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4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 1/11 Atividade Objetiva 06 Entrega 27 abr em 23:59 Pontos 5 Perguntas 5 Disponível 10 abr em 0:00 - 27 abr em 23:59 Limite de tempo Nenhum Instruções Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 18 minutos 4 de 5 As respostas corretas estão ocultas. Pontuação deste teste: 4 de 5 Enviado 17 abr em 18:52 Esta tentativa levou 18 minutos. Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS-EAD Prova: Atividade Objetiva 06 Disciplina: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 Prof. Orlando Soares dos Santos Data: 10/04 a 27/04/2023 Valor: 5 pontos (1 ponto cada questão) 1 / 1 ptsPergunta 1 A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária – art. 116, parágrafo único, do Código Tributário Nacional. Essas disposição que não proíbe o contribuinte de buscar, pelas vias legítimas, planejamento e economia fiscal, tem como objetivo conferir efetividade aos princípios da legalidade tributária e da lealdade tributária, é conhecida como https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744/history?version=1 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 2/11 capacidade contributiva. retroatividade. planejamento tributário. norma geral antielisão. A norma geral antielisiva prevista no artigo 116 do Código Tributário Nacional não proíbe o contribuinte de buscar, pelas vias legítimas, planejamento e economia fiscal. Seu objetivo é conferir efetividade aos princípios da legalidade tributária e da lealdade tributária. Art. 116 - Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo único - A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. O parágrafo único do artigo 116 do CTN contém uma autorização de desconsideração de atos jurídicos simulados desde que haja o cumprimento de determinados requisitos, sendo que o Fisco somente poderá proceder à aplicação do disposto neste dispositivo legal quando comprovar que o negócio ou operação foi praticado com abuso. 0 / 1 ptsPergunta 2IncorretaIncorreta 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 3/11 Considere a seguinte situação hipotética de planejamento tributário contencioso: Valdomiro Cervantes, proprietário de uma farmácia, possui seu imóvel comercial situado no Centro de Florianópolis e mantém todas as suas obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas em consonância com as disposições legais. Ocorre que, em um determinado dia, Valdomiro é surpreendido com a notícia de que uma lei municipal promulgada e publicada em maio de 2020 trazia novas regras sobre o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). O referido tributo era pago por Valdomiro sempre no prazo legal definido para outubro do ano subsequente àquele em que se configurou o fato gerador, porém, a norma publicada em maio do corrente ano previu que o IPTU deveria ser pago em agosto de cada ano. Indignado com as novas regras e preocupado por não ter se planejado para efetuar tal gasto no mês de agosto, Valdomiro constitui um advogado como seu procurador para ajuizar ação em face da Fazenda Pública municipal em defesa de seus direitos fundamentais enquanto contribuinte e cidadão probo que é. Diversos foram os argumentos ponderados em sua inicial, cujo pedido final era pelo julgamento da procedência de sua ação no sentido de ser declarada a violação a princípios tributários e direitos fundamentais, bem como a não incidência das novas regras no exercício financeiro de 2020. Neste caso, a decisão adotada no juízo competente deve ser no sentido da: Improcedência da ação. Apesar de, no caso em comento, não ser devido o cumprimento do princípio da anterioridade, deveria a norma ter respeitado a chamada nonagésima, isto é, o prazo mínimo de 90 dias para sua incidência. Improcedência da ação, pois nem toda alteração implica em modificação que ofenda o princípio da anterioridade tributária. No caso narrado, não há prejuízo da referida garantia constitucional dada aos contribuintes simplesmente pela lei haver alterado a data de pagamento da obrigação tributária. Procedência da ação, pois houve violação ao princípio tributário da não surpresa do contribuinte. Não é lícito aos entes da Federação criar novas condições para o cumprimento da obrigação tributária sem permitir prazo razoável ao contribuinte para sua adaptação à nova realidade fiscal. 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 4/11 Procedência da ação, pois o princípio da anterioridade tributária representa garantia de caráter individual do contribuinte, servindo como instrumento destinado a impedir que o sujeito passivo da obrigação fiscal venha a ser surpreendido pela imediata aplicabilidade das alterações procedidas em leis tributárias. O princípio da anterioridade tributária, disposto nos art. 150, da Constituição Federal, é um meio de garantir previsibilidade ao contribuinte, evitando cobrança ou majoração de tributos repentinos. Segundo o princípio, é vedado a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. O princípio exige que a lei que cria ou aumenta um tributo só venha a incidir sobre fatos ocorridos no exercício subsecutivo ao de sua entrada em vigor. Importante ressaltar que a Emenda Constitucional nº 42 inseriu a alínea "c" ao artigo 150, III, da Constituição Federal, estabelecendo que, sem prejuízo da anterioridade comum (do exercício financeiro), muitos tributos não podem ser cobrados antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. 