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Avaliação psicológica 
Qual o conceito de avaliação psicológica?
A avaliação psicológica é um campo teórico e prático que exige conhecimentos e competências particulares, além de investimento contínuo em capacitação e atualização profissional. É reconhecida como uma especialidade da Psicologia pela Resolução CFP Nº 18/2019. Embora este título não constitua condição obrigatória para exercício profissional, ele atesta o reconhecimento do Conselho quanto à atuação da(o) Psicóloga(o) em determinada área do conhecimento.
Segundo Cartilha de Avaliação Psicológica, elaborado pelo CFP:
A avaliação psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas que, de acordo com cada área do conhecimento, requer metodologias específicas. Ela é dinâmica, e se constitui em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles, saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso, de acordo com a demanda e os fins aos quais a avaliação se destina (p.8)
Em alguns contextos, a Avaliação Psicológica pode ser requerida:
Trânsito
Porte de armas
Alguns concursos públicos
Forças armadas
Procedimentos cirúrgicos como bariátrica e esterilização voluntária (vasectomia e laqueadura) 
Reprodução assistida
Transplante de órgãos
Aviação civil
https://crppr.org.br/guia-avaliacao-psicologica/#:~:text=A%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20psicol%C3%B3gica%20%C3%A9%20um,Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CFP%20N%C2%BA%2018%2F2019.
Avaliação neuropsicológica 
O que é a avaliação neuropsicológica?
Ela também pode ser chamada de avaliação neurocognitiva e consiste em uma técnica de diagnóstico voltada ao funcionamento das funções mentais — como percepção, atenção, memória, linguagem e raciocínio lógico. Em alguns casos, pode ser necessário aliar esse tipo de avaliação a diagnósticos de imagem solicitados por médicos ou outros profissionais.
O objetivo é investigar a estrutura e o funcionamento cerebral, de modo a conhecer possíveis alterações na interpretação ou execução de tarefas. Assim, essa técnica ajuda a investigar lesões cerebrais ou dificuldades no funcionamento neurológico (a dislexia ou o transtorno de deficit de atenção e hiperatividade, por exemplo).
A realização da avaliação neuropsicológica se dá por meio de testes, escalas psicológicas e questionários. Ela deve ser realizada por um especialista e precisa seguir os padrões aprovados por estudos científicos internacionais. Como você pode perceber, trata-se de um método bastante criterioso.
A escolha dos testes e das escalas a serem aplicadas cabe ao profissional, de acordo com os conhecimentos que a ciência neuropsicológica construiu relacionados a cada tipo de demanda. Assim, o neuropsicólogo precisa compreender o contexto do paciente para compor a bateria de testes que possam gerar respostas diagnósticas precisas.
Além da aplicação de escalas e questionários neuropsicológicos, a avaliação cognitiva também inclui entrevistas feitas com o paciente e, se necessário, com familiares. O profissional vai analisar os resultados de todas as etapas para orientar a pessoa em relação a seu diagnóstico e tratamento.
Para que serve essa avaliação?
Ao saber como funciona a avaliação neuropsicológica, você provavelmente notou que se trata de um método fundamental no diagnóstico de determinados transtornos — tanto os ligados a alguma lesão cerebral quanto às dificuldades psiquiátricas, como a depressão ou um transtorno de personalidade.
A importância da avaliação cognitiva se deve à sua capacidade de analisar como estão as funções mentais e de que forma uma pessoa é afetada por dificuldades neuropsicológicas. Dessa maneira, é possível saber quais são as habilidades cerebrais que estão comprometidas e quais estão com seu funcionamento preservado.
Assim, a avaliação neuropsicológica ajuda a oferecer diagnósticos mais precisos para os pacientes. Isso acontece principalmente em contextos em que alguns sintomas não aparecem tão claramente na rotina da pessoa. Em casos de doenças neurodegenerativas, por exemplo, os testes podem indicar precocemente alterações na atenção ou memória que não estejam sendo percebidas ainda no cotidiano.
Entretanto, o objetivo de avaliar as funções cognitivas vai muito além da etapa diagnóstica: essa tarefa também é fundamental para a tomada de decisões terapêuticas, com a indicação dos tratamentos específicos para cada dificuldade (como o encaminhamento para psicoterapia)
Quais são os tipos de avaliação neuropsicológica?
Existem diversos testes neuropsicológicos disponíveis para investigações nessa área, tanto para o público infantil quanto para o adulto. Assim, pacientes com idades e problemas variados podem passar por essa avaliação.
Como falamos, a escolha da bateria de testes cabe ao profissional que avalia cada caso. Para organizar esse processo, existem alguns tipos principais de avaliação neuropsicológica. Veja quais são!
