado mental alterado; redução do débito urinário; hipotensão arterial Problema: a nova definição de disfunção orgânica Foi mudado nomenclatura Lembrar SEPSE → infecção + variação SOFA >2** Outro Problema: Critério Beira Leito ⇒ Quick SOFA** Escore de triagem** Condições que são avaliados a beira leito Não trocar o SOFA pelo QSOFA!! Quando tem QSOFA + Tem grande chance do paciente ter Sepse Quick – rápido Sepse-Related – relacionado a sepse Organ – órgão Failure – falha Assessment – avaliaçãoCritérios de cabeceira de Sepse → frequencia respiratória > 22; Alteração na coagulação e Pressão sistolica do sangue; Alteração do status mental, rapida respiração e baixa pressão sanguinea QSOFA → cuidar Paciente com SEPSE → QSOFA negativo– 13,5 % Hospital privado e 42,6% Hospital público Paciente com SEPSE → QSOFA positivo – 41,2% hospital privado e 63,2% Hospital publico. Quando o QSOFA der negativo → não quer dizer que o paciente pode ter sepse!! Usar gravidades para definir uma doença é o caminho mais adequado?? SOFA: Lembrar que quando + é > que 2 Variação do SOFA maior ou igual a dois – dificuldade Usado na terapia intensiva Hiperlactemia isolada → Lactato >2 + vasopressores ⇒ Choque Séptico Paciente com suspeita de infecção → qSOFA >2?? Não → Sepse ainda suspeita → Não (monitorar a condição clinica; reavaliar ou possível sepse se está clinicamente indicado) // Sim (avaliar evidência de disfunção orgânica) Sim → avaliar evidência de disfunção orgânica → SOFA >2?? Não → monitorar condição clinica reavaliar para possível sepse se indicado clinicamente Sim → Sepsis → Apesar de adequada ressuscitação hidrica: 1. vasopressores necessários para manter PAM > 65 mmHg e nível de lactato sérico > 2 mmol/L? Não → Sepse Sim → Choque Septico qFODA → frequência respiratória; estado mental; pressão arterial sistolica SOFA → Pao2/FiO2; Glasgow; pressão arterial média; administração de vasopressores com tipo e taxa de dose de infusão; creatinina sérica ou uréia; bilirrubina; plaquetas Há 3 escores de triagem para a SEPSE NEWS – FC, saturação de O2, uso complementar de O2 T, Pressão arterial sistólica, nível de consciência (melhor sensibilidade e especificidade) QSOFA – frequência respiratória > 22; Alteração na coagulação e Pressão sistolica do sangue (Alteração do status mental, rapida respiração e baixa pressão sanguinea) SIRS – T, FC, FR (taquipnéia), hemograma (contagem de glóbulos brancos) Diagnóstico: O diagnóstico de sepse é feito quando há aumento de 2 ou mais pontos no escore SOFA Exames laboratoriais: bilirrubina total e frações; creatinina, contagem de plaquetas, lactato Choque séptico → Necessidade de vasopressor para PAM ≥ 65 mmHg + lactato > 2 mmol/L (18 mg/dL) na ausência de hipovolemia TRATAMENTO DA SEPSE: 2002 - Declaração de Barcelona Objetivo para diminuir a mortalidade da SEPSE em 5 anos Protocolos da SEPSE → Revisão a cada 4 anos Guideline 2021: 93 recomendações Revisão sistemática com níveis de evidência e recomendação Sem influência da indústria farmacêutica Não substitui o julgamento clínico Gerenciamento da Sepse: Gerenciamento hemodinâmico Modulação da maior resposta Gerenciamento da infecção Pilares para o tratamento ⇒ Hemodinâmico → fluidos Drogas vasoativas Controle da infecção / foco infeccioso Drenagem → abcessos / coleções Controle da resposta inflamatória Suspeita de infecção → triagem (exp. News >4) → sala de emergência → laboratório hemocultura (2 pares), hemograma, BTF, creatinina, lactato e gas hipoxêmico) → ABC → IOT S/N; Volume / DVA; Antibiótico Objetivos de cuidado do paciente séptico: Identificação de pacientes com sepse possível Diagnóstico precoce da sepse Coleta de culturas Antibioticoterapia precoce e adequada Suporte às disfunções Ressuscitação volêmica conforme necessidade Utilização de vasopressor conforme necessidade Transferência para unidade de internação ou unidade de terapia intensiva Manejo hemodinâmico: Volume de forma Rápida – Fase de Resgate Disfunção orgânica ? – Monitorização, DC, Microcirculação, Lactato, – volume apenas com alteração da microcirculação Suporte – minimizar complicações Retirar volume – final!! (estabilidade) Hipovolemia: Difícil de ser mensurada 60% do peso ⇒ 40% intracelular 20% ext racelular (15% interstício e 5% intravascular) Otimizar a perfusão sem cometer iatrogenias Fase inicial → regra de dar volume → 30ml/kg*** para todo paciente que chega hipotenso ou lactato > 4 mmol/L*** (P)** Qual solução? – na fase inicial tanto faz – fisiológica ou Ringer Desfeicho combinado de morte, terapia de substituição renal nova e disfunção renal persistente, favorável para soluções balanceadas. Reposição volêmica: Cristalóide: cuidado em pacientes muitos acidóticos e com o cloro Solução balanceada: Ringer lactato ou Plasmalyte Meta Inicial: Reposição volêmica: PAM > 65 mmHg*** 30 mg/kg** → Em pacientes