1 / 1 ptsPergunta 3 Suponha a seguinte situação contenciosa de responsabilidade tributária ao adquirente. No caso, a empresa de grande porte Móveis Ltda., em boa saúde financeira e com vários estabelecimentos, vende um de seus estabelecimentos para a empresa Sofás Ltda., em 10/01/2020. A atividade do estabelecimento é mantida, assim como a da empresa Móveis Ltda. No instrumento do trespasse, a empresa Móveis Ltda. se compromete a pagar todos os tributos referentes aos fatos geradores ocorridos até o dia 31/12/2019. Em janeiro de 2023, houve uma fiscalização na qual foi lançado tributo referente a fatos geradores de agosto de 2019 referentes ao estabelecimento em questão. Após o contencioso administrativo, o tributo é inscrito em dívida ativa. A respeito desses fatos, à luz do art. 133 do Código Tributário Nacional, assinale a alternativa correta: 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 5/11 somente a empresa Sofás Ltda. poderá ser cobrada em ação de execução fiscal, pois era a empresa titular do estabelecimento no momento da fiscalização. somente a empresa Móveis Ltda. poderá ser cobrada em açãode execução fiscal, pois assim se comprometeu no trespasse. somente a empresa Móveis Ltda. poderá ser cobrada em ação de execução fiscal, pois era a titular do estabelecimento no momento da ocorrência do fato gerador. ambas as empresas poderão ser cobradas em ação de execução fiscal, mas Sofás Ltda. somente subsidiariamente. 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 6/11 Do ponto de vista da responsabilidade tributária, quando alguém adquire um estabelecimento de outra empresa, é preciso verificar a seguinte situação: o alienante cessou a atividade? Se a resposta for afirmativa, a responsabilidade do adquirente é integral (art. 133, I, CTN). Caso contrário, ou seja, se o alienante prosseguiu com a atividade, ou retomou dentro do prazo de seis meses a contar da alienação, a responsabilidade é subsidiária (Art. 133, II, CTN). a) No presente caso, como a empresa alienante prosseguiu na exploração da atividade, aplica-se o art. 133, II, CTN. Correto. b) O fato de o contrato de trespasse prever a responsabilidade não pode ser oposta em face do Fisco, de acordo com a regra prevista no art. 123, CTN. Errado. c) O art. 133, II, CTN prevê a responsabilidade subsidiária nesse caso, conforme já explicado. Errado. d) O art. 133, II, CTN prevê responsabilidade subsidiária nesse caso, conforme já explicado. Errado. A relação jurídica que exsurge da sucessão de empresas é obrigacional, fundada, porém, em uma sanção administrativa. Se a adquirente não cumprir o dever de verificar a regularidade fiscal da alienante para firmar o negócio, exigindo o pagamento de todos os débitos porventura existentes, será penalizada pela sua omissão, arcando com a responsabilidade de adimplir a dívida da empresa sucedida. O artigo 133 (http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10574173/artigo-133-da- lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966) do CTN (http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo- tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66) atribui responsabilidade tributária ao adquirente, pessoa física ou jurídica, a qualquer título, de fundo de comércio ou estabelecimento comercial, que continuar a exploração de atividade comercial idêntica, ainda que sob outra razão social. Para que se reconheça a responsabilidade pela sucessão empresarial, nos http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10574173/artigo-133-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo-tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 7/11 a a que se eco eça a espo sab dade pe a sucessão e p esa a , os termos do artigo 133 (http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10574173/artigo- 133-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966) do CTN (http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo- tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66) , é fundamental, portanto, que tenha havido de fato um negócio entre as duas empresas, ou seja, que a constituição (http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o- federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988) da nova não tenha sido realizada naquele endereço por mera eventualidade. 1 / 1 ptsPergunta 4 A Lei Complementar nº 104/01 inseriu o parágrafo único ao artigo 116 do Código Tributário Nacional, tendo por objetivo restringir a prática do planejamento tributário, ainda que este fosse conduzido mediante o uso de estruturas e procedimentos perfeitamente lícitos - a chamada elisão tributária. A redação do referido dispositivo gerou grande polêmica ao condicionar a desconsideração dos atos e negócios jurídicos praticados pelo contribuinte à hipótese de "dissimulação", pois, para parte expressiva da doutrina jurídica, dissimulação é forma de simulação relativa, figura que se relaciona com a chamada evasão tributária (ilícita) e não com a elisão. Na tentativa de regulamentar a aplicação da cláusula antielisiva (pretensamente contida no parágrafo único do artigo 116 do CTN), foi editada a Medida Provisória nº 66, que acabou, nesta parte, não sendo convertida em lei (Lei 10.637). A esse respeito da possibilidade de argumentação para uma ação judicial, neste contexto, é correto afirmar que: a autoridade administrativa jamais poderá desconsiderar atos praticados pelo contribuinte no contexto do chamado "planejamento tributário", sejam eles lícitos ou ilícitos, justamente por não ter sido formalmente regulamentado o parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional. a autoridade administrativa está plenamente autorizada