Funções cognitivas
Esse tipo foca a avaliação das funções cognitivas (que também podem ser chamadas de funções executoras). Ele inclui testes voltados ao diagnóstico de habilidades relacionadas à atenção, memória, linguagem, capacidade de planejamento e organização, entre outras.
Essas competências dependem do funcionamento cerebral e são fundamentais para a vida cotidiana. Por isso, a realização de testes focados em cada uma promove uma compreensão global das funcionalidades e dificuldades de cada paciente.
Na avaliação das funções executoras, é muito importante considerar, além dos resultados dos testes e escalas, a postura do paciente durante a realização das atividades e as entrevistas clínicas com ele e seus familiares. Isso promove uma análise mais completa do caso.
Funções visuoespaciais
Na avaliação específica para essas funções, os testes estão voltados para a realização de atividades de percepção, análise, representação e manipulação de objetos pela mente. Nesse contexto, eles têm o objetivo de investigar como a pessoa processa as informações em seu cérebro.
É comum que dificuldades relacionadas às funções visuoespaciais sejam consideradas como problemas de visão. Entretanto, elas podem não estar relacionadas aos olhos, mas à atividade cerebral. Por isso, a avaliação neuropsicológica desse tipo é muito útil para fazer diagnósticos diferenciais e descartar determinadas hipóteses terapêuticas.
Cognição social
As interações sociais que as pessoas estabelecem também estão integradas às atividades do cérebro. Afinal, é nele que ocorrem as interpretações dos estímulos sociais. Por isso, também há tipos de testes neuropsicológicos para medir essas funções cognitivas.
Alguns transtornos geram efeitos bastante expressivos nas capacidades de interação. É o que acontece, por exemplo, no espectro autista. O nível de comprometimento dessas funções é muito variável em cada paciente dentro do espectro, mas, em geral, a maioria apresenta dificuldades na interpretação das situações sociais e na interação com outras pessoas.
Em diversos outros casos, a avaliação da cognição social se faz importante. Ela é comum, especialmente, para avaliar o desenvolvimento social e o controle inibitório em crianças.
Percebe como realizar avaliações neuropsicológicas é uma tarefa complexa? O profissional que atua ou pretende trabalhar nessa área precisa de muitos estudos e atualizações constantes. Ao fazer isso, ele contribui muito para o avanço científico e para o bem-estar de seus pacientes. Sem dúvida, vale a pena aprofundar seus conhecimentos nesse campo!
E então, ficou interessado pelo tema depois de ler este post? Continue no blog e saiba mais sobre neuropsicologia!
https://blog.cognitivo.com/avaliacao-neuropsicologica-o-que-e-para-que-serve-e-quais-sao-os-tipos/
Conceitos de inteligência
As definições de inteligência podem classificar-se em distintos grupos: a inteligência psicológica (a capacidade cognitiva,de aprendizagem e relação), a inteligência biológica (a capacidade de adaptação perante novas situações), a inteligência operativa, entre outras. Em todo o caso, a inteligência abarca a capacidade de entender, assimilar, elaborar informação e usá-la de forma adequada.
A inteligência trata-se de umas das coisas que distingue o ser humano e os animais. Ela é composta por distintas faculdades, tais como a capacidade de raciocinar, a memorização, o compreender, o uso da imaginação, o pensar, o interpretar, entre outras.
Na perspectiva do psicólogo norte-americano Howard Gardner, da Universidade de Harvard, a inteligência é o potencial de cada ser humano, não podendo ser quantificado mas antes unicamente observado e desenvolvido através de determinadas práticas.
Entre os séculos XIX e XX surgiram os chamados testes de inteligência que tinham como objetivo medir a proporção da inteligência de uma pessoa. E foi o psicólogo francês Alfred Binet o responsável por criar o primeiro teste desse tipo para realizar a medição da capacidade intelectual. Na época, esse teste passou a ser aplicado em escolas na França e servia para ajudar na identificação de alunos que tinham dificuldade de aprender.
Tempos mais tarde, o psicólogo alemão William Stern criou o chamado QI – Intelligenz-Quotient (ou “Quociente de Inteligência”, na tradução do alemão) que fazia a introdução de termos como IM (Idade mental) e também IC (Idade Cronológica) a fim de criar uma relação com a capacidade intelectual do indivíduo e a sua idade.
Para além desta postura teórica, a ciência elaborou diversos conceitos e mecanismos para medir a inteligência, geralmente através do quociente intelectual (o chamado QI) dos indivíduos. Este dado é calculado e obtido graças à psicometria, que é o ramo da psicologia que se dedica ao estudo das medições psicológicas.
