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Terceiros molares inclusos

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Primeira escolha: panorâmica
TERCEIROS MOLARESTERCEIROS MOLARES
inclusos e impactadosinclusos e impactados
Etiologia
FALTA DE ESPAÇO NO ARCO DENTAL
Teoria antropológica: menos uso dos
maxilares gera falta de espaço para os dentes
PERDA PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS
Má posição dos antecessores
Resistência oferecida por tecido ósseo
PERMANÊNCIA EXAGERADA DE DECÍDUOS
ELEMENTOS PATOLÓGICOS (CISTOS, TUMORES)
Frequência
Maior frequência em terceiros molares
inferiores, mas pode acontecer com
superiores, caninos superiores, 2PM inferior,
supranumerários e canino inferior
 Ordenado por frequência
Acidentes por dentes inclusos
MECÂNICOS
Impacção, reabsorção
PATOLÓGICOS
Cistos, tumores, infecções
Indicações para remoção
PREVENÇÃO DE DOENÇA PERIODONTAL
PREVENÇÃO DE LESÃO DE CÁRIE
PREVENÇÃO DE REABSORÇÃO RADICULAR
INDICAÇÕES PROTÉTICAS
PREVENÇÃO DE CISTOS E TUMORES
ODONTOGÊNICOS
FACILITAR TRATAMENTO ORTODÔNTICO
Contra-indicações
POSSIBILIDADE DE TRACIONAMENTO
IDADE x AUSÊNCIA DE SINTOMATOLOGIA
ESTADO DE SAÚDE COMPROMETIDO
realizar controle periódico nestes casos
Diagnóstico clínico
SEMI-INCLUSO
Erupção parcial
INCLUSO
Diagnóstico imagenológico
LOCALIZAÇÃO EXATA
OBSERVAÇÃO DA POSIÇÃO
CORRELAÇÕES ANATÔMICAS
COMPLICAÇÕES PATOLÓGICAS
RELAÇÃO COM DENTES CONTÍGUOS
classificação, relação com o canal mandibular, relação
com o antecessor, relação com o seio maxilar e alterações
patológicas
Sistema de classificação para terceiros
molares inclusos
Classificação de Winter
vertica
l
horizon
ta
l
distoan
gu
la
r
mesioan
gu
la
r
inver
tid
o
vestibulo
 - 
an
gu
la
r
Classificação de Pell e Gregory
Relação do 3° molar inferior com o arco
dental
Profundidade relativa do 3° molar inferior
incluso no osso
posição 
A posição 
B posição
 C
posição
 I posição 
II
posição 
III
Técnica cirúrgica de 3°s molares inclusos
ANESTESIA
Mandíbula: NAI, bucal e lingual
MAxila: NASP e palatino maior
INCISÃO E SINDESMOTOMIA
Linear e relaxantes
Mesial e distal do 2° molar
Envelopes
OSTECTOMIA
Exposição da coroa para facilitar a
luxação e deslocamento do dente
Alta e baixa rotação, brocas carbide e
cinzéis
Devemos remover a menor quantidade
de osso e refrigerar com soro fisiológico,
criando pontos de apoio
Cinzéis são indicados para maxila
ODONTOSECÇÃO
Fragmentação do elemento dental para
facilitar a remoção
Indicações
Raízes dilaceradas ou convergentes
Dentes impactados
EXODONTIA
Movimentos de alavanca, roda, eixo e
cunha com alavanca
3°s molares superiores
CLASSIFICAÇÃO DE WINTER
NÃO APRESENTA GRANDE COMPLEXIDADE
OSSO POROSO
ODONTOSSECÇÃO EM DENTES ERUPCIONADOS
PRESENÇA DE TUBEROSIDADE MAXILAR
PRESENÇA SEIO MAXILAR
CURETAGEM E TRATAMENTO DO ALVÉOLO
Curetagem de todo o tecido capsular
Remoção de todo o tecido ósseo lesado
e irregular
Irrigação abundante
SUTURA
Iniciar pelo vértice
Não tencionar os tecidos
Usar fios com indicação específica
Coaptar os bordos da ferida
Evitar hemorragias
Evitar exposição óssea
Manutenção do coágulo no alvéolo
Instruções ao paciente no pós-operatório
Repouso absoluto (24 horas) e relativo
Dieta fria e pastosa
Evitar alimentos infiltrantes
Evitar bochecho, evitar cuspir por 48h
(sucção)
Higiene
Cabeça elevada 45°
Gelo em face
Remoção de sutura (7 dias)

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