a aplicar o parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional, ainda que tal dispositivo não tenha sido regulamentado por lei ordinária. a Medida Provisória nº 66 previa procedimento especial para que a autoridade administrativa pudesse desconsiderar os atos praticados pelo contribuinte, como, por exemplo, dar a oportunidade ao contribuinte para se manifestar, antes de lavrado o auto de infração, sobre as razões do procedimento por ele adotado, situação que em nada mudou com a não conversão da Medida Provisória nº 66 em lei, já que o Decreto 70.235/72 prevê tal situação expressamente. http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10574173/artigo-133-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo-tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 8/11 em decorrência da não conversão da Medida Provisória nº 66 em lei e, consequentemente, da não regulamentação do parágrafo primeiro do artigo 116 do Código Tributário Nacional, a autoridade administrativa somente poderá desconsiderar atos e negócios jurídicos praticados pelo contribuinte, para então requalificá-los, quando houver algum tipo de desvio, como, por exemplo, simulação, abuso de direito e abuso de forma. A norma geral antielisiva prevista no artigo 116 do Código Tributário Nacional não proíbe o contribuinte de buscar, pelas vias legítimas, planejamento e economia fiscal. Seu objetivo é conferir efetividade aos princípios da legalidade tributária e da lealdade tributária. Art. 116 - Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo único - A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. O parágrafo único do artigo 116 do CTN contém uma autorização de desconsideração de atos jurídicos simulados desde que haja o cumprimento de determinados requisitos, sendo que o Fisco somente poderá proceder à aplicação do disposto neste dispositivo legal quando comprovar que o negócio ou operação foi praticado com abuso. 1 / 1 ptsPergunta 5 Do Processo tributário. Suponha a seguinte situação: constituído o crédito tributário mediante lançamento de ofício pela autoridade fiscal, abre-se a oportunidade de o sujeito passivo oferecer defesa, ainda na esfera 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 9/11 administrativa, inaugurando a fase litigiosa do processoadministrativo fiscal. Na esfera administrativa, há, ainda, a oportunidade de recurso para um tribunal administrativo fiscal (Carf). É correto afirmar que: O processo administrativo fiscal é regido por lei federal, porquanto compete à União legislar privativamente sobre a matéria. É constitucional a exigência de depósito em dinheiro ou arrolamento prévio de bens como condição de admissibilidade do recurso no processo administrativo fiscal. As reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo, tem efeito suspensivo da exigibilidade do crédito tributário por 360 dias, após os quais os créditos retomam a sua exigibilidade, podendo ser inscritos em dívida ativa, protestados e cobrados judicialmente, mesmo na pendência de uma decisão final no contencioso administrativo tributário que, sobrevindo em favor do contribuinte, implicará nulidade dos atos praticados. A propositura, pelo contribuinte, da ação judicial tributária com o mesmo objeto da discussão administrativa, importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto. 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 10/11 Justificativa para cada uma das assertivas: A) O processo administrativo fiscal é regido por lei federal, porquanto compete à União legislar privativamente sobre a matéria. Falso, por ferir a Constituição Federal, já que direito tributário é tema concorrente: Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; B) É constitucional a exigência de depósito em dinheiro ou arrolamento prévio de bens como condição de admissibilidade do recurso no processo administrativo fiscal. Falso, por ferir a seguinte súmula (tal exigência é inconstitucional): É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. C) A propositura, pelo contribuinte, da ação judicial tributária com o mesmo objeto da discussão administrativa, importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto. Correto, por respeitar a lei de execução fiscal (lei 6.830/80): Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de mandado de segurança, ação de repetição do indébito ou ação anulatória do ato declarativo da dívida, esta precedida do depósito preparatório do valor do débito, monetariamente corrigido e acrescido dos juros e multa de mora e demais encargos. Parágrafo Único - A propositura, pelo contribuinte, da ação prevista neste artigo importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto. D) As reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo, tem efeito suspensivo da exigibilidade do crédito tributário por 360 dias, após os quais os créditos retomam a sua exigibilidade, podendo ser inscritos em dívida ativa, protestados e cobrados judicialmente, mesmo na pendência de uma decisão final no contencioso administrativo tributário que, sobrevindo em favor do contribuinte implicará nulidade dos atos praticados 4/17/23, 6:52 PM Atividade Objetiva 06: Planejamento e Compliance Tributário - 2023/1 https://pucminas.instructure.com/courses/149726/quizzes/387744 11/11 favor do contribuinte, implicará nulidade dos atos praticados. Falso, pois não há esse prazo no artigo 151 do CTN: Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança. V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; Pontuação do teste: 4 de 5
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