Por último, cabe destacar que existe o conceito de inteligência artificial, desenvolvido para fazer alusão aos sistemas criados pelos seres humanos. Um sistema de inteligência artificial deve ser capaz de planear, resolver problemas, pensar de maneira abstracta, compreender ideias e linguagens, e aprender.
Há ainda a inteligência espacial que é a capacidade que uma pessoa possui de fazer manipulações com o mundo visual através de imagens em 2D ou em 3D (esse tipo de inteligência é importante para os arquitetos e também para aqueles que atuam com artes gráficas).
Temos também a inteligência motora que diz respeito aquelas pessoas que têm a capacidade de realizar movimentos bastante complexos com o seu corpo, onde essas pessoas possuem uma expressiva noção de espaço, de profundidade e de distância também.
https://conceito.de/inteligencia
https://youtu.be/j5vUOkdurCA
https://youtu.be/4sG5fNAVX_I
Autores
1. Francis Galton : teoria estímulos sensoriais 
2. James Cattell: testes mentais e sensoriais 
3. Alfred Binet: conceito de QI
4. Charles Spearman: fator geral e fatores específicos
5. Robert Thorndike: teoria multifatorial 
6. Luis Thurstone : habilidades mentais primárias
7. Raymond Cattell e John Horn : inteligência fluida e cristalizada
8. John Carrol: teoria das três camadas (a pirâmide)
9. McGrew e Flanagan : teoria de Cattel - Horn - Carroll (CHC)
Introdução sobre o teste wisc-iv 
ITEM DE ENTRADA: A aplicação de cada subteste do Wisc inicia pelo item de entrada correspondente a idade do testando.
Itens de Qualificação: Sequência de números e letras - não se qualificam esses itens, não deve aplicar o subteste.
Crianças com DI ou suspeita de DI: Início SEMPRE com 6 anos. 
Quando a criança obtiver pontuação máxima nos dois primeiros subtestes, de acordo com seu item de entrada, conceda pontuação total para os itens anteriores não aplicados e continue a aplicação.
SEQUÊNCIA INVERSA: Quando a criança não obtém crédito total em um dos dois primeiros itens de entrada para a idade, então os itens são aplicados em ordem inversa, até que ele consiga crédito total em dois itens seguidos. Se a criança possui pontuação máxima no primeiro item de entrada aplicado, mas não no segundo, aplica-se também o método da sequência inversa, voltando 1 item antes do que a criança pontuou para tentar duas pontuações máximas seguidas.
Situação especial - Criança com DI: Independente do desempenho da criança nos itens que precedem o item de entrada para sua idade, deverá ser dado a ela crédito total (acerto) nesses itens quando pontuações máximas forem atingidas nos dois primeiros itens de entrada de sua idade.
REGRAS DE INTERRUPÇÃO: São critérios usados para determinar quando parar a aplicação de um subteste. Visa manter o rapport e diminuir a duração do teste quando se verifica que não há a possibilidade de ir além. Essas regras variam de acordo com cada um dos subtestes, e geralmente instruem o aplicador a realizar interrupção após uma série consecutiva de pontuações ZERO. Os pontos obtidos, quando da utilização da ordem inversa, também são computados dentro das regras de interrupção.
ÍNDICES FATORIAIS WISC IV
FATOR 1 - Índice de Compreensão Verbal (ICV)
 Domínio principal: Raciocinar com estímulos verbais e formar conceitos verbais. Construtos secundários: Conhecimento verbal previamente adquirido.
FATOR 2 - Índice de Organização Perceptual (IOP)
 Domínio principal: Raciocinar com estímulos visuais. Construtos secundários: Raciocínio espacial e integração motora visual.
FATOR 3 - Índice de Memória Operacional (IMO)
 Domínio principal: Reter brevemente informações enquanto manipula e opera outras. Construtos secundários: Atenção, concentração, controle mental e raciocínio.
FATOR 4 - Índice de Velocidade e Processamento (IVP)
 Domínio principal: Processas estímulos visuais. Construtos secundários: Atenção, memória de curto prazo, discriminação visual e coordenação visual motora.
SUBTESTES QUE AVALIAM CADA ÍNDICE 
ICV: Semelhanças, vocabulário, compreensão.
Suplementares: Informação e raciocínio com palavras.
IOP: Cubos, conceitos figurativos, raciocínio matricial.
Suplementares: Completar figuras.
IMO: Dígitos e sequência de números e letras.
Suplementares: Aritmética.
IVP: Código e procurar símbolos.
Suplementares: Cancelamento
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-feevale/tecnicas-de-avaliacao-psicologica-psicometricas/introducao-ao-wisc-iv/7156861

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