sépticos com sinais de má perfusão, É recomendada a reposição volêmica inicial com 30 mL/kg de peso de solução cristalóide nas primeiras horas, com preferência para o ringer lactato. →A ressuscitação volêmica deve ser administrada em bolus, em infusão rápida. Fase de Otimização: Paciente como esta? TPC? PA? Diurese? Necessidade de O2? TEC? Resposta Fluido ⇒ aumentar o DC!! Manobra LegRaizer ( [+] melhora PA ele responde ao fluido; [-] .. PPV (%) = (PP máx - PP min) / (PPmax + PP min)/2 [x100] Fluido rápido!! Obs → otimização → fonecer disponibilidade de oxigênio adequado, otimizar DC e lactato Micro hemodinâmica: Lactato arterial SVcO2 GAP de CO2 Hb/Ht → (transfusão de concentrado de hemácias - carreamento maior de O2) Fase de Sensibilização Balanço positivo – “não sobreviventes” Minimizar complicações Desescalada: Desmame de agentes vasoativos Alcançar um balanço hídrico negativo Sepse e Choque Séptico → Emergência!! Drogas Vasoativas: ** 1º–Primeira escolha → Noradrenalina!! ** 2º–Vasopressina (Até 0,03 U/min) ou epinefrina com a intenção de aumentar a PAM para o alvo ou adicionar vasopressina para diminuir a dosagem de NA 3º–Dobutamina: evidência de hipotensão persistente apesar da reposição volêmica e do uso de agentes vasopressores (Usa quando lactato alto, saturação baixo e quando o paciente não responde a fluido) Inotrópico positivo (pois melhora a força de contração) Aumento da FC e força de contração Problema → pode cursa com Hipotensão → devido a vasodilatação (cuidar / não usar em pacientes com hipotensão) Noradrenalina: 1 mg/ml 4 ml 04 ampola + SF ou SG 234 ml IV BIC Fotossensível Dose/Peso = dose mcg/kg/min Meta: 65mmHg Junto com o Ringer? Pode, PA de 40 (hipotensão), fazer associação dos dois (logo quando chega no PS) Acesso venoso periférico Dobutamina: Cuidar com o paciente hipotenso!! 1 ampola (20ml) + SG4% 230 ml Após confirmar presença de disfunção de VE Tabela de infusão contínua de dobutamina – concentrado: →O alvo de pressão arterial média (PAM) em pacientes em choque séptico é de 65 mmHg; se necessário, drogas vasoativas estão indicadas. →A droga vasopressora preferencial é a noradrenalina. Antibioticoterapia: Individualizado para o paciente Dirigido para o sítio de infecção Amplo espectro – para a suspeita do sítio de infecção Exemplo – depende muito dos guidelines Individualizado ao paciente → dirigido ao sítio de infecção → amplo espectro → PAC → ceftriaxona + azitromicina ITU → ceftriaxona Abdome → Ciprofloxacina + metronidazol ICS → ceftazidima + vancomicina NF → cefepime Terapia antimicrobiana: Culturas microbiológica – inclusive 2 hemoculturas Antimicrobianos EV iniciado logo que possível após o reconhecimento e dentro de 1 hora Terapia empírica amplo espectro com ou um mais ATB e descalonar quando identificação do agente ou melhora clínica / evidência de resolução da infecção Durante 7 a 10 dias Procalcitonina utilizada para apoiar o encurtamento da duração do ATB Choque: Individualizado ao paciente; Dirigido ao sítio de infecção Amplo espectro; Dirigir pela cultura 1 Dose – não corrigida < 60 minutos Choque séptico → antibiótico até 1 hora!! Controle do foco: Diagnostico anatomico específico da infecção que requer o controle do foco Remoção rápida de dispositivos de acesso intravascular que são uma possível fonte de sepse ou choque séptico Corticoides: Hidrocortisona 200mg ao dia EV Se reposição volêmica e vasopressores não forem capazes de restaurar a estabilidade hemodinâmica -Casos de choque refratário Rastreamento para Sepse e melhora do desempenho: Recomendamos que hospitais e sistemas hospitalares tenham um programa de melhoriade desempenho para sepse, incluindo triagem de sepse para paciente com doença aguda e alto risco – BPS Redução da chance de morrer: 40% → Bundle 3h // 36% → Bundle 6 h Cuidar com sedação excessiva Ventilação Mecânica: VC 6ml / kg peso predito Pressão de platô < 30 mmHg Manobras de recrutamento de SARA SARA e PaO2 / FiO2 < 150 → Posição prona Uso de PEEP Bloqueadores neuromusculares por < 48 horas Estratégica conservvadores de fluídos Cabeceira elevada 30-45 graus Controle Glicemia Duas glicemias consecutivas > 180 / dL → insulina em bomba de infusão Monitorização a cada 1 ou 2 horas Bicarbonato ⇒ Não recomendado para acidemia láctica induzida por hipoperfusão com pH > 7,15 Profilaxia de TEV: HNF ou HBPM na ausência de contraindicações Preferência → HBPM Profilaxia mecânica Profilaxia de Úlcera estresse Sepse ou choque séptico com fatores de risco para sangramento gastrointestinal Inibidores da bomba de prótons ou antagonista do receptor da histamina-2 Nutrição Suporte nutricional iniciado após ressuscitação hemodinâmica inicial Idealmente, nutrição enteral precoce deve ser o padrão para todos Avançar aporte calórico conforme tolerância
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